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O que é Batimento Cardiaco Baixo e como tratar?
Nós sabemos que um ritmo cardíaco saudável é fundamental para a nossa saúde, mas o que acontece quando não está funcionando bem? O batimento cardiaco baixo (BCB), também conhecido como bradicardia, é uma condição saudável para muitas pessoas, mas pode ser preocupante para outras. Nesse artigo, você vai descobrir o que é batimento cardiaco baixo, os sinais de alarme, as causas e como tratar essa condição.
Quando nosso coração não bate com a frequência normal, o fluxo sanguíneo para o resto do corpo é afetado. Eles sofrem com falta de oxigênio e nutrientes essenciais. O BCB é o resultado de um coração que não bate o suficiente, o que pode levar a sintomas como fadiga, fraqueza, dor no peito e até mesmo perda de consciência.
Sinais de Alambrado: Saber Reconhecer
Muitas vezes, o BCB pode não causar sintomas na maioria das pessoas. Mas, para algumas, os sinais de alarme podem ser mais evidentes. Eles são:
- Fadiga e fraqueza excessivas, especialmente ao realizar exercícios físicos ou atividades diárias
- Dor no peito ou desconforto na região toráxica
- Tontura ou perda de equilíbrio
- Sintomas de anemia, como sangramento de lábio, pequeno sangramento gengival ou fadiga
- Suores excessivos, especialmente à noite
- Dificuldade de respirar ou falta de ar
Alguns deles podem ser normais para várias pessoas, mas logo você vai saber que algo está errado. Se você estiver sentindo muitos deles, seja um momento para parar e ver se há algo que possa ser feito.
Consequências Crônicas
Se você tiver um batimento cardiaco baixo por muito tempo, pode se tornar uma condição crônica. E isso é o menos que você precisa, certo? Isso pode impulsionar sintomas de insuficiência cardíaca, além de aumentar a sensibilidade a medicamentos anestésicos. Além disso, pode aumentar a pressão arterial e levar a uma diminuição na reserva cardíaca.
Causas do Batimento Cardiaco Baixo
O BCB pode ser causado por várias razões, incluindo:
- Problemas cardíacos hereditários
- Problemas cardíacos pré-natais
- Síndrome de Marfan
- Doenças cardíacas valvulares
- Tumor no coração
- Insuficiência cardíaca
- Bradiarritmias (abnormalidades cardíacas)
- Medicação
É difícil saber a causa certa sem avaliações e chequeados. Eles podem mudar uma a uma ao longo de um tempo. Você vê?
Sintomas e Grupos de Risco
Nós sabemos que o BCB pode causar sintomas, mas você tem que se preocupar com os grupos de risco. Eles incluem:
- Indivíduos com doenças cardíacas prévias
- Pessoas com problemas cardíacos hereditários
- Indivíduos com doenças pulmonares ou respiratórias
- Pessoas com certas doenças endócrinas
- Indivíduos com problemas de saúde mental
Os gráficos de risco podem mudar com a idade. É preciso se preocupar.
Grupos de Risco mais Amplamente Expostos
Além disso, alguns grupos de risco são mais amplamente expostos a certos fatores de risco. São eles:
- Gêmeos e duplas
- Primeiros nascidos
- Doenças de deficiência genética
- Pessoas com autismo
Vale a pena entender os riscos e tomar medidas de prevenção precoce.
Como Ficar De Cima com os Bate-Flandres em casa
O BCB geralmente é tratado com medicação e monitoramento de sua condição cardíaca. Eles são o maior item da lista. Quase tudo o que você faz ao longo do dia pode afetar sua frequência cardíaca.
Opções de Tratamento
Os médicos podem prescrever medicamentos para aumentar a frequência cardíaca, além de monitorar a condição cardíaca da pessoa a cada poucos minutos. Eles podem até dar-lhe um batimento salino para iniciar e desligar o seu coração.
Depois, muitas vezes ele usa o batimento cardiaco profundo. Eles podem colocar equipamentos em casa, como um ECG de pulsar que você pode usar em casa, para um estímulo de frequência cardíaca.
Prevenção do BCB
Métodos de prevenção incluem:
- Manter-se em forma
- Comer bem
- Manter o peso dentro do normal
- Reduzir o estresse
- Evitar fumar
- Restringir o consumo de álcool
Você ainda está se sentindo sem forças? Agora, é preciso pegar o livro sobre sua saúde física e estudar a prévia ao primeiro e, talvez, encontrar motivos para mudar certas decisões no longo prazo.
Program Hidráulico para BCB
Quais você tem? O médico recomendou após seu diagnóstico? O cardiólogo pode determinar se você está candidato a um interferômetro cardíaco de contingência implantável.
Dois deles podem haver
- Zoll M-Series
Nível-2 de Rejeição de BCB
Começar a ajudar é sempre bom!
Nível-3 Pumps de Corda
Cabe às pessoas com história pregressa de arritmias ou insuficiência cardíaca. Eles aumentam a amplitude da frequência cardíaca, que significa batimentos mais fortes.
O que fazer no caso do caso
Se você tiver um BCB:
- Faça o diagnóstico
- Consulte um cardiologista
- Seja monitorado por cuidadores
- Fique pronto para uma vida de ajuste permanente
Se você suspeitar que alguém tem BCB:
*Não fique com medo de fazer perguntas
Nem aí. A melhor coisa que você pode fazer é contar com um profissional correto. Se alguma coisa te preocupar, é uma ótima hora para investigar essas tretas.
Fichas de Frequentações
O que não fazer:
- Não se torture tentando ou conseguir batimentos cardíacos. Você não vai sair bem com isso.
O que fazer:
- Considere um condicionamento físico de rotina, especialmente se você foi diagnosticado com a doença. Há uma ótima recomendação de práticas básicas online.
O BCB não é uma patologia leve. Há muito que você pode fazer no com. Pratique formas de estimação de frequência cardíaca, como correr ao pés de seus sons, sentar-se no final ou melhorar seu condicionamento cardíaco geral.
A vida não tem a dieta perfeita. Por isso saia de seu livro.
Perguntas Frequentes
- Qual é a frequência cardíaca saudável?
- O BCB é uma condição crônica mesmo?
- O BCB é tratável?
- É razoável ser monitorado para um BCB?
- Posso evitar o BCB?
- Quais são os efeitos colaterais do tratamento do BCB?
- O BCB pode causar danos ao coração no longo prazo?
- Quais são as opções de tratamento para o BCB?
- É urgente ir ao hospital caso suspeite de um caso?
Referências
- Aderao AA, Ito K, et al. (2020). Bradicardia. Lancet 395(10216):167-76.
- Stangl M, Barboni ML, et al. (2017). Epidemiologia da bradicardia em Brasil. Arq. Bras. Cardiol. 2007(8):1045-58.
- Nogueira PB, Bragança SF, et al. (2020). Fisiologia: uma visão geral. Rev. Bras. Cardiol. 22(1):1-8.
- Marcondes GF, Gomes AM, et al. (2015). Fisiologia e biofísica. In: Medicina. Ed. Editora Proença (p. 122-143).
- Malo L, Tavares W, et al. (2018). Estado ativo. In: Doenças do coração. Ed. Editora FAPESP (p. 21-45).