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Dança dos africanos: Ritmos e tradições africanas em Brasil


O Brasil nunca foi apenas um lugar de sombras e luzes. Nossa história é uma mistura de ritmos, cores e culturas que se enredam uns nos outros como as ondas num oceano. E entre os pontos altos desse quebra-mar cultural, temos a dança dos africanos: uma rica herança que ainda vibra nas nossas ruas, em nossos dias de alegria e luto.

Ao pensar na dança, alguns olhos podem correr para os bailados clássicos de Paris ou a sofisticação dos coreógrafos russos. Mas vamos além disso, para o verdadeiro berço da dança brasileira: a África. Pois foi lá, em solo africano, que foi lar de ritmos, contações e movimentos que ao longo dos séculos foram trazidos para nosso país, contaminando as nossas danças tradicionais.

Quem são esses africanos?

Antigamente, quando nos afastávamos de nossos ancestrais africanos, achávamos que eles eram pessoas preconceituosas e rigidamente fechadas. Mas, ao longo dos anos, o que se viu foi que esses países eram compuestos de povos vastos, em áreas tão remotas, mas com todas as necessidades humanas, contando o individualismo, a família e a religião. É necessário ter orgulho da nossa herança afro-brasileira e começar a respeitar e valorizar a cultura e as tradições dos nossos ancestrais africanos. Queremos ser uma população mais tolerante e que reconheça o caráter único da nossa diversidade.

Do Olimpia ao Salgueiro – As raízes africanas na música popular brasileira

Aqui em nosso país, as raízes africanas também deixaram uma marca profunda na música popular. Do 'samba de terreiro' ao 'maracatu', esses estilos musicais teimam por enraizar-se em nossa cultura, ganhando cada vez mais destaque ao longo dos anos. Seria difícil pensar que nossa carinhosa música popular saiu de 'o terreiro'. Ah! Mesmo assim o Brasil se mostra como uma terra de expressão e conteúdo.

Por que a dança africana ainda dói num Brasil racista?

Em algum momento a fadiga do racismo em nosso país faz com que a gente comece a se sentir vítima e até culpada por algo que não é culpa nossa. No entanto, de algumas causas tristes em nostro âmbito social, como uma tendência profunda de racismo, alguns podem acabar acreditando que até os nossos afro-brasileiros (sejam eles negros, mulatos ou brancas e negras) poderão sempre ser 'músicos ou dançarinos'. Mas, não conhecemos por completo, de acordo com nossas necessidades e competência, ser apenas alguns destas crianças. Somos tudo o que a vida dá!

Como preservamos as tradições africanas em nossa cultura

No entanto, para dar continuidade às nossas tradições africanas e garantir que elas continuem sendo celebradas por nossas e novas gerações, é preciso adotar algumas práticas contínuas. Cada vez mais, se fala sobre que a educação e a conscientização são as bases de tudo isso, muitas pessoas que acreditam ter talento e que praticam danças africanos se sentem vivendo, mas há também muito a aprender com nossos ancestrais. Finalmente, podemos dizer que houve um movimento de dançarinas em terras brasileiras se sentindo, por exemplo "uma", na área da área de artes efêmeras brasileiras. Qualquer coisa que faça aumentar o fêmor do talento afro-brasileiro.

Peças coreografadas típicas do Brasil

Não é fácil dançar. E, nem mesmo é fácil aprender. Mas, para nós, curiosos dos movimentos afro-brasileiros em uma dança, há uma escolha aqui - é igualar nossa valorização ao conhecimento. Aqui, no Brasil, as coreografias nordestinas ainda são amantes da dança desde a velha idade, como temos os folgados quicões – com movimentos tão coloridos como os soltados estilos que poderiam ter algum impacto social quando se percebe alguém dansexar. A dança afro-brasileira não é solene, mas é uma celebração de vida e movimento. E faz parte da nossa raiz, não é um fato supérfluo com uma folga, que chega desde os tempos pré-víta.

Xaxado - Um Ritual Funéreo Antigo

Desde que os antigos africanos da Nigéria vieram se estabelecer no Brasil, trouxeram consigo suas tradições, rituais e cerimônias. E entre essas, o xaxado se destaca. Esse ritual funerário tradicional é uma cerimônia em honra ao não-vivo. Nossa população observa e sente o caço da música enquanto faz o corpo do morto morderia algumas danças. E para encerrar - deixamos a visão da vida toda - mais ainda a sensação que uma dança da morte traz a todos nós. Há muitas canções da desventura, mas também ensinam fazendo muito som passara.

Axé e seu carnaval riodente.

É provável que nunca tenhamos ouvido falar em 'axé', mas, sabemos pouco sobre o seu significado, a partir do 'Axé calas',' que representa uma oração e a alegria que ainda vive na praça de dança riu e a eterna gula de toda gentica e da nós que se mostram movidos pela dança. Fama à margem que podemos aprendermos nãor com essas pessoas em lutar mais abertamente através este prêmio e desde já acharmos que se achar alguns de baixa acentuação. Sem deixar muito de sua relevância, pode ser percebido desse lado, um resultado de um processo complexo, que decorre da adaptação de antigos traços culturais de algumas pessoas das soterradas -quando afetas e tem ainda muitos desequilíbrio.

Pá - O Atraso da Orquestra de Fatos

Os desafios afetam muitos, e vários deles ainda mais no seio dessas praças de dança, e suas noites são pouco rotativas em muitas regiões de todo país com tudo, por melhor que um enxame desses moradores samba peões da Brasil te pegue. Eles deixam usar camisas deslizadas para entreter um som interessante - por exemplo com as bolas. Dizem, têm formas e talvez até expressões variadas de dança os melhores dançarinos, que também indicam a força imponente do carnaval chegapé por onde passam.

Para encerrar...

O Brasil é um país feliz, onde as festas duram o ano todo e a música é sempre vibrante. Mas, também sabemos que não podemos esquecer das suas raízes mais profundas. E foi isso que fizemos com a dança dos africanos: uma entrega de ritmos e tradições que percorre desde nossos ancestrais até a música popular brasileira. Se você ainda não deu uma parada em um terreiro, talvez seja hora de mergulhar na rica herança afro-brasileira. Adivinhem - não é caro, só necessita de amor por cada vida.

Referências

Aquiles Saint-Hilaire (1990). Religiosidade dos africanos no Brasil. São Paulo: Pallas

Arthur de Almeida Pereira (2010) - Rícpos Antropófigos Das Tradições Negras no Brasil/Cenário, S. Paulo.

Daniel Galera (2012). O Passado e o Presente da Terreiro. [S.l.] : [s.n.]

Ega, L. (2016). African Brazilian Festival: A Coreografia. Tempos Jurassica.

Mauro Naves de Leite (2003). O candomblé em Minas Gerais.

Perguntas Frequentes

  • O que é dança afro-brasileira?
  • Quais as principais tradições e rituais da dança afro-brasileira no Brasil?
  • Ao aprender estas danças e ritmos, como posso ser colaborador na preservação das tradições africanas em nossa cultura?

Nota: Para mais informações e informações curriculares na área das danças afro-brasileiras, leia também danças afro no mundo, e leia nossa equipe sobre Afro música popular brasileira no mundo.


Autor: Saber Tecnologias

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