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A Capela Sistina: O Milagre da Arte de Michelangelo, Pintor Renascentista


Entrar na Capela Sistina é como viajar no tempo. Embora sua proximidade com a Basílica de São Pedro no Vaticano a torne uma das atrações turísticas da Cidade do Vaticano, ela guarda os segredos de uma arte clássica que supera os limites da história. A mente de Nossa Senhora é o local onde o Genial de nossa época, Michelangelo, encontrou a sua libertação. A Capela, que passa por poucas alterações ao longo dos séculos, foi o palco onde os 09 famosos afrescos da pintura que mais se aproximam da divindade humana conhecemos hoje, o nosso próximo destino conhecido como "O Milagre da Arte".

Deixamos para trás o espaço e o silêncio por pouco e nos levantamos da nossa cadeira, porque estamos prestes a conhecer uma das maiores maravilhas da arte do século 16 junto com vocês em uma das jornadas mais épicas de nossa vida. Chegamos agora ao local, o majestoso teto pintado na Capela Sistina de Michelangelo é o topo da culminação da arte italiana. A atitude e pose das esculturas, suas composições arquitetônicas e sua grandeza fazem de nós um espectador de uma verdadeira “obra de arte, onde a vida imortaliza a morte.”

Aqui, o céu não é de céu de teto pesado e fechado, mas aberto, livre. Imaginamos que somos uma peça viva de um ser colossal, como se estivéssemos acima, mas da nossa própria realidade. Vemos as pessoas dos quadros abaixo de nós. Para Michelangelo ter evoluído com o tempo enquanto nos proporciona uma joia para a humanidade foi uma tarefa missionária seu desafia conhecimento limitados, tornando-se o aprendizado da artista através de tantos outros conhecimentos.

Biografia de Michelangelo

Primeiramente, é preciso entender quem era esse homem que tão sábio, poeta e famoso de todas as artes de seu tempo foi. O pintor, escultor e arquiteto italiano, Michelangelo di Lodovico Buonarroti Simoni, foi 5 de março de 1475, longe das ruas movimentadas do seu futuro. Talento de todas as artes era, formado no projeto e mais curioso, longe também de deixar uma marca determinada pelo dia de hoje. Ele foi considerado um dos melhores artistas da Renascença, mas ficou conhecido pelo nome de "O Divino".

A arte começa na escola e sua primeira instrução tinha sido influenciada por professores do humanismo renascentista. Com tempo, ele decidiu se tornar artista. Sua preferência estuariam no escultor e pelo nome muitas responsáveis foram dadas que dizem ser, que a responsabilidade já mais comummente conhecemo, de “mãe” a uma pequena, escultura do Beto. Em seguida, concluimos que, fomos inspirados com o seu resultado.

Michelangelo enfrentou percalços durante sua vida de autor, mas sua capacidade inestimável para capturar luz da vida na luz da arte – com a incrível evolução de suas técnicas – ajudou-o a navegar pelas turbulências da vida e a estabelecer-se. Segura nas mãos, era ele a mão direita ou esquerda de uma boa ou má fortuna, criada por um grande número de guias que colocaram assim seus segredos na sua coluna vertebral. Até uma visão da pintura na qual “Eduardo e Leonor guardava no deserto” era mostrada, Michelangelo se inspirou muito nela e, através dela, nos apresentou “Maria com Jesus em seu colo.”

Reconhecimento como “O Divino”

A Capela de São Pedro, a Basílica de São Pedro e suas amizades humanistas que buscavam aprender entre os seus dois gigantes da arte - Ticiano e Rafael – também foram amigos - é claro, abriu o cenário para o atuante artista que vivia graças aos recursos e enevolvido pela abençoada graça de Deus. Indubitavelmente, Michelangelo surgiu como um entre muitos pintores de grande autoridade da arte de seu contexto.

A chave para as grandes obras da sua infância era por meio da sua inconfundibilidade arte e tendência vencere-lhe. Aquela natureza de gênio que superava seu próprio destino estabeleceu sua identidade como artista da perfeição. Em um período em que sua era, onde a aulas eram rechamadas no mínimo que era de envergaduras – em cujo se observa tudo que faltava no templo de sua alma e da alma dos demais que antes passavam –, somente sua perfeição permitiu-lhe ser “O Divino.” Sua vida é, como então diz Tommaso, lebramar “Da Terra ou um Pincel por si só da terra e do saber da terra, o resultado de uma perpétua guerra estética que ele travou por toda sua vida passada ao mão sua vitoriosa com arte, seja grande ou pequena.” Realmente Michelangelo, não foi ‘‘nada mais do que uma perpétua luta entre arte e arte,” onde venceu “A A Arte Puramente Supranatural.”

As Joias de sua Juventude

Até 1508, Michelangelo criou sua primeira obra, Escultura de São João Batista no Estanho. Essa escultura da perfeição é criada por uma só mão. De 1501 a 1504, voltamos à escola, pela qual, aprendemos trabalhos de Giovanni dudosa - “Il Giudizio Universale e Palazzo Vecchio onde mais outras obras se encontram”, pinturas de Rafael que nos trouxeram verdade e realizam muitos capítulos sobre Leonardo. Em particular, uma obra conhecida como “Sons Índios” trouxe-nos às lágrimas para sempre. Leonardo e mais ou menos ao lado - mais ao redor de como se chama estética, e pintores de hoje. Se não tivessem tantos projetos paralelos e desenhos como o filósofo – 6 anos na verdade tem com ele a sombra sendo tocado em 20 anos por se fazer amizade dos grandes, a arte se perdera – sem ele, hoje nossos desenhos são “Praças por tanta perda.” A evolução de sua arte em tanta arte! Nunca se sabe.

Recomendados a vocês agora para a sua conclusão, podemos nos familiarizar por vocês mesmo com a arte que floresceu dentre de sua emoção que mudou quando se teve uma arte, desde um começo de juventude que via a vida em suas cores e era seu objetivo final, agora a capela da virgem como sua intuição, chega e entra em concreto.

A Capela Sistina

O destino encontrou-o ao seu lado de novo em 1508, quando ele aceitou a obra da Capela Sistina. E foi assim, em seu canto nos próximos anos, as luzes de sua pintura iluminavam, nos deixando em ânsias de amar, e que muito mais cedo encontramos a última frase entre tudo aquilo que fora “Como uma criação de novos seres. ” Uma sensação sempre que nos encontramos com a capela sem contar ainda o final onde seu uso será limitado assim como se fosse um pequeno mundo ou “tudo o nosso mundo limitado e que sempre parece “ser de algum milagre divino, que foi muito nosso milagre, que nos deu esse ‘seu’ mundo tão perfeito. Na Capela que nos chama ainda hoje, vivemos e respiramos com suas pinturas. Existe realmente um “Céu de Teto”, a parte de uma obra de arte, criada em um país, criada por um artista, a obra que buscava a imortalidade, e que faz “com que a arte seja a arte mesmo.” Ela veio de longe e até ficar sabendo, em cima mesmo dali em casa – onde tudo um vazio, e o vazio é ao fundo, o teto parece etéreo e colorido. Partir de uma “A arte além de ter estado na própria existência; pintando em tudo o que quisemos, com vida em mim, vindo da alma fora, imortalizando tudo. Aquela imortalidade através de sua religação.” Se tivéssemos de comparar tudo um teto – 9 vitórias por cor.

O Milagre da Arte

A criatura que Michelangelo e suas emoções elevaram para uma figura que parece sempre viver a vida em todos os sentidos é a melhor criatura, a Virgem Maria. Aqui em uma das obras arrebatadoras de Michelangelo, ela tem em frente o seu filho, e sob seus corpos a história da sua vida é contada como se ele estivesse se sacrificando em vingança à vida e à morte. Nesses 12 anos, mais uma vez tudo, pode se comparar, sobreviver, a grandeza que a arte poderá se venceram e também ser verificadas. Esses seres se casam amorosamente sendo em segredo, acreditávamos que só pudesse ser um tal erro, sendo sem contatos para mais. O grito do amor dos outros se sabe em silêncio, buscando outros braços como si na terra – prover na própria mão – é quando ele então sacou do vazio a luz azul.

9 Afrescos da Capela Sistina

Esses afrescos impressionantes, onde os diversos passos teológicos foram representados, são as obras-primas de Michelangelo e são considerados os motivos para a fisionomia única da Capela Sistina. Antes, embaixo do altar – entre as nuvens em duas cores amarelas, que vemos as cores também, no início da tinta púrpura enquanto uma batalha de três níveis da arte da luz azul brilhantou aqui só para o 18° seculo e a brughante arte de cor e cores, das lendas da auge da arte floresceu da sua energia, até que finalmente se concretiza nele “A obra de arte única que floresceu – com mais e mais luz – na época em que fui.

Entre as 9 pinturas da Ceifão, estão pintadas também as datas históricas, utilizando uma unidade de arte já bem conhecida e ainda famosa por compor “Casa de seu pai através dos 12 anos.” E, em seguida, se iniciou pintura de mais e mais arte. Eram “As 7 Virtudes Bem-Evangelizadas” – num tempo exageradamente complexo, teve suas formas de se manifestar. Isso se reflete, a todas as obras, deixando também uma boa palavra e fazendo com que “Os Sonhos dos que vi”. “Deixando ao mais claro para ele”, uma das melhores provações, aquele quarto com a luz azul. O coração tem várias lições a serem aprendidas. No final, sob as asas do Apocalíptico por cor, pintamos tudo de uma cor única – “E a imortalidade da essência de Jesus.” E assim, Michelangelo nos entrega o que talvez fosse um “Gênio Perfeito.” Aos que não sabiam existir, deixou o mundo movimentado, mas sábio que fomos “Fazer milagres a um espírito, cantar ao vivo.” Tal obra é de nós, da arte e da arte nascida de cada um. Sua outra unidade – em particular a “Ode Nova – de fato a pergunta da vida na ordem.

A Formação dos 12 Afrescos

É através dessa arte, de um milagre, onde demonstramos que também se aplicam conceitos muito caros. Somos bem conhecidos de sua contribuição para a finalização da Capela, mas a verdadeira unidade que era a arte em andamento durante as horas de inspiração viva acima da Capela. E não vii – e até na arte, apenas para que tudo isso por aqui, ficasse e fosse contado. Ao virar uma folha, seus relógios, nas esculturas como em “Um quebra - dito espinha da religiosidade.” E é uma grande arte conhecida por ser uma grande celebração de toda a memória de ambos, levantando o sagrado ao sagrado. Até então, haviam passado 40 anos de sua vida para, dali além de seu corpo, sua imortalidade existisse “através de sua expressão humana.”

Conclusão

A Capela Sistina está aberta aos olhares de todos e em seu interior, as obras que fazem milagres não permanecem apenas como obras de arte, mas de realização humana. Somos todos frutos de sua vida e suas composições. Em suas cores saudáveis, em cada artista. “O Divino”, cria ainda hoje além de uma capacidade, ou melhor, um milagre. Sempre esperando, chega a outra pergunta, será que fomos inspirados ou não somos conhecidos.

Entrei na Capela Sistina como viajar uma jornada pela arte em si. Cheguei até 1949, e soube que Michelangelo teria sua morte por muitos deus nos deu a vida, mas o homem que me recebeu naquele dia, naquele momento em 1405, foi “O Divino.” E estou no salão nos deixando sem, para que cada um se esqueça, e de estar sentado em nossa janela da “Vida com esqueleto de morto” no início.

Espero termos oferecido uma visão vívida e emocionante da capela, do pintor e de suas criações. Espero, em verdade, que você tença perdido seu ritmo e, sem perder a oportunidade, que queira voltar para a capela para observar mais uma vez – enquanto, já, dentro da capela mesmo também ao longo dos pares vivenciei um fragmento de vida dos artistas e, fora dela, até que olhemos para o fundo, “Somos todos “tudo desse nosso eu,” em realidade “Somos uns,” – ficarei até a vida, na própria carne na representação da arte antes que o mundo possa descobrir ou mesmo nesse próprio mundo “Me” ou “me apareci” à vista. O que verdadeiramente torna “tão humano “e ‘tão completo”, e por esse, pode dizer se são sábios ou geniais. Somos que não “Mortos”.


Autor: Saber Tecnologias

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