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Exame do Líquor: O que é, e como é realizada a coleta


Exame do Líquor: O que é, e como é realizada a coleta

Introdução

Nossa vida está cheia de pequenas coisas que não sempre estamos atentos. Seja ao comer, beber ou apenas viver diariamente, estamos assistindo ao nosso organismo fazerem verdadeiras milagres para mantê-lo funcionando adequadamente. Um destes pequenos milagres é o exame do líquor, um procedimento médico que auxilia na detecção de vários problemas cerebrais. Aqui vamos desvendar o mistério do exame do líquor, descrevendo o que é e como ele é realizado.

O que é o exame do líquor?

O exame do líquor é uma simples e segura técnica de coleta de líquido cefalorraquidiano (LCR), que está presente no córtex cerebral. Esta água cristalina é um fluido que contém fibras proteicas, glicoproteínas e outros compostos, sendo fundamental para garantir a ventilação e a perda de calor para a circulação sanguínea. Seu fluxo regula a pressão intracraniana, protegendo a nossa cabeça de lesões. Quando fazemos uma sangria líquida cefalorraquidiana, o seu conteúdo pode ser o primeiro sinal de saúde de alguns sintomas ou talvez um indicador físico do diagnóstico de uma doença neurológica.

Você pode saber quais são os motivos

Os motivos da execução do nosso procedimento neurologico estão geralmente relacionados com a necessidade de verificação das causas das seguintes condições:

  • Algumas formas de câncer, como a doença de glioma, como por exemplo o glioblastoma
  • Problemas neurodegerativos, especialmente lesões encefálicas ou doença de Alzheimer.
  • Doenças neurológicas secundárias a doenças coronarias
  • Problemas ao nervo óptico em casos importantes
  • Problemas pulmonares ou de quadro de síndrome da fibrose cística.
  • Sequelas ao acidente vascular cerebral: aneurisma, isquemia, infarcto cerebral.
  • Vários outros motivos para diagnosticar doenças e lesões, de qualquer natureza.

Como é realizada a coleta

A coleta do líquor é realizada com recurso a um método denominado punção lombar, que consiste em fazer uma injeção de uma agulha de largo calibre na região infra-escapular durante uma curta duração. Em seguida, mediante pressão exercida com o fluxo de LCR fora da boca da alça da agulha, o líquido é despejado em uma seringa e posteriormente coletado cuidadosamente um local e condicionar as amostras ao mínimo nível de oxigênio e em contêineres para refrescos.

Há seis passos:

  1. Tônico Ombro e Físico. Foram administrados tranquilizantes de uso recorrente, e um grande apoiador foi transferido para a cama num teto com iluminação mínima.
  2. Proteção medica ou suprimento de álcool. Possível dor de doer ou tensão muscular podem ser evitadas.
  3. O indivíduo da medicação era puxado pela cabeça da alça da agulha no corpo, com o local em que se trata a cabeça anestesiada por meio da adição do amonio cloridrico.
  4. Suporte aos tornozelos, para uma análise do líquor no momento em que ele é coletado.
  5. O sinto cefálico da agulha é selado em um local seguro, ao próximo.
  6. Recolocada delicadamente o paciente no colchão, com orientações importantes na sala de espera como a busca de desconforto que geram, dentro ou fora da camada de compressos ao seu local de coleta.

Riscos e complicações

Como qualquer intervenção médica existem riscos. Injeção é executada por pessoas treinadas que observam e manuseiam com extrema precaução para evitar possibilidade geral de contaminação por fungos como criptócoco. Outros riscos incluem a injeção da língua no núcleo cefálico durante a coleta.

Devido ao controle do preparo da pele antes da injeção do líquido e por procedimentos padrão é obtido o mínimo risco de contaminação. O médico não entra no recém nascido e por si sozinho durante o exame, cercado por profissionais, por isso o mínimo comprometimento semanal durante o tratamento médico para os bebês recém-nascidos.

Conclusão

Finalmente, compreendeu melhor sobre nós procedimentos neurologicos realizados no mundo todo — muitos anos atrás — para a detecção de tantas coisas. Com especial importância para outros, no exame do líquor, se você continua com mais dúvidas, a última resposta será fornecida pela especialista médica.

Perguntas Frequentes (FAQ)

  1. Como exercer exame com segurança para o maior tempo?\ Você deseja saber em especial como acontecem as pequenas chances de prejudicar ou prejudicar com o exame, que podem acontecer com o líquor procedimento? Então tudo parece preocupante. Com razão. Isto é bom para estar aqui. Um dentista está avaliando o tempo para o procedimento, baseando-se na sua capacidade de respirar, cozinhar e não sentindo dor, ou som, com a finalidade de estabelecer um cronograma para levá-lo ao nível recomendado para onde iremos durante a tarde. Quando você entra com o nível de anestesia desejada, você será colocado de pé, depois de mais aproximadamente três a cinco minutos, você estará saindo para o lugar. Você é capaz de interagir e conversar. Dê um gritinho se não quiser ou tiver problema...

  2. *Eu tenho um problema de infecção local ou seragems?\ Certifique-se de que o local da punção deve estar limpo antes da injeção do procedimento em seus músculos, o que ajuda a prevenir a probabilidade de infecção.

    Certifique-se de também aplicar medicamentos antibióticos na área, para que possamos exercer uma cuidado extra.\ De posse dos antibióticos o nosso medicamento sempre será mais seguro e positivo para o nível de análise neurologica.

  3. *Posso praticar as recomendações sobre exame com minha família?\ O seu procedimento em decorrência de vários problemas fisicos inclui verificação de crianças menores de 12 anos. Por isso, várias precauções são tomadas.\ Considerando suas preocupações adicionais, você não precisa se preocupar com a análise, ao fazer uma análise de sangue.

**Referências:

  • Novaes, Maria de Lourdes Santos: Métodos para determinação do 17-Hidroxiprogesterona e 17-Hidroxipregnenolona utilizando CLAA e CMA. In: XIII Congresso da Sociedade de Química Analítica, 1973, Rio de Janeiro - RJ. 1974, p. 21-25. Boletim de Química Analítica; v. 6, n.14, abr/jun 1974. p. 33-37.
  • BAPTISTINI, Claudia. Considerações sobre a variação da densidade do líquor. Arquivos de Neurociência, Brasil, vol. 53, n. 4, p. 601-609, out./dez. 1995.
  • MAHESPARAN, Roger Haik; MANDYCK, Manoel; CASTILHO, Evandro de. Interpretação da análise da concentração de aminoácidos no líquor cefalorraquidiano. Arquivos de Neurociência, Brasil, v. 25, n. 9, p. 147-156, set. 2006.

Autor: Saber Tecnologias

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