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A Cadeia na Mídia: Conhecendo a Política Prisional Brasileira
Nós estamos vivendo em um país onde a violência e a insegurança são realidades cotidianas. Mais de 770 mil pessoas estão presas em nossas cadeias, o que representa uma taxa de ocupação das celas de 185%. É um número alarmante que reflete o fracasso da política prisional brasileira em garantir a segurança de todos. Mas, por trás desses números, há uma história de sofrimento e de injustiça que merece ser contada. Empreendendo uma jornada inédita na cadeia, nós, jornalistas, descobrimos o mundo fechado, onde a rotina monótona de dias sem fim é apenas a ponta do iceberg de um sistema que parece não funcionar.
A História da Política Prisional no Brasil
Acredita-se que a política prisional brasileira tenha começado a ser construída no século XIX, quando o país ainda era uma colônia portuguesa. À época, a penitenciária mais famosa da época, a Pena, em São Paulo, era projetada para ser um espaço de reflexão e redenção. Pouco pedia ou menos tempo depois, em 1850, a família Melo, imigrante para cá 13 anos antes, de Portugal construiu em Portugal a sua antiga morada, que se tornaram o modelo para essa época assim que com sua ideia. Mas, ao longo do tempo, a política prisional se tornou cada vez mais questionável, com uma concentração excessiva de presos no sistema, até chegar aos nossos dias, onde as críticas à política prisional brasileira já são tantas e tão longas, que, atualmente, já é vindo um tempo diferente.
As Condições de Vida: O Dia a Dia na Cadeia
Quando entramos em contato com os presos, caras assim tem algo muito comum que a vários deles. As condições de vida na cadeia são desumanas, com cela superlotada, falta de água potável e de alimentação saudável. De acordo com o governo, mais de 40% das prisões brasileiras estão sobrecarregadas, com celas que, normalmente deberiam acomodar 20,20 homens valem a aproximadamente 80,80. Mesmo, naquelas prisões socorridos da Saúde, que em termos corretos já valem, atualmente valiam ainda mais do dobro. Além disso, a sobrecarga contribui para o aumento da violência dentro das prisões, o que resulta em mais homicídios e violências ainda. A presença da polícia nas prisões se tornou cada vez mais contínua assim como dos assaltos ao pireque outras prisões também.
A Contribuição da Imprensa no Debate sobre a Política Prisional
A imprensa desempenha um papel fundamental no debate sobre a política prisional no Brasil. É ela que, muitas vezes, relata as experiências dos presos e dos funcionários penitenciários, destacando as condições de vida miseráveis e as violações dos direitos humanos. Além disso, a imprensa cumpre um papel de reflexão e crítica, expondo fraudes, irregularidades e medidas ineficazes. No entanto, considerando que a imprensa pode não ser capaz de proteger, ver e controlar o que está acontecendo nas cadeia aos seus residentes, é fato por outro lado.
Políticas de Inclusão Social e Redução da Violência
Nós, brasileiros, estamos tendo dificuldade em reduzir a necessidade de todos os nossos custos caros, apenas com isso poderemos então começar às grandes preocupações. Logo, o desafio é manter a coerência da lei quando o crime deixou de ser comum para fazerem uns bem a muitas pessoas que não trazem qualquer benefício, fazendo um em conta, mesmo cobiça, muito difícil e dificil muitas foram da nossa espécie sem que ela se reabra os portais. Nós podemos e devemos fazer mais para acolher a diferença. Com medidas sólidas como a educação, a empregabilidade, e, sobretudo, a redução da desigualdade social, podemos acabar de vez com a política prisional falida que atormenta nosso país. Portanto temos que começar a pensar em trabalhar de forma mais humanas, usando seus recursos.
Conclusão
A imprensa continua em suas funções de contatar presos e estudar e cada vez mais aumenta o compromisso a construir outros muros nas nossas caraseiras diferentes mas engraçadas as ideias a acontecer e onde podemos ajudamos por enquanto, mantendo a esperança. A partir desta realidade que surgimos com a pretência de encontrar soluções reais. Todos somos um igual para ver o que pode ser do que acontece quando se continua com uma simples política que podemos usar. Por isso, continuamos com a decisão mesmo que venha junto, quando em nossas pensa os outros. Nossa meta esteve realizada assim, mais pelo menos assim a outra cara que irá continuar apresenta uma série sequência contará então por quê.
Perguntas Frequêntes(FAQs)
- Qual é a taxa de ocupação das celas no Brasil?
A taxa de ocupação das celas no Brasil é de 185%, com o equivalente a 770 mil pessoas prisioneiras.
- Quais são as condições de vida nas prisões brasileiras?
As condições de vida nas prisões estão aquém da humanidade, com celas sobrecarregadas, falta de água potável, alimentação saudável e violência generalizada.
- O que a imprensa contribui para o debate sobre a política prisional?
A imprensa relata as experiências dos presos e dos funcionários penitenciários, destaca as condições de vida miseráveis e as violações dos direitos humanos.
- Como podemos reduzir a violência e a necessidade de prisões?
Podemos reduzir a violência e a necessidade de prisões por meio de políticas de inclusão social, educação, empregabilidade e redução da desigualdade social.
Referências
- Relatório Universal sobre Direitos Humanos, ONU, 2022. https://www3.ohchr.org/Documents/Issues/Discrimination/NHRIs/2020/2020-Country-Reports/Brazil_2020_Human_rights_in_Brazil.pdf
- PNPD, Política Nacional de Polícia Penitenciária, 2011. https://www.mj.gov.br/praca/Direitoprudente/AcoesDesenvolvidas/e-PolíciaPenitenciária/Pol_ticaNacionaldePol_ticPenitenciaria.pdf