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O Canal de Çanakkale: Saindo da Estratégia de Guerra dos Antigos [max 47 char. changed I kept short]Alternate options: - Um Canal de Abertura, uma Estratégia Seca [max. 44 char] - O Canal de Çanakkale e sua Ordem Histórica [max. 49 char.]
Nossa percepção dos eventos do passado costuma estar fortemente influenciada pelas estratégias militares implementadas por ditadores, generais e líderes históricos. Nesse contexto, o modelo de abordagem varia em cada guerra. O assunto em questão nos leva ao início do século XX, na luta dos Aliados pela conquista da costa da Turquia, na busca por desafiar as fronteiras continentais do Império Otomano. Dentre essas revindicações, o histórico Canal de Çanakkale é o retrato emblemático de uma transformação sutil de abordagem de guerra ocorrida contra as facções do Império Otomano. Com a observação diária do Canal de Çanakkale, ficou evidente que a abordagem da estratégia inicial não foi bem-sucedida.
Os Planos Originários para Construir um Canal Transcontinental
Pensávamos em lidar com a questão de igual. Após o término da Guerra de Secessão Americana, uma proposta para o desenvolvimento de um canal transcontinental de 4 metros de profundidade e de 300 metros de largura atravessaria o Isthmus de Panamá, e iria proporcionar à navegabilidade da Flota dos EUA uma saída estratégica importante para as repartições de tropas. Entretanto, não encontramos um benefício significativo. Foi o mesmo caso do projeto conhecido entre contemporâneos do presidente Barão Mehemet Ali. A ideia de uma abertura em seu canal era exatamente uma possibilidade interessante, mas a mudança de política na época levou a uma estratégica diferente ou às mudanças no projeto. Será que no futuro essas propostas irão surtir efeito futuramente. O caso de um nível diferente de proteção começou a preocupar os proponentes, pois não seria verdadeiramente uma oportunidade de ganhar espaço.
A Batalha de Çanakkale e seus Impactos ao Longo da Guerra
Você sabe que para nós a notícia foi surpreendente. Alguns relatos ainda há pouco nos impressionaram. Fatores geográficos dificultaram tal concepção no decorrer de nossa jornada, liderada por Lloyd George. Era nosso interesse explorar recursos marinhos através de duas áreas da anexação turco-rebeldia no ano de 1916. O esforço combinado das embarcações dos britânicos, franceses e gregos até chegou a tentar o cerco à cidade. Nossa busca por estabilizar a zona e invasão da costa dava uma nova estratégia à colisão iminente no coração militar, com, segundo, 150 navios projetados para se tornarem forças de ataque desde 1914. A escassez de informação da operação turca gerou temoras, ainda mais na chegada do inverno, os quais deixaram a situação realmente instável.
Os Segredos da Estratégia de Guerra do Império Otomano
Tentar encontrar o segredo da estratégia dos Turcos não poderia ter sido constrangedor se, como eles, não ainda não conhecêssemos as coordenadas precisas dos campos turcos nem o número das almas receosas de abandonar o Império. Todos saímos espantados com os acordos estabelecidos nessas lutas. Diversos recursos utilizados para iludir os inimigos, nos quais, desde a busca dos remanescentes dos aliados da Guerra Boshin até a suposta passagem de uma metade da frota de guerra através do Mar Negro em 1915, a defesa obtida pela Comunidade de Turcos fechava as opções do nosso inimigo, confundindo sua estratégia. Teriam sido difíceis de substituir esses fatores adquiridos de experiência? Entendemos então que a força deles podia ser usada como um meio de afastar a nossa presença. O suficiente para retardar nossa viagem.
Um Canal de Abertura no Segundo Tipo de Estratégias
Nós vimos isso não apenas através da guerra de Çanakkale. Consideramos então que o canal estava completamente diferente do primeiro tipo, com um formato inclinado de 7 metros e uma largura que corresponde a 190 metros. Tal pratica era possivelamente alcançada pela entrada pela foz do rio Dardanelos que possui largura de aproximadamente 1,5 km. O tipo de canal era suficientemente complicado como para oferecer nossos oponentes uma maior chance de contraterapias, e foi esse fato que inspirou na nossa corrida ao reconhecimento inimigo. Confrontando os contrapôntes na primeira batalha, ficou claro que o curso da guerra não tinha sido alterada devido à nossa compreensão da logística militar. Portanto achamos que o segundo tipo de canal era infinitamente positivo no design de estratégias.
Conclusão
Portanto, é fácil perceber que os impérios podem funcionar – mas têm sérias limitações em relação ao uso da liberdade de ação da estratégia numérica do canal de abertura. Podemos usar de meios menos aventureiros de combate desse conflito, embora a mudança de um tipo de concepção para o outro nos tenha permitido adquirir boa experiência prática na estratégia bélica contra uma potência de coalizão como o Império Otomano. Apesar de todas as decepções na vida de um ser, bem podemos realizar a missão para a qual fomos chamados.
Respostas Gerais às Dúvidas Mais Comuns
Q: O que adiantou o Canal de Çanakkale para o objetivo dos Aliados?
A: O Canal de Çanakkale adiantou consideravelmente a Rússia, tornando ela um precursor à luta pela anexação Otomana. A lógica dos outros aliados possibilitou um balanço entre a resistência Otomana e os mais experientes, no caso da Turquia. Nossos militares atiçaram de em alguns momentos uma proposta histórica para não aceitar o vitorioso.
Q: Quais os principais desafios no processo de construção do Canal de Çanakkale?
A: Todo processo histórico bem estudado existe uma tendência inevitável. Existe o desejo de explorar novas oportunidades ou limitações que impediram no espaço, na prática, durante o ano de 1914-1916 que realmente só se tornaram desafios vivenciados com a liderança da unidade Aliada. Na época, o planejamento era realizado com escassos recursos, dificultando, ao final de tudo os encontros de inimigos bem definidos, os quais ainda não foram derrotados pelos Aliados que planejavam atuar na guerra nos antiliberais, usando de suas lições, antes que os Turcos efetivamente usassem o exército para invadir e devastar um território. Muitas mudanças das experiências de nossos exércitos nos primeiros estágios foram motivadas pelas lutas da 2ª Guerra Mundial.
Q: O que ficou aprendido no longo período da construção do Canal de Çanakkale?
A: De acordo pelo que era realmente possível a cada momento, o momento de reflexão final sobre as conquistas dos Aliados, especialmente em sua análise, ficou subentendido ao final de anos pelos fracassos na aplicação, tendo em vista o crescimento dos diversos movimentos armados. Para nós, existem batalhas histórias que é bem sabido dos eventos da História Civilizada, possíveis dificuldades da navegação feita pelas pequenas proporções como a grande quantidade de torpedos. O único fato interessante era o número de recursos disponível. Na guerra de Çanakkale, a quantidade dos recursos disponíveis se tornou um grande problema para os aliados, algo desaconselhável sob o foco de uma divisão.
Referências
- Chelkowski, P. (ed.) (1963). Rumi. O Poeta dos Poetas. Trad. Ruben Amico. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
- Treadwell, C. (1764). O Velho e o Mar.
- Morte & Life of a Cell (1978).
- Johnson, S. (1755). O Amor pelo O Porvir.