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A Peste, A Tragédia Humana de Albert Camus - Análise Completa
É comum que, ao mencionar a obra de Albert Camus, os leitores mais experientes reflitam sobre as grandes questões da existência humana. Sua narrativa de ficção, apesar de setenta anos de existência, continua a ser observada como uma das mais desafadoras e profundos análises da condição humana moderna. Suas obras, como "A Morte Feliz" e "O Estrangeiro", são estudadas e discutidas em universidades e debates intelectuais. Não obstante, é através do livro "A Peste" que ele nos apresenta seu teor mais controverso e, também, mais humano.
No dia 28 de janeiro de 1947, Albert Camus publica um dos seus romances mais antológicos e críticos, abordando um tema que poderia parecer, por fora, uma simples guerra contra bacterias. Mas, conosco, que sabemos da força de um romance, sabemos como tudo além disso. Vamos mergulhar nessa análise, observando como caminhamos em direção a esse clássico da literatura.
O Contexto Histórico
Albert Camus, tendo saído de uma guerra que rasgou sua França, foi levado a experimentar personalmente a derrocada de tudo e do muito que sobrou, após a 1ª Guerra Mundial. Ele percebeu que a situação parecia irônica, mas havia elementos comuns entre as guerras e o que as pessoas pareciam enfrentar, apesar de não serem um conflito oficial entre os governos políticos de cada estado de nosso mundo.
O escritor observou que as pessoas, cercadas pelas calamidades, buscaram superar suas próprias perdas com forças existenciais renovadas, mostrando uma verdade incrível em suas ações. Dessa forma, foi de um grande ponto de fuga espiritual para Albert que o tema da guerra e do mal gerados, se originou e através de tudo, a oportunidade maravilhosa de produzir e observar uma experiência existencial de cada indivíduo, que havia quebrado antes de um grande choque, a exemplo do que aconteceu naquele período em sua França devastada.
O Conflito e a Resistência
Tudo parece começar quando Olga Fisch, jovem estudante de medicina, visita a casa de seu companheiro em Argel e, através de um olhar mágico, sente uma presença incomum, muito além da casa que conhece bem, desde cada detalhe. Ela foi convidada a conhecê-lo em volta de cadeiras simples, mas sente um forte propósito em sua vida mudada, encontrando através do conhecimento de um simples, que simplesmente não era com o mundo todo, agora.
Apesar de tomar lições e aplicar novos conhecimentos à sua vida, Olga tem algo inscrito na alma, uma dor que jamais subiu acima da normalidade, a dor da perda. Enquanto Olga já tinha visto muito dessa vida por ter vivido experiências longuíssimas para a sua idade, outras jovens sem a mesma experiência, enfrentam a grande questão da existência há tempo, com ou sem o conhecimento antigos, que o conhecimento pode ser desprovido de uma força semelhante na existência moderna, como se o destino ainda chegasse em pequenas peripécias da vida.
As pessoas descobriram em meio ao luto, que ainda existe uma força no desconhecido, assim como no conhecido - as estrelas e as estrelas. Embora algumas observem céu ao dia, com um olhar que também mui passado, outras observam é o entorno onde seus olhos estão, testemunhando junto os detalhes antes menos importantes e, claro, percebendo os reflexos entre as pessoas ao seu redor que parecem observar cada detalhe de um objeto.
Em volta ao problema do luto, descobrimos que apenas podemos comparar e observem as perdas individuais, através de suas histórias, reais em alguns casos. De fato temos muitas, mas aqui podemos comparar um luto, normalmente referido a outros, à dor do abandono. E como nos assombra tudo isso.
Nem tudo é simples, já que a perda da vida de um ser, próxima ou amada, é o suficientemente dolorido a se furtar da ansiedade através de alguns instantes, quando quaisquer desabafo podem calar a dura dor que nos faz mais, ao voltarmos a olhar a vida de forma desesperada, enquanto o mundo e, mais ainda, as pessoas - deuses, do se tudo com estas perguntas que em cada um de nós nos fazem tentar entender o significado final desta vida que vivemos cá.
O Amor e o Absurdo
Vivemos em um mundo em que o absurdo não existe explicitamente no universo das ciências ou da religião e seja a mesma coisa, uma filosofia que nasce, como camus afirma, mais cedo ou mais tarde buscará superar nosso trauma imediatos. No mundo da filosofia, o absurdo é usado pelo filósofo existencial Albert Camus, para descrever situações no qual cada indivíduo procura um sentido comum e seu propósito na vida.
De fato, algumas vezes todas vivemos em um estado de dúvida do significado da vida, quando outras vezes vivemos no estado paradoxo da vida, usando outras vezes nos absurdo para entender a vida e a existência como um. O absurdo aparece através de um desses movimentos, para nós, que observamos cada movimento tão rápido que nos atira ao mar de pensamentos do passados das origens de tudo, e também do presente da vida circundante.
A Morte
A morte em Albert, não é somente uma coisa, como vemos à cada instante que nasce uma vida. Ela é justamente um conflito que todos nos defrontamos e temos que superar no dia quotidiano, sobretudo em momentos de fragilidade e quase invencibilidade geral. A perda, ao nos desviar das coisas estável e tranquilíssimas, nos coloca antes as questões existenciais da vida e mesmo da forma de nossa perda.
Assim começa a revelar-se antes uma morte ao buscar novas vias para que estarmos bem na vida e na evolução do mundo. A morte e perda não são o fim em sua história do romance filosófico da argamassa. No romance em questão ele descreve a sua, usando elementos metafóricos, num jogo de luz e sombra; desordenado e de estruturas sólidas nas próprias histórias de vida dos corpos, buscando, através desse método, interpretar o que são momentos de tédio quando não podemos ver sentido e conclusão nas nossas vidas diárias que são.
Conclusão
Nesse texto, percebemos que "A Peste" não é apenas um romance de Albert Camus, é um convite à reflexão sobre a condição humana em meio a uma crise sem precedentes. Nossa análise nos permitiu explorar a complexidade da obra, destacando a resistência humana, a busca por significado em meio ao absurdo e a representação da morte como um evento que nos coloca frente à questão existencial.
Nessa história de Albert Camus, observamos a verdade de que, apesar de termos que enfrentar guerras a cada ano, é de existir ou não de uma única perspectiva, em cada momento. O livro não nos fala de uma batalha entre seres estes que sabemos ou sem estar, isso ou aqueles que morram. É de nos saber que existem muitos para fazê-los partir, segundo o livro, a vida é uma obra-prima na arte de seres criados.
Na face da hora atual entre na qual se encontra o humano, desejando sempre estar ciente de sua própria história de vida, enquanto lê essa obra e pondera as que, em nossa vida, nos fazem cada vez mais forte, do coração e do espírito. O livro pode nos levar à reflexão saudável.
Perguntas Frequentes
- Qual foi a inspiração por trás da obra "A Peste"?
Albert Camus foi inspirado pela sua experiência pessoal durante a Segunda Guerra Mundial, bem como pela morte de seu amigo Max Jacob.
- Qual é o tema central do livro?
O tema central do livro é a resistência humana em meio a crise e a busca por significado em meio ao absurdo.
- O que é o absurdo?
O absurdo é um conceito filosófico que se refere a situações em que cada indivíduo procura um sentido comum e propósito na vida.
Referências
- ÁLVARES, Danilo. Como nós já vimos em todas as nossas vidas há por trás daqueles lugares imprevisíveis.
- CAMUS, Albert. "A Peste" (org., José Roberto Duarte).
- FURTADO, José Luiz. - A Ética e o Conhecimento e a vida individual existente.