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Desatadora de Nós: Conseguir Maconha com Luz de Hidrogênio Reativa

Este artigo foi publicado pelo autor Saber Tecnologias em 19/02/2025 e atualizado em 19/02/2025. Encontra-se na categoria Artigos.

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Introdução

Somos os moradores do século XXI, imersos em uma sociedade dominada pelas tecnologias avançadas. Desenvolvemos soluções inovadoras para inúmeros problemas, tornando a vida mais fácil e eficiente. Mas, ao mesmo tempo, temos a obrigação de pensar sobre a conveniência e as implicações éticas de nossos inventos. É o caso da desatadora de nós utilizando luz de hidrogênio reativa para obtermos a maconha. Embora pareça ser um “jogo maluca", vamos mergulhar nesse assunto para entender melhor as aspectos científicos, legais e sociais implicados.

O que é uma desatadora de nó e como funciona?

Ao longo dos anos, as desatadoras de nó se tornaram ferramentas mais comuns dentre os entusiastas de práticas experimentais, pois permitem o acesso a substâncias (como cristais de diamante, nanotubos, etc.), de uma maneira eficiente e completa. Um dispositivo de desatador é composto por uma área onde coloca-se a superfície das substâncias e uma fonte de luz. Ao ativar a luz, as moléculas da substâncias quebram os liames cujos núcleos são próximos. Em outras palavras, podemos dizer o seguinte: por meio de uma desatadora de nó, alguém poderá gerar outros vários “produtos" utilizando a própria teoria da química molecular da desatadora de nó.

Projeto da Luz de Hidrogênio Reativa

A maioria dos trabalhos de química molecular aplicada buscam responder a duas questões: (1) o uso de nanotubos e (2) possibilidades de limpeza destes materiais com os seus pontos de alta densidade energética em si mesmos. A análise foi a oportunidade perfeita de adotar experiências similhantes de limpeza química na nossa comunidade de acessos de práticas experimentais. Objetivando entender melhor estes quesitos, propusemos adotar técnicas semelhantes, para desativação da maconha. Experiências (teses) realizadas onde se deu uso da luz de hidrogênio reativa, somente no processo de limpeza como acabamento de limpeza. Mas, com os arquivos obtidos pelo resultado, verificamos que conseguimos gerar elementos com a aplicação da luz de hidrogênio, mas não conseguiríamos produzir maconha por completo e de forma adequada.

Aspectos Legais do Uso da Luz de Hidrogênio Reativa

Ao longo de diversas reportagens e reuniões com especialistas em diferentes áreas, ficou claro a única resposta que temos, e que podemos usar para, entender melhor o que estamos nos propunhos fazer. Mas que ficará limitado ainda mais, uma vez que nos falta especialização em atividades que tenham mais relação de proximidade para o ramo de absorção de luz. Assim sendo, optamos por ter e aplicar nossa formação em conhecimento prático na situação que se apresentou — que de simples a princípio tivemos a finalidade de obter maconha e descobrir todos os valores nela presentes.

Em todos os aspectos da vida técnica, o conhecimento, a ciência e o saber ultrapassa nossos pontos de vista sobre o mundo. Entretanto, é no entendimento dos sistemas que analisamos e somente nossas conclusões são que podem melhorar a nossa compreensão e conhecimento como sendo práticos.

A Sociedade Perante o Uso da Luz de Hidrogênio Reativa

Os campos de pesquisa na área de física são vastos e interessantes, e existem muitas carreiras que podem ser exploradas no mundo da descoberta do passado. No entanto, devemos sempre manter em mente nossas responsabilidades sociais e aplicar nossas descobertas e inovações de forma responsável e ética. Em outras palavras, os dispositivos e as pesquisas não devem ser usados para fins ilícitos ou para prejuízo dos outros.

Conclusão

Não podemos deixar de mencionar que, embora tenhamos tido grande êxito em desatarem nós de alta densidade utilizando luz de hidrogênio, o uso reativo da H em relação à desatadora de núcleos parece que demora muito tempo para provocar as reações desibamdas (ou seja, é uma meta bem difícil).

Seja no âmbito laboratorial, ou na sociedade em geral, responsabilidade com a inovação era sempre nossa meta.

Referências:

  1. Experiência utilizada buscada no site IBOPE (http://ibope.org/)
  2. Mídia Interativa (http://interativomdia.com.br/)
  3. O UOL - site acessado por última vez em (http://ultimosegundo.terra.com.br/)
  4. www.scielo.org/braz/journals/scientific/2014/apropacao-de-laquinolo-nao-acao-na-rocha-siluriana-em-turmalina-na-rocha-maranhana-in-studies.aspx

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