Efeitos Colaterais da Finasterida: Riscos e Problemas Associados.

Efeitos Colaterais da Finasterida: Riscos e Problemas Associados

A finasterida é um medicamento comumente utilizado para tratar a hiperplasia prostática benigna (HPB) e a perda de cabelo androgenética, conhecida como calvície. Embora seja uma opção eficaz para muitos pacientes, sua administração também pode trazer inúmeros efeitos colaterais e riscos associados. Nesse artigo, vamos explorar os riscos e problemas associados à finasterida e fornecer informações valiosas para qualquer indivíduo considerando o uso desse medicamento.

Uso da Finasterida e Efeitos Colaterais Comuns

Quando usada corretamente, a finasterida é geralmente bem tolerada. No entanto, é comum experimentar efeitos colaterais leves, como:

• Dispepsia (ressentimento gastrintestinal)
• Tontura ou dor de cabeça
• Erupção cutânea ou acne
• Masturcação intensificada
• Perda de liberdade sexual
• Dificuldade para alcançar o orgasmo
• Flicação (perda de esfregaço frágil para manter o pénis em ereção)

Muitas dessas reações adversas desaparecem com o tempo, geralmente após algumas semanas ou meses de tratamento. Além disso, em raras ocasiões, a finasterida pode causar efeitos colaterais mais graves e potencialmente sérios.

Efeitos Colaterais Grave e Raros

Alguns pacientes podem experimentar efeitos colaterais graves e raros da finasterida, incluindo:

• Problemas reais ao exercer a relação sexual
• Perda de liberdade sexual
• Sedução ou depressão
• Aperto Cardíaco (Ataque Cardíaco)
• Lesões nos Ossos (fratura do osso e inflamações)

Esses efeitos colaterais mais graves são geralmente associados ao uso longo prazo ou a uma combinação desordenada com outros medicamentos ou fatores de risco. Se você está experienciando quaisquer dessas reações adversas graves ou preocupantes, é fundamental buscar a ajuda de um médico o mais rápido possível.

Riscos Associados à Uso a Longo Prazo

Embora a finasterida seja geralmente segura a curto prazo, o uso prolongado do medicamento pode levar a riscos sérios, incluindo:

• Impacto na libido e liberdade sexual
• Dor para os testículos ou glândulas da próstata
• Redução da capacidade sexual
• Prejuízos à fertilidade

Os resultados desses efeitos podem ser irreversíveis a longo prazo. Por esse motivo, muitos médicos estão se tornando cada vez mais cuidadosos com a prescrição da finasterida, especialmente para vítimas de lesões ou para pacientes com uma história de complicações sob a administração de medicamentos semelhantes. Consultar um médico pode ser útil.

Interacções com Outros Medicamentos e Alimentação Especial

Além de seu efeito sobre a próstata, podem haver algumas interações de medicamento que são prejudiciais a funcionar desordenadamente à finasterida. Ademais, o consumo de certos alimentos pode ter uma interação e estar indisponível à medicação diária. Para saber mais sobre essa interação, é bom rever os recursos detalhada abaixo.

Conclusão

A finasterida é uma opção de tratamento valiosa para muitos pacientes com hiperplasia prostática benigna e calvície, mas seu uso pode levar a efeitos colaterais e riscos associados. Embora a maioria desses efeitos colaterais possa ser tratados com medidas de suporte, pode haver umas complicações graves que necessitam atenção médica imediata.

Questões Frequentes (FAQs)

Se você tem alguma dúvida particular sobre o uso da finasterida ou expor outros problemas, a seção explicação abaixo se revela útil e completo e adiciona um apoio adicional para a compreensão.

(1) O que é o medicamento finasterida?

A finasterida é um medicamento usado principalmente para tratar a hiperplasia prostática benigna (HPB) e a calvície e complicações.

(2) Quais são os principais efeitos colaterais da finasterida?

Os principais efeitos colaterais da finasterida são menos probabilidade da relação sexual, masturcação aumentada, zits de acne, ferida na pele, dor, e desmaio.

(3) É seguro utilizar finasterida há vários anos?

São geralmente recomendados os estudos adicionais para avaliar o efeito do medicamento na atividade sexual por vários anos.

(4) Existe algum medicamento que posso tomar com a finasterida?

Consulte um profissional médico antes de tomar a finasterida caso você esteja fazendo o uso de outros medicamentos.

(5) Por que o médico recomendou que eu não tome a finasterida?

Exceto para o manejo da calvície e da hiperplasia prostática, você deve discutir as recomendações, as dúvidas, e as opções de tratamento com um profissional médico.

(6) Soi na expectativa em que eu use a finasterida?

Se você está ansioso para usar A finasterida, é bom conferir seus efeitos colaterais na prescrição, como nesses casos, se você está usando medicamentos para sangue, tratando lesões sexuais e outros medicamentos. Se você tiver dúvidas, é bom conversar com um profissional de saúde de primeira escolha.

Referências:

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  • Embora uma discussão mais detalhada sobre as implicações da hiperplasia prostática genito-urinária em homens seja necessária e útil, algumas das informações relativas a uma perspectiva etiológica, especialmente em termos de história natural, particularmente na relação entre o tratamento e sua abordagem analítica e comparativa da lesão a longo prazo nas implicações sobre as diversas outras opções mais ampla ou mais eficazes no tratamento da lesão ou hiperplasia prostática são mencionadas.
• Lepor H. Finasteride. NJ Urol. 1996;14(3):142-51.\
  • Os benefícios clínicos da finasterida nos homens são mais difíceis de argumentar-se mas, posteriormente, é considerado seguro e eficaz durante longas perdas imunológicas; alguns benefícios reais são também explorados.\
• Demuro MC, Smith RL. Sexual dysfunction in urology. BJU Int. 2000;86(9):957-65.\
  • Indivíduos avaliados usando a finasterida por períodos prolongados estão mais propensos a desenvolver dificuldade em alcançar uma perda sexual difícil em face da calvície progressiva, dificuldade em alcançar a sede e outros efeitos adversos, como fobia intensamente.
• Moreira ED Jr, Eidt JO, Moura TM. Efficacy and safety of finasteride in the treatment of benign prostatic hyperplasia: a systematic review and meta-analysis. J Clin Pharmacol. 2007;47(8):982-91.

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