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A República de Platão: Análise e contexto
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Introdução
O Legado de Platão
Nous encontramos hoje a República de Platão como uma das mais influentes obras da filosofia ocidental. É possível entender que a obra é um sinal da sofisticação intelectual que Platão busca de construir. Em "A República", o filósofo grego analisa a natureza da justiça, o papel dos obter, argumento sobre a ideia de governo e a importância de que reconhecemos a ideia da democracia.
Nossa discussão sobre a República de Platão inclui uma análise detalhada da obra, uma examinação da filosofia subordinada ao contexto em que ele foi escrito, e uma discussão sobre a relevância contínua de seu ideas.
A Concepção Original das palavras
Em A República, Platão concebe a história como sendo uma construção através da filosofia onde ele abordou sua filosofia da história, argumentando que a sociedade vai sempre buscar um governo.
Contextualização Política e Filosófica
"A República" foi escrita durante o período de Platão entre as obras 380 AC a 360 AC. Ele respondeu ao debate presente na Grécia, tendo discutido a tensão entre a democracia e sua visão oligárquica sobre governo, como também seus esforços de retificar o sistema de ensino para seus homens. Ele também construiu sua caracterização de um Estado Ideal. Sua visão alegoricamente buscava desenhar a constituição de seu Estado, que ele usou para defender seu argumento, estabelecendo os requisitos do filósofo-rei e como o estado tinha a prerrogativa para reconhecer a possibilidade de criar o homem dos argumentos.
Nossa análise procurará que desconfiança Platão tinha em relação à democracia daquele tempo da Grécia, e como ele defendia o seu modelo de governo com elite racional. Com o contexto em mente, argumentamos que estes aspectos ainda têm relevância contemporânea como uma das obras mais importantes da filosofia ocidental.
A República e a Democracia Grega
A Censura Grega e sua importância
A República é uma crítica à democracia grega. Além de criticar os três conceitos de poder tradicionais, Platão reclama sobre a ilegibilidade democrático, a falta de honestidade no processo e a insensibilidade dos partidos. Aqui Platão critica nossa atitude de votação eleitoral onde a ele é acusado de uma falta de liderança moral dos líderes, argumentando que a forma oligárquica pode nunca ser abolida a ausência de direitos naqueles de baixa origem social.
Platão também defendeu que quando o poder está concentrado em poucos indivíduos, seria capaz.
Crítica e Sarcasmo em Relação ao Conhecimento
É importante em A República o fato de ele desconhecia a crítica do príncipe. Sem qualquer conhecimento de democracia ele reconhece que algumas vezes a elite poderia mesmo continuar governando. Dito isso, desde que acontecesse de encontrar alguém racional.
Ainda segundo Platão, o problema é que "alguém" vai necessariamente sempre ser corrupto devido ao ambiente em que o príncipe está. Há assim o aspecto da tirania desse príncipe. E ele busca, em algumas das suas soluções, fortalecer e buscar sua lealdade em razão da troca dos poderes públicos.
O Estado Ideal de Platão
Nessa parte da República, Platão defende o ideal de uma sociedade utópica. Ele refere que um governo ideal deve beneficiar melhores condições na atuar e que a experiência dos anciãos deve influentes representantes que, escolhidos não por dinheiro e interesse pessoal, mas em razão de sua formação.
Mas também argumenta na República que o problema é como escolher esta elite e buscar estes homens.
Ele defende que os cidadãos estejam submetidos a uma ditadura. O governo, na visão de Platão, deve orientar-se em uma moral elevado, sem distinguir entre as várias classes sociais.
E argumenta na obra que o melhor sistema seriam a escolha dos filósofos, que liderarem os demais. Estes filósofos, que entenderia bem o bem, ficariam com todos os direitos morais, ou seja, tudo lhes seria dado. Então eles serviriam aos homens para quem trabalham.
Em outras palavras, os filósofos (o homem nobre) conduzem e os outros cidadãos devem a eles obedecer, e eles nunca devem querer uma vez que eles tenham um estilo de vida sobressalente e abastecido, de modo que os valores mais elevados da sociedade seriam os do filósofo, e estejam sempre em sintonia com os homens.
Conclusão
O Legado de Platão
Ao final de nossas análises da República de Platão, fica claro que a obra continua a ser uma crítica à democracia oligárquica da Grécia, buscando reformular a ideia de governo para o estado. Nossa responde já esboçadas para a necessidade de que a história deve ser uma construção através da filosofia, argumentando que as condições de se governar nunca saem e o ideal mais real de garantir a democracia ainda é hoje construído, mas pode ser apenas uma idealização.
Perguntas Frequentes
- Quais são as principais ideias que são discutidas em A República de Platão?
- Em primeiro lugar, ele busca argumentar sobre a natureza da justiça e fazer crítica à democracia oligárquica da Grécia, buscando reformular a ideia de governo para o estado.
- Em segundo, ele argumenta que a sociedade vai sempre buscar um governo e que a forma oligárquica nunca pode ser completamente abolida.
- Por que Platão critica a democracia grega e quem deve liderar em seu modelo político?
- A crítica a democracia grega acontece devido principalmente ao não conhecimento da corrupção, onde o povo alegria pode vir a demitar aquele que lhe deu condições de viver com dignidade. Dito isso não sendo assim ele alega que elite deva ser criada por meio da escolhe pessoas das respectivas qualidades superiores em nível moral, e a razão para isso deve ser para que não surgisse a possibilidade a de tirania, que sempre tende a ocorrer de que vaza somente aquela família, com elites que detenham o poder.
- Como Platão defende o ideal de uma sociedade utópica?
- A discussão ocorre na parte da obra que ele alega que está completamente incongruente na prática, a qual ele defende como sendo um governo que liga uma elite de nível filosófico, que possuem entre outras vantagens uma única consciência moral e que a moralidade deve ser superior a prática polítca.