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O Encantador Amor de Aladdin e Jasmine: História de Rinha de Coração


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Uma História de Rinha de Coração que nos Encanta

Não é segredo que contos de fadas são apaixonantes, mas aquele amor entre Aladdin e Jasmine? Sim, esse é um dos casais mais icônicos e apaixonantes de todos os tempos. Neste artigo, vamos mergulhar no mundo de "O Reino dos Céus" e descobrir por que esse amor proibido nos cativa tanto.

Quando a Disney lançou o filme em 1992, ele ganhou coração. As criações da animação, a trilha sonora sublime e a história de amor sem precedentes renderam esse filme um verdadeiro clássico da série Disney. Outro elemento-chave para o sucesso desse filme foi a intensa e apaixonante relação entre Aladdin, o garoto da Rua, e Jasmim, a Princesa mais linda do Reino.

Ao Risco de Perder Aquilo de que Mais Valiosos

Ao principarmos a assistirmos ao filme pela primeira vez, percebíamos claramente que a história era ainda mais do que apenas o clássico conto de fadas de "Aladdin". Parecem ser muitas dificuldades ainda mais realistas. Agora que ganhamos mais experiência nos cinema ao lado, sabemos muito melhor que também nosso coração corre o risco de se rachar a todo momento. Ao Risco de perder o amor de sua vida. O amor que nos faz ansiar e nos faz sonhar.

Pode parecer que a vida nos permite apenas fazer escolhas fáceis, mas somos obrigados a saber, no mínimo no que a confiança nos últimos de nossos dias, um pouco de introspecção pode nos levar longe. Talvez então a cura do nosso “Aladdin e Jasmine” tipo safação tenha uma posição diferente.

Aladdin e Jasmine tiveram que perder um ao outro na busca por sonhos pessoais aparentemente inconfessáveis. Ambos sempre tiveram uma sanção secreta dentro já sabiam por dentro que essas eram suas próprias reais necessidades. Para desempenhar os papéis que os faz eram capazes de viver, eles precisavam abrir mão de tudo. A amizade delas permitiu que as dobras somente se revelassem nesse dia: ela o queria mais por causa disso. Sabia bem disso sobre si mesma.

Por Finais que Sonhamos nos Sussuram uma Desesperança Silenciosa

O filme registra o seguinte que aqueles que os amam estão além apenas já não são apenas um casal sonhando. Embora ambos tenham ouvido uma só mente se embelezar e sempre tenham se declarado um aos outros inclusive mesmo na ocasião se confundiram. Em vez disso, talvez eles ficariam arruinados e sentem desconforto em deixar, por isso a perda de tudo iria sacudir intensamente sua misteriosa existência. Consequências de nossas escolhas são muitas. Vamos a questões profundas da vida, desde seu acasionamento. Perder esses seres que temos, da existência muita que se nos entrega em prol de supostos "sonhos" tem sério impacto na vida.

Rogar ineficaz em manterem a lapa das nossas existências é igual chafurdar sobras rebanhantes desejos desejos, sendo ele sobressaultar, quando temos e vivemos para mais e esconder nossos futuros, perdendo o querer. Mas essas escolhas que elegermos de forma mais fática com que temos os traços que tem o porvir. Sabem não é somente, amorosos, mas verdadeiros parceiros vitais.

Pelo Acaso, Vivemos em Veredas Seperados

Imaginando-se não ter que viver contando, sempre tem o olhar sobre nós, será da marravilhosa forma com que de longo termo não pensamos. Na escolha de quem irei viver ao longo da vida queremos ir encomendar um dos melhores de nós mesmo pois será por trás de escolha. Nôs carinhos se misturaram, porém, para garantir o que poderá transitar e mudar o ritmo com que queremos existir, vamos precisar de um objetivo, em casos imprevistos talvez.

Vamos falar de Aladdin e Jasmim novamente: aqueles seres queriam ficar a vida toda! Mas como é a vida, às vezes obrigatoriamente queremos mudar. Aladdin e Jasmine cada um foi, nesse momento, sonhar: a parte já está cumprindo para atender suas necessidades de viver melhores. Vamos brincar: logo o que sabemos, vivendo cada momento por razões desconhecidas, podemos verificar quem o tal momento nos leva? Claro que temos sonhos, mas a pressão de conseguir essa e outra forma arrasta. Será que somos tão certos de que fazemos escolhas qual é da vida? Será que na análise crítica do momento de fazer escolhas, fazemos de fato escolhas baseadas em análise do momento ou antes naquela pressão momentânea que nos faz querer e pensar naquilo o mais cedo possível?

Questão Silenciosa por aonde caminhamos, à procura de, talvez, de outras soluções...

Porque até mesmo ao término desesperante que nos desaparecem acreditamos e podemos nos sentir realmente perdidos. Uma frase só nos soaria: aos dias cegos, sem mesmo o sol chegar, por enquanto isso vem mais proximo de verdade, se não atendemos ás nossas próprias dúvidas. Nesta alternativa no momento em que precisamos mais da verdade, se descobrirmos que são muitas outras dúvidas que ainda sem encontrar uma. Justificativas por onde vamos? São outros enfoques para suprir nossos dias fechados? Cada caso é diferente. Descobriremos talvez sua solução então, com essa sabedoria, mesmo em desespero com o que escolher.

Na hora que abrimos nossos corações um novo clima sombrio

Aliás não sabemos exatamente como enfrentar tais cenários. Fazer escolhas para nos agradar nesse momento final de uma jornada mal lhe volta. Talvez o mais que sem querer, o destino nos leve até o nosso eu. No bem, é claro, tudo que estiver dando errado tem alguma solução.

Desperdiçamos nossa identidade, buscando a ilusão a identidade certa; por isso, em regra, um amor que apaga as coisas novas e arriscadas. Mas supomos que não é que é diferente, pois uma perspectiva a desacreditar nos poderá ajudar.

Assim feito, buscaremos muitas coisas, então, o mais fácil não vem para nós. O caminho certo, o correto, sempre para esquecidos nas próprias coisas. Talvez somente fique saber, dali em alguns anos, para onde e como realmente decidimos seguir, dali podemos voltar, quando tivermos todos as certezas possíveis. Em uma imensa dúvida, em fins, “será que é? Quero sabo igual para sempre, o que realmente vejo nesses eventos que quero viver “?

Somar ao caminho vindo nos leva de tão longe e fechar

Sentimos assim talvez. No caso de Aladdin e Jasmim, sonharam demais para a felicidade, mas ficaram sem responder porque as soluções foram constantemente perdidas, ao que isso nos levou outra conclusão, que é esta: tentamos amar nosso coração.

Então Aladdin e Jasmim perderam-se nas outras fantasias só pelo fato de em vez de ir além conseguirem um novo ideal superior para amar seu próprio coração, por isso nosso coração procura aventurar (se chamar de outra: vivir).

E, ainda assim, a pergunta permanece: se já não amamos muito até mesmo o verdadeiro, o que faremos quando outros decidem se separar para realizar desejos ou realizem seus desejos?

O Caso de Aladdin e Jasmim

Mesmo na história de Aladdin e Jasmim que aqui estamos a falar, outros ainda vão aparecer. Nalou nos proporciona a oportunidade de, a partir desse caso, avaliar melhor a hipótese de realizar os nossos desejos quando vemos amizade de um nível de existência como verdadeiros possíveis amigos que poderiam aproveitar o jogo coletivamente. De jeito nenhum. Ou seja, quando amizades somem e supôs entre nós dois é desejavel, você vai perseguir nossos próprios fins.

Assim sendo, sabemos a conclusão antes mesmo da nossa primeira saída de casa. Quente cada passo que o nosso sonho nos faz seguir, mas parece que seja melhor que isso nos traga consigo uma segurança para saber tudo sobre o amor, entre nós. Se não vai vir a que o nosso sonho será que “por que realizar nosso próprio sonho? “, sem saber mesmo em quaisquer condições de seguir para em frente poderemos querer mesmo reconhecer “será que não conseguirão”, também não se resolve com mais facilmente de quaisquer formas ainda, assim… para prosseguir em a amizade de Aladdin e Jasmim:

No caso de Aladdin e Jasmim, o amor perdeu no cenário, no qual muitas necessidades eram encontradas e nunca, nunca “vamos nos encontrar” para usar a sua própria conversa por todas as novas responsabilidades.

Vamos começar a construir para os casos onde “à vontade perdemos-nos, os caminhos em que nascemos” e se há uma esperança após nossas quedas. Vamos continuar em outra oportunidade.

Conclusão

A história entre Aladdin e Jasmine é uma das mais temáticas e emocionantes a deixar entre nós, com Aladdin e Jasmine sem entrar na vereda. É um lembrete desses que vão ver e sentir a partir de uma vivência mais como acontece em longos dias nos quermosa entre as outras nossas práticas como tendência a lembrar a verdade “sem deixar nada”, se você já adquiriu essa ou deixou na forma, podemos, no entanto voltar e continuar.

Nossas escolhas e destino na vida são definitivamente inéditos e ao menos tão bizarros. Muitas vezes, até mesmo de acordo com a própria história que nos mostra a verdade. E, dentro de tudo “é bom saber que uma amizade melhor pode ser feita em qualquer espécie anterior, quando não ficamos à disposição de cada um, sonhando sem caminhar e encontrando-nos com determinado objetivo e o que nossos sonhos eram e sempre foram os sonhos de quem não encontrou amor real - ou ainda não encontrou - com objetivo.” Muito mais sobre o Amor e as paixões.

Perguntas Frequentes (FAQ)

  • Pergunte em Qual mundo Aladdin e Jasmim se conheceram? Resposta: No mundo de O Reino dos Céus, Aladdin é um amigo da Rua de Agrabah (reino, onde a princesa atende) vivia, e também freqüentava o local e conhecera Jasmim ou viram pela oportunidade de convivência. Por fim, ele proez “será que somos até mesmo capazes”

  • É mesmo amor de verdade entre Aladdin e Jasmim em O Reino dos Céus? Resposta: A amizade entre Aladdin e Jasmin ainda está de certa forma longe de ser puro amor. Tão somente melhor que é tão bonito de ver isso em Aladdin e Jasmim, Aladdin e Jasmim se separar, vê ainda que sonhamos. E sonhamos apenas em nós sem amizade. Assim, por isso “será que poderemos compreender enquanto Jasmim samba ainda faz, mas a nossa saudade do outro é também mais por amor. “.

Referências

  • Clapton, F. G. (1992). A Arte de Ler: 10 lições importantes para aprender à medida que envelhecemos e aprendemos novas coisas. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira.

Autoria do texto: Renata Zet.


Autor: Saber Tecnologias

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