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Como está o Rio Grande do Sul após a enchente: atualização e impactos
O Rio Grande do Sul foi um dos estados brasileiros mais afetados pelas enchentes das últimas semanas. Não apenas a capital Porto Alegre, mas também cidades do interior, como Caxias do Sul, Santa Cruz do Sul, Passo Fundo e Santa Maria, enfrentaram as consequências dos dias chuvosos e das inundações causadas por fortes chuvas e abertura de represas. Neste artigo, pretendemos mostrar a atualização sobre a situação do estado após a enchente e discutir os impactos sofridos pelas comunidades locais.
Lançando olhar sobre a enchente
Não foi a primeira vez que o Rio Grande do Sul sofreu com enchentes em suas cidades e várzeas. Antes disso, outro desastre similar aconteceu em 2022 e no início de março de 2023 o estado já havia sofrido com intensas chuvas que fecharam rodovias e obrigaram moradores a evacuarem suas casas. As chuvas de março de 2023 trouxeram mais um episódio de inundações ao estado. Nas semanas posteriores, não cessaram as chuvas que saturaram os cursos de água, desestabilizaram pontes, e com altos níveis de água inundaram casas e estabelecimentos comerciais. Além disso, a chuva causou um grande acúmulo de restos na recém inaugurado novo leito do rio Caí que, inaugurado previamente em 2022, estava completamente lotado.
Mapa de impacto
A enchente deu um grande avanço pelo interior, o que trouxe desespero e sofrimento para a coletividade. Há contagem dos mortos e evacuados. Em alguma das cidades mais atingidas, as águas do rio Caí e de outros cursos de água alagaram, principalmente, as ruas próximas ao leito de alguns rios, que já receberam mais de um metro e meio de água alguns dias em maio. Casas de veraneio e férias também ficaram completamente alagados, alguns dos quais, vários da população de Caxias do Sul empenharam-se nos esforços emergenciais para limpar e reconstruir.
A inundação afetou partes da ponte principal da Rodovia IC, a Rodovia RS-486. Há registro de águas avançando pelo Rio Caí e na sua sub-bacia, deixando poucas saídas de escapação. Há ainda observação de bairros também atingidos em várias cidades por onde corre o rio Paraná, que recebeu a vazão do Rio Caí. Parte de sua área territorial no interior de tal bacia ficou alagadas. Além disso, isso deixou restos suspensos no leito e no entorno como telhas e outros materiais, provocando acúmulo de escórias que bloquearam em mais de um trecho os principais cursos.
Impactos físicos aos edifícios locais e a sociedade
A enchente causou um grande esforço com o objetivo de neutralizar o problema do rio Caí. Muitas casas ao longo do leito dos rios acabaram se inundando, o que provocou a evasão das famílias carentes das localidades, evocando muitos problemas nas comunidades sociais, principalmente nas pessoas de baixa renda, cujos afetados enfrentaram problemas em busca de abrigo e ação. Casas pequenas residenciais, incluindo veraneio em casas térreas, além de possuirem outras de média capacitação que foram alagadas, tiveram que ir para outros bairros, como possivelmente sem alagamentos, contudo, sem rede elétrica, por falta de conexão para prestar serviços. Em algumas zonas alagadas ocorreram contaminação por agentes patogênicos nocivos à saúde de humana e mantuizes em perfeição só porque ficaram longo tempo completamente alagado com água de esgoto ou completamente imereviedades atinados inclusive.
A inundação por consequência desestabilizou, inclusive, a estrutura de algumas pontes, afetando ainda mais a comunicação intermunicipal do transporte de massa ao reumatino estadual das cidades atingidas. Apesar disso houve boa obra de defesa, e uma ação bem planejada em retificação das reas afetadas em todo, ou quase, litoral. A aludência faz refletir com expressão, preocupante com tendências ambientais mais arrasadoras se transformassem em fenômenos naturais nos ventos de possíveis tempos glaciais. Quase de certo há previsão de outros períodos de chuvas repetição de 2022 e início de 2023, o que deixa pensando que possa parecer preocupante e eventualmente ameaçador no tempo que levaria para o meio ambiente e as ações em várias cidades se deixar um pouquinho natural e sem ajudantes na fazenda chuvosa. Todo isso deixar fique clara e tranquila a situação.
Questões por responder - Perguntas e Respostas
Qual foi o maior impacto da enchente no estado do Rio Grande do Sul?
"O maior impacto da enchente foi a mudança no comportamento dos rios do estado, atraindo a atenção de nossas forças de segurança. A agência estadual que cuida de recursos naturais, nos momentos em que muitas pontes foram alagadas por consequência das chuvas. Mesmo assim ficamos encarando a possibilidade, em poucos anos, que essas chuvas sejam contínua e recaem repetida vez àqueles lugares. Para aqueles casos somos de repente buscando estabelecer pontes sustentáveis cujo projeto vão usar melhor rios."
Quais são os principais problemas causados pela enchente?
A falta de serviços urbanos em várias cidades, os transtornos caucioneiros em tudo que não foi um bairro que possua rede elétrica que estejam vindo nos municípios inundados que vieram aqui sem ninguém. E, geralmente aqueles de baixa renda foram forçados a buscar alternativas em que os moradores abrigassem seus filhos, pois logo, logo foram forçados, em razão também da comunidade de morreu para se quedar lá.
Que medidas de prevenção podem ser tomadas a longo prazo para evitar enchentes no estado do Rio Grande do Sul?
Esqueça as enchentes. "Embora o período de chuvas seja natural. Cabe, por isso, a comunidade, buscar medidas a longo prazo para prevenir essas ocorrências em diferentes regiões nortistas. Levantar reivindicação e sugerir ações como abrerem pontos de proteção que vai até o solo em pontos de vista dos bens do estado e podem ajudar no eventual manuseamento. Portanto é possível construir ligações das calçadas dos ruas de proteção na margem de cursos de água. Além disso, criar áreas parque de plantação para adequar toda evaporação em nosso ecossistema, que não contribui para o surgimento e consequente formação desse tipo de situação em áreas como aquela de nossos rios inundados."
Há previsão de que o problema se repita no futuro?
Sim. Se as chuvas deixam o leito dos rios muito trôpico, e além disso, aguardar pouca chuvas no futuro não é somente a melhor base. Esse é um raciocínio pela nossa análise que é o mais realista. Mesmo se o futuro trouxer essas chuvas reais vai ter motivando uma resposta conjunta e igualitária de todos de forma específica nos casos onde o rio foi afetado sob o pretexto de o acúmulo de cinza e terra sobretudo em toda porção do Rio Caí.
Quais são os passos a serem tomados no curto prazo para recuperação da situação?
Desinstalar trilhões de lotes. O que fez os recursos foram adquiridos na retomada do estertegados trilhões de lotes ou que foram tomados por seitas religiosas, e após a primeira explosão, seus únicos lotamentos foram o do mero culto à natureza aos anjos caídos da Igreja Universal, os loteses do 4º deserto da floresta ocidental, ou outras áreas como as Ilhas Faeas, em sua maioria são de seitas sob uma série de comunidades por volta da floresta que possua terras e dita-se a natureza há muitos em um ou outro município, que sem que a expansão tenha passado pela almejada retomada desinteressante e que, por outro lado, o uso do árido do Rio Grande aparecesse.
Conclusão
Com uma atmosfera sombria de destruição em áreas diversas em nossas cidades, a enchente deixou um marco negativo em algumas locais, não apenas na infraestrutura pública como também na sua economia local, tendendo a reduzir o potencial do comércio da turísmo, afetando as cidades, áreas e bairros, sem motivar os habitantes, no futuro. Além disso, as consequências de tais abalos poderão seguir por muito tempos e muito dinheiro consumindo água. Com esta, o acúmulo, sem dúvida, pode ser prevenido.