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O desenvolvimento do direito ao voto feminino a nível global


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Ao longo da história, a luta pelo direito ao voto feminino foi um passo importante na construção de sociedades mais justas e igualitárias. Atualmente, mais de 90% dos países do mundo permitem que as mulheres votem, marcando uma significativa evolução em relação à época em que o voto feminino era um privilégio reservado a poucas mulheres escolhidas pelas classes dominantes. No entanto, à medida que avançamos no tempo, é importante recordar os desafios que enfrentamos para alcançar essa conquista.

Envolvimento das mulheres na política

As mulheres têm uma longa tradição de participação política ativa, desde antes de conquistarem o direito ao voto. Elas formularam suas próprias críticas pela exclusão política e pela desigualdade econômica e social. No século XIX e inícios do século XX, várias movimentos feministas, como os das sociedades das Sufragettes, do Partido Socialdemocrata da Alemanha (SPD) alemão e de outras, advogada pela luta pela abolição do trabalho infantil, participaram em processos democráticos, muitas vezes sem que as mulheres tivessem o direito de votos. Deste modo, é preciso contemplar a capacidade das mulheres ao participar da política, mesmo antes de termos conquistado o direito ao voto.

Liberação aos comanches e a repressão do "Lei Seca" nos Estados Unidos

O direito de voto feminino se desenvolve na virada do século XVIII e XIX, em alguns estados americanos, a mais precoce – em Massachusetts em 1793. Outros países, como Turquia, em 1930, e Iugoslávia (antiga) em 1946. A igualdade dos direitos ao voto era assim, realizada mais rapidamente em países, que, como a Turquia no início do século XX, sofreram grande transformações sociais, como a Revolta Turquesa (1918) e a vitória na Guerra Grego-Turquesa. Assim mesmo, os Estados Unidos permitiriam aos indígenas de Massachusetts o direito aos votos em 1782. No entanto, em plena Era Proibicionista, até mesmo aqueles cidadãos condenados por dívidas começavam a participar a eleições norte-americanas desde 1787.

Luta pelo sufrágio feminino nos Estados Unidos e no Reino Unido

Na era contemporânea após a segunda guerra mundial, diversos movimentos feminino ganharam força nessas civilizações, defendendo igualdade. Entre alguns deles estavam a Convenção Nacional para o Sufrágio Feminino nos Estados Unidos (1904) e o movimento Laissez-Faire Feminismo (de 1870-presente até hoje), que questionaram a capacidade de direitos em relação à mulher, no lado da democracia quando as mulheres votavam. No Reino Unido, Elizabeth Cady Stanton, com Elizabeth Gaskell, em 1853 no movimento Vitoriosa (Victomina) liderou desde cedo. Porém, a participação da classe média norte-americana em demonstrações de apoio à causa das mulheres antes de conquistadas, demonstra igualmente uma profunda percepção a cerca da participação na abstração políticas, igualitária.

A conquista do sufrágio feminino em países não ocidentais

Em alguns países, a conquista do sufrágio feminino foi um processo mais lento. No Egito, as mulheres ganharam o direito ao voto em 1956, após a revolução de 1952 e o subsequente decesso do rei Farouk. Na Argentina, elas conquistaram esse direito em 1947, após uma longa luta. Na Índia, as mulheres ganharam o direito ao voto em 1950, após a independência do país em 1947.

Desafios e potencialidades

Apesar dos avanços significativos nos últimos anos, ainda havem desafios para garantir a igualdade de gênero ao voto e aos processos democráticos. Os movimentos antidemocráticos, imigrantes e xenofobos presentemente em sua busca de poder resgatam o uso de modos discriminatórios referente ao gênero como parte do seu genere, colocando a mulheres em posição de desprezo como igual. No entanto, esses desafios também são uma oportunidade para que as mulheres e as mulheres de diferentes culturas, movimentos políticos e religiosos muitas vezes unidas trabalhem a lado para garantir suas liberdades sociais.

A participação das mulheres na política global

Até o presente a maior oposição do poder por parte das mulheres são quando percebe que o legislados se apartam das decisões sobre seus gêneros, esses em detrimento das causas de suas próprias vidas. É tão verdade na Suécia para os sindicatos de trabalhadores e também em países católicos da Europa do Sul, onde religiosos defendiam as mulheres para participar dos ensinamentos. No entanto, uma evolução significante na participação das mulheres na política internacional tem sido observada nos últimos anos. Em 2015, as mulheres compunham 19% dos dirigentes de partido das entretidades de participação nacionais "COP21 para o Clima".

Conclusão

O desenvolvimento do direito ao voto feminino é um marco importante na conquista da igualdade de gênero. As mulheres têm uma longa tradição de participação política, e a luta pelo sufrágio feminino foi um passo fundamental na construção de sociedades mais justas. Nós não vamos parar, já que essa conquista é um processo a ser continuado e refinado muito dia.

Declaração de Direitos

A conquista do sufrágio feminino como resultado da luta de todas as outras mulheres marcou exatamente depois as ocorrências de algumas questões sociais. Participaram e abalaram o sistema político não está sozinho para falar nos práticos preceitos dessas legislações sociais nos longos anos em guerra contra outros sistemas políticos feministas, com a reconquista dos sufrágios.

Faq e referências

Faq

  • Quais países ainda não permitem que as mulheres votem? São poucos países, mas que permitem os limites de direitos constitucionais do voto relacionados às mulheres: Checquita, Brunei e Nepal são em um único assunto histórico e conhecido por manter a exclusividade da forma democrática. No entanto, é difícil de saber se existem realmente estes e outros países.

Referências

  • [Crítica, democracia cidadania]
  • [Movimento sufragistas e resistências, Dicionário]
  • [Brasil, por quem nasceu a primeira das republicas livres para as mulheres. Revista do centro da América]
  • [Revista do centro da américa por quem nasceu a primeira das republicas feminista do mundo]
  • [Comprehensive History of the Reform Movements in the 19th and 20th Centuries, no Brasil]
  • [American History Told By the Women Who Lived]
  • [Estudo sobre empregada doméstica]
  • [Women's suffrage 1865-1900]
  • [Women and politics in Argentina, no Brasil.]

Autor: Saber Tecnologias

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