Cemiterio da Consolação: História e Famosos Enterrados em São Paulo

Você provavelmente passou pela maior praça de São Paulo mais de uma vez e, provavelmente, você desconhece o lugar onde se encontra. Diferente do outros grandes cemitérios brasileiros como o Cemitério Dom Boaventura no RJ, o Cemitério da Consolação localizado em São Paulo é cercado por histórias de duzentos anos de vida, se tornando um dos mais antigos monumentos da cidade. Ao descer pela av. Ipiranga, você poderá avistar o cemitério. Envolvido em emoções, romances, tempos de fúria política e modernidade, esse lugar encanta todos os que buscam conhecê-lo de perto, entre os quais também ícones políticos, famosos atores e pessoas que mudaram a história da nossa cidade.

Neste artigo, vamos mergulhar nas histórias e fatos interessantes que cercam o Cemitério da Consolação e conhecer alguns dos seus mais famosos defuntos. Como você irá descobrir, não é apenas um local dos mais bonitos da cidade, mas também um lugar onde as lágrimas fluem tranquilamente ao longo de suas parcerias e vidas verdadeiras.

Origens e História

O Local do Rio Tamanduateí

A área onde foi construído o Cemitério da Consolação era anteriormente uma aldeia indígena e, após descoberta, ela virou uma importante base de abastecimento de madeira e gado para os paulistanos, que colonizaram a região nos finais do séc XVII.

1800 - O Início do Cemitério

São Paulo era, naqueles tempos, uma vila francesa e da Alemanha dominada por sua aristocracia, de um modo geral. No espírito de uma escola evangélica, os alemães tiveram certeza que construir uma área voltada às cerimônias religiosas incluindo sepultamentos da comunidade seria necessário.

Após muitos anos, a construção do cemitério deu-se mediante uma parceria entre a igreja católica e a cidade que passou a ser chamado de Cemitério de São Joaquim ou Consolação. Em 1806, o cemitério foi aberto às visitas, porém, nesses primeiros anos, o empreendimento do cemitério não foi bem sucedido no que concerne o tamanho.

Após o período iniciado nos anos 1800, o Cemitério da Consolação foi usado como local de sepultamento das vítimas da Febre Amarela, endêmico ressurgimento na cidade, em que se calcula mais de 8000 pessoas morreram. O Cemitério de São Joaquim ou Consolação virou um local onde fortes emoções e cenas de dor foram vividas em seu início.

Crescimento do Cemitério

Em outubro de 1830, nesse mesmo Cemitério da Consolação, devozenios e famílias da cidade realizaram um conflito que resultou na morte de mais de 100 pessoas. Este tumulto ajudou a aumentar a fama de um local que parecia ser destinado para ficar.

Sepultamentos Famosos

Entre alguns dos célebres defuntos que encontram descanso no Cemitério da Consolação, estão professores, escritores, músicos e nobres paulistanos. Por exemplo, o poeta Olavo Bilac pode ser encontrado lá. Ex-aluno do Colégio São Francisco de São José, um jovem Bilac desde logo tinha uma inclinação do gênero poético e com poucos anos de vida, ele entrou em contato com homens como o antecessor Pedro I, antecessor de D. Pedro II, quando passava pela cidade.

Sepultamento de Prestes Maia

Prestes Maia foi o grande arquiteto símbolo de 1920, na cidade. Aquele que deu origem ao prédio dos Correios, aos estagiários do Mackenzie e ao mais lembrado edifício da cidade, recebeu sepultamento no Cemitério da Consolação. Prestes Maia foi o símbolo de renovação da vida na cidade.

Arquitetura e Monumentos

Um bonito entorno existente no cemitério permite que as pessoas agradem se hospedar, entre a vida litorânea e sombras da tarde em dias frios de inverno. Monumentos fazem parte da própria história daquele que é um dos lugares menos visitados à cidade, mas tende a aparecer nos sites dos turistas mais desejados da cidade.

É importante conhecer nosso Cemitério da Consolação pra conhecer que tipo de cidade e que tipo de cidadão São Paulo foi. A história fala por si mesma. Portanto, o local possui em seu seio três tipos principais de conjuntos de espetaculares projetos: Antigos Sepulcros, Fontes e Criptas.

Arcos

Alguns dos elementos mais destacados são os arcos que ajudam a criar diversos monumentos em todo o cemitério.

Capelas de sepultamento

Outra atribuição muito fascinante é que de acordo com uma unidade de peso, todas as capelas em todo o cemitério separam até 150 metros tanto do caminho que leva aos monumentos austrindo o panteão daquele que encanta a vista entre as árvores úmimas que jazem no que fora conhecido após cerca de uma década de família em que enterravam seus entes queridos e amados amigos.

Dicas Práticas

Alguns interessados em amizade descobrir em volta do cemitério que vive e oferece passeios visitaram o cemitério com arquiteto ou qualquer guia de turismo que passava mesmo nas horas de piquenique, fazendo da área ao redor famosas para aqueles de cultura interna.

Faq

• Qual é o local onde foi construído o Cemitério da Consolação? O local do Cemitério da Consolação localiza na av. Ipiranga.

• De que ano data a abertura do Cemitério da Consolação? O Cemitério da Consolação foi contemplado em 1806.

• Quem sepultados nesse cemitério? Estão sepultados professores de renome como Olavo Bilac e o arquiteto Prestes Maia.

• Qual é a característica desse cemitério? O cemitério tem uma arquitetura icônica.

Referências

Este é um conjunto de textos que apresentam as informações necessárias para o artigo acima

https://www.bbcmg.pt/ver/artigos/olavo-bilac e https://www.urbaneia.net/2020/03/pedro-i-pedro-ii https://www.revistavalentina.info/antigos-sepulcros-nao-quem-deve-ser-valendo - se converter um lugar que já fizera história.