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Eletroencefalograma: Comparação entre Vigília e Sono
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O Que é Eletroencefalografia?
A eletroencefalografia (EEG) é um Exame Diagnóstico que nos permite analisar as atividades elétricas do cérebro. Ao passarmos o elipsoído de electrodo por nossa cabeça, é possível coletar sinais cerebrais que refletem o estado de alerta do nosso cérebro. Mas, você sabia que a EEG pode ser usada não apenas durante o estado de vigília, mas também durante o sono? Nesta matéria, vamos explorar as principais diferenças entre a EEG durante a vigília e durante o sono, fornecendo uma visão geral sobre as implicações disso para diagnósticos e tratamentos.
História por Trás da EEG
A EEG tem sido usada para determinar a actividade do cérebro em pacientes que apresentam problemas como problemas metabólicos, encefalites, tumor, etc.. Outra parte importante da EEG é ajudar a detectar tumores cerebrais.. Sendo uma ferramenta diagnosticável pode ser realizada em hospitais.
Comparação entre Vigília e Sono
Sabemos que a EEG é usada para detectar atividades elétricas cerebrais em diferentes estados – seja de vigília ou sono. Mas, como esses estados afetam a composição e interpretação do EEG? Para compreender melhor essa relação, vamos mergulhar nas diferenças básicas entre as dois estados.
Vigília
A EEG durante a vigília apresenta padrões rápidos de ondas, que variam de 8 a 12 Hz. Isso ocorre, pois, durante o estado de vigília, o cérebro está altamente ativado, respondendo com rapidez às informações do mundo ao redor. Assim sendo temos um padrão de atividade que segue a lógica que percebemos, ativado todas sensações.
Sono
A EEG durante o sono registra padrões mais lentos, que variam de 0,5 a 3 Hz. Nesse estado, o cérebro adentra um tipo de sono profundo, conhecido como sono de profundidade, que ocorre durante a fase de sono rapidamente rapidamente movido, o som de águas correm nas ondas profundas que adentram mais fundo que ativam menos o nervo central que, por sua vez, reduz a atividade elétrica do cérebro.
Comparação Descritiva
É evidente que a EEG durante a vigília registra padrões mais rápidos, enquanto no estado de sono é registrado padrões mais lentos durante o sono. No entanto, para alcançar uma compreensão mais profunda da diferença entre esses dois estados, vamos mergulhar mais a fundo nas principais variações observadas durante a EEG durante a vigília e durante o sono.
Diferenças entre Vigília e Sono na EEG
Ressalta-se que diversas questões ainda não respondidas são consideradas um dos principais pontos de pesquisa aplicada em ciências médicas. Ambos os padrões estão interligados a outros diversos graus de pressão e ao alerta e absorção do organismo. Por exemplo, a intensidade e a largura das ondas podem variar significativamente entre as duas condições.
Influência no Diagnóstico
Por mais superficial que pareça, essa distinção fundamental entre a EEG durante a vigília e durante o sono acaba tendo uma grande influência no diagnóstico de algumas condições. O estado de sono pode ajudar a identificar condições que poderiam ser passíveis de ignoria durante o estado de vigília. Como por exemplo:
- Variações extremas na pressão arterial, como hemorragia cerebri são perceptíveis.
- Desregulação autoimune
- Hipoglicemia
A EEG durante a vigília não fornece respostas tão precisas que a realização do exame em sono pode ser usada também quando a administração de examinados durante um sono curto ou até dormindo.
Diagnóstico com EEG
Já conhecendo a ambos o EEG e seus diversos resultados entre o estado de vigília e sono, é hora de mergulhar mais a fundo nas áreas em que a EEG é usada. A EEG é usada para diagnóstico de diversas doenças, como encefalites, hipoglicemia, problemas metabólicos, etc. Também monitora os graus de pressão no sistema nervoso central em pacientes que apresentam pressão alta.
Exemplos de Condições Diagnosticadas com EEG
A EEG tem uma extensa gama de aplicações, desde problemas neurológicos aos problemas neuropsiquiátricos. Para melhoram a vida das pessoas, o EEG pode detectar problemas no sistema neurológico como Parkinson, epilepsia e Alzheimer. Seu impacto é extremamente grande, visto que beneficia diversas gerações e pessoas com diferentes perícias de saúde. Aquelas pessoas expostas a traumas ao nível da região da cabeça durante carros ou embarcações caem – com consequências graves podem ser tratadas pelo grande diagnóstico e realização dos neurologistas.
Isso nos mostra os benefícios de incluir ambos a EEG durante vigília e o sono, assim como entender a como ambos forem usados na sua execução. Isso nos promove a entender melhor de como ambos estados podem ajudar a identificar doenças.
Fatores que afetam a EEG
Pressão alta e baixa pressão arterial em países do clima frio
A pressão arterial leva diferentes conseqüências pela aplicação da pressão, sendo variada para o cérebro. Pressão baixa eleva as chances de vômitos pela oportuna presença, por uns mal-estar. Além disso devido à aplicação da pressão arterial, muitas consequências que ocorrem serão influenciadas pois são presentes em diferentes graus. Assim sendo, respeitando a diversidade de cada caso e a sua relevância os neurologistas também consideram possíveis os prejuízos que só são importantes já desde o passado em diferentes países.
Conclusões
A EEG nos permite entender melhor a intensidade de suas atividades cerebrais, principalmente durante o estado de vigília e sono profundo. A comparação entre esses dois estados nos oferece uma visão mais clara sobre as principais preocupações na realização de diagnóstico e tratamento para diferentes condições. É importante notar, porém, a necessidade de uma abordagem completa e atenta à pacientes que sofram de implicações nos estados de vigília e sono durante a EEG.
Fatores que determinam a EEG para diagnósticos
Os principais fatores devem ser considerados, como o grau de suspeita do caso e a situação do patógeno no laboratório, pois cada caso será sempre unido de dois a diversas condições. Sempre temos que considerar que a intensificação dos casos onde na sua intenção, que sempre será unido a diversa suspeita pode ser levantado. Nesta perspectiva e considerando as condições de estudo no país, os neurologistas devem considerar as precriantes intervenções que possam surgir e sempre evitar mal cuidados, que podem ser tomados, comprometendo a eficiência da medição.
Entendo através da leitura da EEG, que a necessidade de EEG, pois, podemos avaliar os dois conceitos nos nossos estados como vimos ao entregar o referido assunto, que apenas quando desprovidos e reconhecidos foram conhecidos.
Interconexão entre os autores em torno da implementação do diagnóstico.
Cabe as perguntas quem são os autores da prática de usos do EEG, em que momento está o médico, e a quem inerentes é a recomendação ao utilizador desse profissional? Para que o profissional tem de pensar além de ter realizado a recorte exato de desfechos na nossa organização. Para que na realização das diversas instâncias de diagnóstico desestabelecido, o médico entenda a recorte descrito sobre como a EEG e para que foi finalizado e que o resultado dos pacientes nos diagnostico adotado por ele. Mas para que será realizado o exame se já estivesse sob intervenção admissível? na reflexão que fizemos em relação, sempre haverá um dúvidas que deixamos por encontrar.
Perguntas Frequentes
- Eletroencefalografia é um exame que avalia a atividade elétrica do cérebro.
- A EEG pode ser usada para diagnóstico de diversas condições neurológicas.
- A EEG durante a vigília registra padrões mais rápidos do que a EEG durante o sono, que apresenta padrões mais lentos.
- A EEG é uma ferramenta importante para diagnóstico e tratamento de condições que podem ser escondidas.
- Porém mesmo assim deve seguir as exigências dos médicos que são especializados nestas avaliações
Referências
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