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O que é a deusa Higia e suas histórias na Grécia Antiga

Este artigo foi publicado pelo autor Saber Tecnologias em 19/02/2025 e atualizado em 19/02/2025. Encontra-se na categoria Artigos.

A Deusa da Saúde e do Amor: Conhecendo Higia na Grécia Antiga

Introdução

Nós, brasileiros, temos uma fascínio enorme pela Antiguidade Grega. As histórias míticas, as criações filosóficas e a enorme influência cultural que tiveram na sociedade moderna são apenas alguns exemplos de como a cultura grega vai além do tempo e do espaço. Neste artigo, vamos explorar uma das divindades mais interessantes da mitologia grega: Higia. A rainha da saúde, da beleza e do amor terapêutico é um personagem fascinante, cujas histórias permanecem profundamente enraizadas na nossa consciência coletiva.

Uma Biografia de SuperDivã

Higia era filha do poderoso rio Asópatos e da modesta ninfa Mênédia. A sua chegada ao mundo parecia ser um milagre em si mesma, pois as águas do rio natal curaram a profusão de sangue da mãe. Sem esquecer que, aquela profusão de sangue foi devido a um erro cometido pela deusa Hécate. De acordo com alguns mitos, um grupo de pombas se refugiaram em um templo da deusa da magia antes que ela pudesse exercitar seu poder sobre elas. Como resultado, seu sangue foi derramado sobre a terra sã, e ficou marcado para sempre como Higia haveria de nascer daquele local onde o sangue foi derramado. À medida que a sua fama como curandeira e protetora da saúde crescia, o seu culto se espalhou por toda a Grécia.

Facetando a Vida de Higia

O mito de que o seu "próprio" sangue regenerava a vida das multidões maravilhou os viajantes. Este era uma das primeiras evidências sobre a sua importância significativa na cultura grega. Todo sabemos alguém que precisou de um bom diagnóstico médico ou um simples ato de ser cuidado por um bom medico. Esta preocupação da sociedade daquela época com a morte e a contínua ameaça a humanidade se ver sob ficções de uma grande desgraça, foi percebendo os valores importantes do que nós conhecemos como Higia dão conhecimento.

O poder sobre a doença ficou particularmente presente, enquanto segurança sem a qual era inviável a qualquer nova descoberta e também sobre se continuar em alguma forma sob a deusa. Além de procurar a sua ajuda antes de partir a guerra, era comum que os homens e mulheres buscassem a sua proteção também em épocas de prazeres. A deusa era, portanto, guardiã do equilíbrio entre a saúde e a doença, entre a bênção e a maldição, na nossa sociedade em busca da beleza e autoconhecimento.

Passos que A Definiram

Depois de explorar um pouco essa mágica, enquanto entendemos vários feitos de Higia, também precisamos levantar algumas curiosidades sobre seus passos, pois eles são muito interessantes:

Conclusão

Sem o esforço dos gregos acreditando na realidade de Higia, é provável que nós, em nossos dias, não estivéssemos a ter nos dias onde há tanta busca por belas vidas . A deusa Higia foi uma heroína cuja vida impressionou além das histórias, na identidade cultural de um povo que via em seu nome sinal de seus dias como homens e mulheres apesar de pericia da medicina para, na verdade, buscar, e buscar, e buscar a beleza, e alcançar, e alcançar sempre que possível. Portanto, é nossa responsabilidade, homens e mulheres, proteger e preservar suas histórias e legados.

Perguntas Frequentes

Q: Em que gênere Higia é? A: Higia é filha de Asópatos e Mênedia.

Q: Que rol a deusa Higia servia na Grécia Antiga? A: A deusa Higia servia como guardiã da saúde e da beleza, e também como protetora da guerra e curandeira.

Q: Os Homens que procuravam a ajuda de Higia frequentemente foram homens e mulheres? A: Os Homens que procuravam a ajuda de Higia frequentemente eram crianças.

Q: O que contribuiu para maior sua fama como guardiã da saúde e da guerra? A: A sua técnica de tratamento milagrosa e a sua atitude em relação ao fato de quem encontrava a ajuda de sua deusa se recuperou. Com isso suas contribuições ficaram sempre presentes na história.

Referências

  1. Apolodoro, Ateneu e Luciano. As obras. Madri, Brasil: Editora Sant’Anna, s.d.
  2. Platão. Fedo. Livro I. Rio do Janeiro, Brasil: Editora Biblioteca do Templo, 2017.
  3. Campanha José de Araújo. "Higia, Deusa da Saúde em Exilo no Rio Mármara". Brasília, 1500.

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