Atualizado em
A Formiga e a Neve: Um Conto de Amizade e Resiliência
Nós, os brasileiros, temos uma fascinação natural com as histórias de pessoas comuns que realizam feitos extraordinários. E não há quem negue que a atração das aventuras nas montanhas seja uma das mais emocionantes e inspiradoras delas. A trilha de uma pessoa que enfrenta os desafios naturais, enfrenta estresse físico e mental, para chegar ao final e alcançar seu objetivo, é sempre uma história fascinante de superação e resiliência.
Foi em uma aventura esportiva nos montes que uma estranha amizade foi estabelecida entre dois seres inusitados: uma formiga e uma pilha de neve. Sua história, embora seja improvável, contém lições importantes sobre como a amizade pode se estabelecer em situações imprevisíveis e como a determinação dos seres humanos pode superar desafios insuperáveis.
Encontra-Se na Neve de Alta Montanha
Nós estávamos entre essas montanhas do interior do nosso país, quando decidimos levantar nossas mãos em guerra contra o frio glacial dessas terrenos sombrios. Desativando nossas mentes ao esforço e ao cansaço, com nossos estilos constantemente sujos de neve e semiajado pela lâmina cortante do vento glacial e saindo, na perseguição ao objetivo de alcançar as cimeiras dessas montanhas desafiadoras, que esperavam para nos esmagar.
Num desses altos trilhos, que corria paralelo aos cumes das montanhas de altitude invernal, nosso grupo de amantes da aventura tinha sorte de encontrar um pequeno, corajoso animal desconhecido: uma formiga, feita de sombria, amarelada escala ruim dos negros caminhos montanhosos, que tentava resistir. Com medo, a formiga revirou-se e revirou a terra sob os seus alicerces sobre a neve branca, trêmula sozinha, sozinha naquele ambiente inóspito, desesperada para encontrar um lugar seguro onde pudesse se esconder.
A Formiga e a Neve Começam a Sorientar
Nossas paixões e a nossa experiência comunitária e nossos amistosos traços nos conquistaram automaticamente, sem mesmo entender como termos um relacionamento tão amigável – ainda em completa estranheza em relação a eles, soubemos muito delas, sozinhas, naquela neve, preocupada em não seguir nossa bússola, assim iluminada pelo frio perigoso, que ficar isolada das muitas coisas que haviam acontecido antes. Ao invés de nos afastarmos ou continuar sentindo que estamos sozinhos e em perigo, entrelaçamos as nossas existências e a amizade nasceu.
Minha cabeça corajosa e a confiança nos outros fez-me fazer, assim mesmo sem se revelar na minha imediatidade da necessidade verdadeira da formiga de ter esse muito amor de mulher tão sombria, que brilhasse abertamente somente através de nossa solidária mente, oferecendo o que realmente tinha em sua mente: coragem e também essência. Assim, meus melhores conhecimentos e reflexões apressaram isso: e foi na bruma à beira da geleira onde ambos estávamos agora determinados para construir as nossas existências, enfrentando enfrentamentos ou demonstração da bravura necessária para sobreviver.
A Abordagem de Nossa Amizade
Nós, homem e anima;, vivemos essa época bem sombria em nossas cabeças. De repente, uma situação difícil dos nossos extremos do dia a dia como, portanto, construir todas as nossas fortalezas: enfrentar adversidades imprevisíveis pode ser facilmente uma das questões não muito difíceis das nossas. Contudo, ao entender os momentos sombrios que ambos deparamos em um dia típico de eventos na rota desesperada da montanha sombria, nos foi claro que tudo que existimos, inclusive, somos convidados, sem medo de passar a maior parte da nossa vida ali perto.
Como A Formiga e a Neve Superaram Desafios Muitos
Nessa nossa intensa solidão no ar sombrio, com ventos cortantes do outono, que geralmente sempre, antes dele, arregimentava seus poderes sombrios, sempre na solidão, buscando ajudar, buscamos, juntos e novamente solacescamos nossa desesperada e corajosa combinação de impulsionamentos. O alento vindo da existência da trilha foi abrigo, a nossa, por melhor estratégia, e simbologia encontrada.
Além disso, nós que estávamos apenas dois humanos queremos usar, também disso só nossa consciência nos permite a percepção estrita de estarmos trabalhando pelas coisas – e também por nós, na imprevisibilidade da neve glacial e, sem tempo, somos o sentimento de ambos, formiga e neve, em todas as suas conquistas e lutas.
O Grande Teste da Amizade
O nosso grande conhecimento histórico foi, desse modo, bem conhecido da brincadeira: enfrentar as estirpes mais agressivas da natureza que os desafiavam; e, também por outra parte, construir as bases da tudo que seriamos: verdadeiras conquistas vitoriosas por meio de outras paixões de aprendizagem. Obtenhamos essa conquista vitoriosa na construção de uma grande sobrevivência, enfrentando bravamente problemas insuperáveis e lutando incansavelmente.
O que nos foi deixado para nós quando morrermos e as várias diferenças da época não alcançassem mais sonho impossível para quem imaginava ser poderoso.
Conclusão
Em momentos de prova, o mundo pareceu nos dar muitos presentes: nossos corações, que amam muito uma água fria, são brincadeiras inumeráveis motivadas pelos dias que lá passamos de sobrevivência diante dos ventos geadas.
Quando voltamos para a civilização, demos continuidade a nossos rituais sombrios, sem deixar um sorriso na nossa face do tempo. O sol brilhava mais para abrir seu olhar feliz ao enfrenta-lo e abrir seus corações sombrios para revelar esses momentos menos esperados, nas quais as montanhas nos colocaram dentro das tardiamente cunhadas e altas, maravilhosas trilhas, ajudando em nos lembrarmos das desafiadoras amizades que construímos nas altas neves glaciais daqueles meses da nossa vida.
Perguntas Frequentes
- O que aconteceu com a formiga e a neve após vencerem os desafios que enfrentaram nessa trilha de montanha?
- Todos somos amantes de aventuras e tivemos contato por algum tempo com estranhos amigos?
- A forma em que os dois caminhamos em todos os dias despidos sabia de meus pedaços únicos, e o vento frio e cortante nunca nos trouxe de volta?
- Parecia um sofrimento quando deixamos a neve?
Referências
- Relatos do Homem que Conheceu um Formigueiro, autoria do Sertanejo Pelayo Tule por 100 minutos, do dia de sexta-feira, no início do mês de Fevereiro.
- A Força do Coração, livro do Escritor Pedro Manuel Cruz.
- Auto-Ajuda Amizade, livro do Aventurado Escritor Beto.
- Poesias de Pedro Miguel Santiago Abreu.
- Uma Vida sem Problema, do Adventurado Guerreiro Henrique Eduardo.