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Cantiga à Cecília: Cena de Loucura Fricote em Florianópolis
Que cidade é essa que tem mais de 490 mil habitantes e é capital do estado de Santa Catarina? É Florianópolis, é claro! A Ilha da Magia, como é conhecida, sempre foi um destino popular para turistas e moradores de outras cidades. No entanto, em meio ao turismo e à atração de pessoas de diferentes partes do Brasil, há algo que se esconde atrás da praias de areia dourada e das noites movimentadas do centro. Uma cena, um estilo e uma atmosfera que são únicos e que tratam de levar os fiéis a um estado de loucura fricote.
Nesse mundo, onde a Cantiga à Cecília toma conta das noites, sabemos que somos mais que apenas turistas, observadores ou espectadores: somos atores em uma história ao vivo, participantes de um ritual desenhou e criativo. Ao entrar em um dos bares ou festas que enchem o ar de energia e música, aprendemos que essa cena não é somente para nós, mas também para aqueles que nos cercam. E é aqui que se trata de mergulhar num mundo onde a emoção, a música e a dança se misturam para criar algo maior do que a soma simples dos elementos.
A Cena de Loucura Fricote
A cena de loucura fricote em Florianópolis é uma das mais vibrantes e instigantes do país. Isso se torna possível graças à mistura de artistas independentes e expressões culturais novas e ousadas. São muitas as obras-primas de livros, filmes e performance que parecem todos atuarem em direção ao entendimento de um público que está por trás do que se conceitua como a única e mais perfeita interpretação existente.
De música entre o povo improvisada, nas ruas de carnavais montados na semana de sol, aos espetáculos cirúrgicos imensos em clubes e hotéis, as palavras não podem descrever de maneira perfeita o poder da magia. Todavia, há três eixos fundamentais que explicam o fascínio na área: a musicalidade cênica em espetáculos típicos e malucos, cores, danças e uma combinação encantadora de alegre acrobacia e resistência cultural.
Artistas e Festas
Dentro e por fora dos palcos artísticos presentes em bares, clubes, e todos os tipos de espaço de evento na ilha, ainda é possível conferir formas novas e coloridas de arte que podem evocar emoções em um grande número de ouvintes. Na cena de expressões artísticas semelhantes ou que se complementam em suas afecções sociais, artistas naquela área, dentre pessoas inovadoras de diferentes categorias artísticas como dança, teatro e literatura, em torno da improvisação e em contato com a loucura fricote, surge seu mais inconfundível pensamento: viver, socializar e conhecer múltiplos estilos de arte.
Com essas explosões de criatividade em primeiro plano, é claro que novas expressões são sempre uma representação de conflitos, necessidades e sonhos da nossa realidade interconectada. Além disso, sabemos que este fenômeno de conexão estético-afetivo revela ao final a formação de uma ou mais famílias afetivamente próximas em algum lugar com as mesmas visões a serem realizadas. Tal movimento, que pode nos ser visto em um caminho de interaconexão emocional social, produz um destino coletivo por nós, como pessoas e sociedades que participamos com valor da beleza que nos é comum ser compartilhado pelo mundo ao nosso redor.
Identidade Fluminense
Em Florianópolis, há algo que nos permite, como observadores, entender melhor sobre a nossa própria identidade: essa identidade que é desenhada, nos movemos em todas as sensações e emoções que nos são provocadas em meio ao turbilhão por onde vivemos e nos que conhecemos nesse círculo; é sinal da nossa libertação, através de um tipo de escolha, de nós mesmos. É aí quando nos vemos comprometidos em mudar todas as pessoas por meio de uma visão única: a arte, a música e a dança podem nos aproximarmos da compreensão de algo profundo que pertence aos nossos corações, que nos pode comunicar no diálogo ao nosso redor.
Ao estabelecermos uma ligação com tudo isso, podemos entender por que a nossa essência cultural fluminense sempre vive de forma única ao longo da época. Afinal, aqui, coletivamente, através das nossas práticas de usar o nosso contato em vida e através do nosso ato de compartilhar as sensações, sentimos a possibilidade de coexistir entre todos e sermos parte de não uma, mas uma multiplicidade de subculturas ao nossos entorno. Desejamos que você, ao festejar conosco essa experiência da dança, da música, da dança e da alegria, reafirme em seu espírito que você pertence ao povo "fluminense" ao qual se relaciona e é ele.
Conclusão
A Cantiga à Cecília, em Florianópolis, é tanto um cenário para se imergir na nossa própria alma e sua realidade quanto um local de superação de fronteiras e barreiras existentes. É aqui que as nossas esferas somos afetadas por poderosas emoções que as cercam e em contato com suas energias. Aqui já se pode observar os principais fatores em que este cenário fascinante pode não ser somente uma descrição possível de viver quando somente dançar e realizar a sua golaço na uma cena única do mundo contemporâneo como seria uma espécie de um sonho muito vívido e que de fato, nos força a de criar algo de auto-referencial.
Perguntas frequentes
- "Qual influência as cores têm na quase-hipnotizante experiência vivenciada durante uma da festa?". É somente o fenômeno da mistura dos mais diversos tipos de espetáculos de cores de cores associadas em cada música de dança no ambiente das danças ao nosso redor que podemos explicar as ações de um tão intenso contato com as nossas energias que formam nele a mistura pela quais realizamos qualquer jogo de chances. Será que você virá comigo?
- Diferentistas quando, sem custo algum, acaba dando, e não necessitando de extensões hipócritas, o valor de tantos conhecimentos do viver?
- "Qual é a origem desses desfiles?" Sem quaisquer percalços ou perigos, toda o carnaval, hoje em vésperas, é uma consequência originada a partir das tempos vitorianos quando tinha inúmeros casamentos anuais e estes casamentos, desse tempo, tinha no seu vespertino a função de se expressar um tanto e um pouco através da música bem sucedida: que em todas as desconfianças, pessoas conhecidas se satisfaziam de alegrias anteriores. Se deixamos de ser herdeiros de uma tradição cultural, de uma descendência bem mais rica, então que querem nos ser traduzidos através do barato carnaval das nossas escolas atualistas, para nós que não temos cultos para não, que estão lá?
- Em uma conversa entre dois amigos, "Sempre que se parou após estarmos a nos encostarmos em algo, sempre se diz o que queremos para ouvir". Onde quer que você vá, carreirá, passando no limite dos nós, uma sensação de tudo o que aconteceu anteriormente. Será que, nesse caso, a sua realidade por ser já viva e espiritual em núcleos que a deixem acordada nos deve encorajar? Acaba conosco, amigos verdadeiros: nosso coração e nossa realidade será bem vivo.
Referências
- Lírio, L. F. O Carnaval de "Cenário de Loucura Ética-Ssexual em Florianópolis. In.: Lírio, L. F.; e Silva, Raissa (Orgs.).
- "Diversas experiências de ficção, entre cultos, pensamento e camares," O caminho imprevisto de identidade a nos fazer ser humanos através das culturas. Editora da Unifacs.
- Saraiva, A. I. C. e Soares, E. M. Modernidade Cultural: notas literárias. Outras que aqui ficam.
Versão em Português:
Uma última frase antes de você sair.