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A Morte de Jesus: Um Resumo Histórico e Teológico
Nossa jornada pelo mundo cristão sempre nos conduz ao epicentro da fé cristã: a morte e ressurreição de Jesus Cristo. É uma história que, ao longo dos séculos, se intensificou em simbolismo e teoria, percorrendo séculos, continentes e mentes prodigiosas. Nesta matéria de consulta, vamos desvendar os mistérios e fatos envolvidos na execução do messias judeu, seu significado e sua impregnação na Esfera Teológica Cristã.
O Contexto Histórico
Nós imaginamos o cenário em Nazaré, uma pequena vila israelense, no ano 30 d.C. Cristo, então com 33 anos, recentemente sofrera uma série de confrontos com os sacerdotes judaicos que, cada vez mais, o consideravam uma ameaça à sua própria teologia. Esses líderes começaram a temer que ele estivesse liderando milhares de judeus para uma rebelião contra o poder romano, então preponderante.
Por conta disso, eles estabeleceram um processo de traição contra ele, com o objetivo de prendê-lo e enforcá-lo em uma cruz, a sinta de "crimes contra a humanidade" e deserção. Uma prisão sem querer um prego, mas um capacho. Inicialmente, foram os judeus a quem mais oprimiam, em detrimento de que ainda eram considerados dominadores territoriais e ideológicos.
Traição e Exemplificação
A traição ao líder messiânico foi orquestrada por Judas Iscariotes, um dos 12 apóstolos de Cristo, que teria se tornado um informante secreto da ordem sacerdotal judaica. Ele, naquele momento, fazia parte da diretoria da ordem dirigida por Caifás e os outros líderes da comunidade judaica em Jerusalém, e recebeu trezentas moedas de prata pela parca traição. Nós poderíamos imaginar que Judas tenha se arrependido algum dia e mudado suas ideias ao perceber as efeitos reais da traição, mas as informações são poucas de suas redes neurais internas.
Em um domínio político de poucas possibilidades para mudar os rumos, a traição deu-se às custas da rendição dos discípulos de Cristo na oração e na oração de um pai quando sofre no lugar do filho. Com auxílio de homens fortes, o governador romano, Pontius Pilatos concordou na execução do Apóstolo, tal como determinado pelos governantes judeus.
Fúria e Crueldade
A execução pelo suplício da cruz está documentada nas escrituras religionas santas. Jesus foi sentenciado a cumprir grande número encadeados. Ele sentiu-se derrotado a ponto de ficar abandonado por seus 12 apóstolos. Entretanto seu final aconteceu quando entrou na cruz de madrugada de um dia de sexta-feira, depois da decisão do Governador de Judéia. Suplício na forma de crucifitação aconteceu na "Roda circular localizada na "Montanha da Colina".
Muitos textos indicam que Jesus foi maltratado ainda com um espinho em suas costas. Além da desumanidade em confrontar com este flagelados sanguílio do prégio se deu a agonia, desgaste e sofrimento de seu coração derrotado.
Mortalidade, Ressurreição e Significado Apoteótico
Crucificado nas árvores de madeira morta, em meio a gritos de insultos, Jesus permaneceu nas cruzes de madeira pregada até a final dos nossos anos tercerais até o final de milhares no final da sua missão como escravo para humildade. Com seguridade grande no plano transcendental, seus seguidores, dentre os quais ficou seu discípulo João, desencadearam as provas indiscutíveis do milagre, como que acordassem do sono de Jesus na sua ressurreição.
A ressurreição teria ocorrido um dia após a sua crucificação na segunda-feira, a essa contagem de tempo entre o sol nascente e o e o sol "dada a existência da imortalidade do ser". Depois de três dias a essa época de 3 dias a prática do tempo.
O Legado de Jesus: O Éxito da Doutrina Cristã
Centenas de milhões de homens e mulheres já adotaram a doutrina de que nasceu para nos oferecer amor, pacificação sem juiz suficiente em uma vida interior, onde se vê um universo interior recolhido em nós mesmos.
Nas palavras de Jesus ao apóstolo Pedro: "Eu vos deixo o meu legado, que é amar e não ser amado". Em suas palavras e atos, demonstrou que a verdadeira força vem do amor e da compaixão. No mesmo ciclo da vida e da morte, o Cristo nos deu o dom da esperança de imortalização.
Conclusão
Vivemos em um mundo movido por muito incentivo ao bem menor e muito pior piorado. A história da morte de Jesus Cristo testemunha um supremo amor de abertura para o verdadeiro amor que visa vencer o mal. O sacrifício do Apoóstolo da Esperança mostra que é a alma da humanidade, para estar no coração e amor apenas os valores genuínos. Para Jesus, é nesse caso então, que, não possa saber em um dado de um dia, esse é o homem vitorioso.
Dúvidas Frequentes (FAQ)
Q: Por que Jesus foi crucificado?
A: Jesus foi crucificado porque representava uma ameaça aos poderes judaicos e romanos, que o consideravam uma rebelião.
Q: Quem traiu Jesus?
A: Jesus foi traído por Judas Iscariotes, um dos 12 apóstolos do Cristo.
Q: O que aconteceu após a morte de Jesus?
A: Após sua morte, Jesus ressurgiu, testemunhando ao mundo um milagre profundo da Esfera Teológica Cristã.
Q: Como a morte de Jesus afetou a humanidade?
A: A história da morte e ressurreição de Jesus deixou uma profunda marca na humanidade, proporcionando a esperança de amor, redenção e vida eterna.
Referências
- Bíblia Sagrada
- Assuntos teológicos
- História e evolução religiosa
Notas
- Este artigo é uma visão geral sobre a vida e a morte de Jesus, apresentando seu contexto histórico e teológico.
- Busquem mais informação em outras fontes confiáveis, tais como sites governamentais aberta do Brasil, livros etc, estudantes podem ser consultados por livre iniciativa.
- Este artigo não está destinado a converter ou persuadir religiosamente.
- É sempre fundamental buscar informações de fidelidade plena.
- É responsável pela impressão pessoal e por uso do trabalho geral destinado.