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Entenda o que é Cardiopatia Congênita e o Risco Mútuo


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Introdução

Somos uma geração que cresceu rodeada de avanços tecnológicos e médicos incríveis. Embora isso tenha melhorado a nossa qualidade de vida, ainda enfrentamos desafios que podem afetar a saúde dos nossos filhos e netos. A cardiopatia congênita é um termo que muitas vezes ouvimos, mas poucas pessoas sabem o que realmente significa. Nesta matéria, vamos explorar o que é a cardiopatia congênita, os riscos mútuos e como podemos proteger nossos bebês.

Quando nos davam notícias de bebês que nasceram com cardiopatia congênita, ficávamos impressionados com a complexidade do término. Na verdade, a cardiopatia congênita é um problema cardíaco que surge nos primeiros meses após o nascimento, embora alguns tipos possam ser detectados antes mesmo da concepção. Ela ocorre quando o coração do bebê não se desenvolveu corretamente no útero materno, levando a problemas que afetam o fluxo sanguíneo e a oxigenação dos tecidos do corpo do bebê. Essas anomalias podem ser sutis ou graves, dependendo da causa e da complexidade do problema.

Tipos de Cardiopatia Congênita

A cardiopatia congênita pode ser dividida em diferentes categorias, dependendo da região e do tipo de problema cardíaco. Algumas das mais comuns incluem:

  • Atrioestômia (ouligira): uma fenda na parede que separa o coração em partes
  • Fístulas arteriovenosas: um vazamento entre duas cámaras do coração que permitem a passagem de sangue entre elas
  • Comunicações ventriculares: condição em que um ventrículo funciona repetidamente, o que pode causar fadiga cardíaca progressionária. Aqui também incluem-se as formas de retrição ventriculares que vão fechar ao longo do tempo.
  • Cristase papilas: problemas nas estruturas ou nas ondulações dentro do coração que pode causar problemas
  • Coisas que são anormalidades de desdobramento como: desdobramentos incomuns do coração, anormalidades no coração ou dos poucos vasos sanguíneos que podem ter conectado em algumas instâncias ao longo da vida fetal da criança.

Fatores de Risco Mútuo

Embora cada caso seja único, existem alguns fatores de risco mútuo que podem aumentar a chance de ocorrência da cardiopatia congênita. Alguns incluem:

  • Família com história de cardiopatia congênita: se um dos pais tem cardiopatia congênita, a chance de o bebê ter um problema cardíaco também aumenta.
  • Idade da mãe: as mães com idade superior a 35 anos têm maior risco de ter um filho nascido com cardiopatia congênita.
  • Obesidade ou outros problemas de saúde: o sólido peso excessivo da mãe pode levar a várias maternidades agravantes de patologias cardíacas nas gestantes.
  • Tabagismo em mulheres com concepções planejadas: passar pelo cigarro em fumantes- gestantes diminuem o crescimento de peças embriônicas e encontra os seus defeitos graves e bem caracterizados.
  • Exposição a substâncias químicas perigosas: o consumo de medicamentos ou produtos químicos durante a gravidez pode afetar o desenvolvimento do coração do bebê.

Causas de Risco

Além da presença de fatores de risco mútuo, existem várias outras causas que podem contribuir para a ocorrência da cardiopatia congênita.

Estudos mostram que entre 70 e 80 por cento das causas de cardiopatias são hereditárias:

  • Deficiências genéticas: mutações ou anormalidades nos genes podem interferir com o desenvolvimento normal do coração.
  • Vício nas placas cinzas: um mal inflamatório na membrana envolta que protege o feto.
  • Síndrome de Down: várias anormalidades estruturais existem. Devido essas anomalias, por razões de diagnóstico genético, ela pode ser associada.

Também conhecidas como causas multifatoriais, por vezes elas podem ocorreren em patologias pré-natais e até noutras gestações. Se ditas causas mutuis não forem identificadas, vemos casos menos comuns de transtornos primários em que:

Diagnóstico e Tratamento

Detecção da condição

O diagnóstico da cardiopatia congênita normalmente é feito antes mesmo da concepção. Estudos pré-concepcionais confirmam taxas estimadas de patologias hereditárias enquanto isso confirmam o grande número de aberturas congênitas posteriores. Entre esses que diagnosticam ou temem possíveis ameaços que estejam sendo encontrados pelo remanescentes da geração como:

  • Ultrasom fetal: um exame de imagem não invasivo que pode detectar problemas cardíacos durante o desenvolvimento do feto.
  • Eco-color Doppler: um exame de imagem direcionado ao coração, utilizado para avaliar a corrente sanguínea e identificar possíveis issues do coração.
  • Cardiotocografia (CTG): monitoramento do coração e da respiração do feto durante o segundo período de trabalho.

Como lidar com a condição

Uma vez que o cardiopata do nosso filho esteja diagnosticado, há esperança de uma vida plena para a família. Vai te ajudar uma equipe de especialistas em cardiologia infantil:

  • Fórum sobre cardiologias: médicos especializados no cuidado de crianças com problemas cardíacos.
  • Hipodermotipo que está de parabéns: uma análise que avalia como seu bebê foi exposto à placenta que o ejetou na anatomia fetal, mas isto pode se repetir num certo aumento da duração deste tipo de problema cardíaco no bebê que já nasceu (e, se você quiser uma notícia com e-mail é porque você está ganhando ainda um resultado superior do meu remanescer.)
  • Medicamentos: receitas caso necessário seja feito.\
  • Tratamentos cirúrgicos ou cirúrgicos por transfusão do bebê também, no caso de cardiopatia congênita grave, procedimentos mais cirúrgicos no coração podem ser necessários.

Recursos para Familias de Recém-Nascidos Affetados pela Cardiopatia Congênita

Ainda enfrentamo a incerteza e o medo no diagnóstico de saúde infantil, especialmente no caso da cardiopatia congênita. Existem muitas organizações e recursos disponíveis para apoiar famílias afetadas.

Grupos de Apoio Local

Organizações locais, como o Instituto Benfácil, oferecem apoio e orientação a famílias com recém-nascidos com cardiopatia congênita.

Recursos Online

Existem muitos recursos online disponíveis, incluindo artigos educativos, fóruns de suporte e comunidades de apoio.

Conclusão

A cardiopatia congênita é um problema complexo que afeta muitas famílias ao redor do mundo. A conscientização e a educação são essenciais para apoiar aquelas que lidam com a condição. Com o auxílio dos médicos, os avanços na tecnologia e a compaixão de outros familiares que passam pelos mesmos desafios, existem esperanças de vida longa para aqueles que nasceram com cardiopatia congênita.

1. O que é cardiopatia congênita?

Cardiopatia congênita é um problema cardíaco que surge nos primeiros meses após o nascimento, embora alguns tipos possam ser detectados antes mesmo da concepção.

2. Por que a cardiopatia congênita ocorre?

A cardiopatia congênita pode ocorrer devido a fatores de risco mútuo, como história familiar de cardiopatia, idade da mãe, obesidade ou problemas de saúde. Além disso, podem ser causas hereditárias, deficiências genéticas ou mutações nos genes.

3. Como é feito o diagnóstico de cardiopatia congênita?

O diagnóstico da cardiopatia congênita é normalmente feito antes mesmo da concepção, por meio de estudos pré-concepcionais. Exames de imagem, como o ultrassom fetal e o eco-color doppler, também são utilizados para avaliar o coração do feto.

4. O que é um cardiólogo infantil profissional?

Um cardiogene infantil profissional é um médico especializado no cuidado de crianças com problemas cardíacos. Eles fazem parte da equipe de especialistas que ajudam a tratar a cardiopatia congênita.

5. Quais são as alternativas de tratamentos com transferências cardíacas?

No caso de cardiopatia congênita grave, procedimentos mais cirúrgicos no coração podem ser necessários.

Referências:

**American Heart Association (AHA): cardiopatia congênita**

**National Heart, Lung, and Blood Institute (NHLBI): cardiopatia congênita**

**Centres para controle e prevenção de doenças (CDC): cardiopatia congênita** * Mayo Clinic *: cardiopatia congênita.

Saiba mais sobre o tratamento para várias crianças afetadas.


Autor: Saber Tecnologias

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