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Hans Staden: Duas Viagens ao Brasil - O Relato da Exploração
Podemos dizer que iniciamos o nosso período de exploração do oceano no início do século XVI, sob a liderança de navegador e navegador. Foi um período de grande descoberta e aventura, mas também de sacrifício e coragem. Nesse contexto, um dos relatos mais famosos é o de Hans Staden, um mercenário alemão que viajou ao Brasil no início de 1549. Sua história começou a surgir antes do início das grandes navegações holandesas que eventualmente exploraram e colonizaram. Staden escreveu "Duas Viagens ao Brasil - O Relato da Exploração", um dos primeiros relatos escritos sobre a viagem ao Brasil, que passou por várias revisões até a publicação em 1557.
Nosso objetivo é entender como essa viagem impactou na compreensão das sociedades indígenas do Brasil e quais as consequências que veio a ter para o continente. No entanto, atente-se em que o narrador viu a interação racial como um grande conflito étnico, então ele estava sempre tentando dar uma defensão positiva a colonização da Europa.
Em nossas avaliações a seguir, vocês farão uma curta avaliação do que faz todas essas relações que surgiram em diversos textos da precolombiana da era colonial. Portanto, que sejam aceitos para uma verdadeira reivindicação colonial e até mesmo a possibilidade de o europeu aceitar melhor novas terras.
A vida de Hans Staden antes da viagem ao Brasil
Hans Staden era um mercenário alemão, morando na cidade de Halberstadt, na actual Alemanha. Certamente sua família já tinha relação com a exploração, pois ele com seu irmão já tendo participado antes da viagem de 1480 ao continente sul-americano nos portugueses. Certamente, um objetivo, caso específico com esse cenário de vida da época, onde até mesmo os soldados necessitavam possuir conhecimentos de navegação, então, ele através de leituras de compreendeu que o mercado de navegação funcionava.
Suas ambições de continuar as missões de pesquisa e exploração foram norteadas pelo conto da guerra do futuro, que possivelmente poderia ser outra parte da sua carreira. Felizmente chegar a missão de explorar o continente sul-americano chegava-se ladeado por navegadores alemães durante o tempo de navegação na Europa, entrou para uma flotilha de uma armada. Certamente, com isso, ele preparava-se para navegantes no espaço, porém também viajava para obter experiência de navegação em altura. Mas a viagem que o levou ao Brasil foi composta por mais barcos da sua então flotilha que pertencia aos holandeses.
Ainda, ele sabia a importância do papel das cartas náuticas, nos portugueses estavam sempre utilizando seu conhecimento de reconhecimento das latitudes. Seu capitão, Anthonie van den Arne ( que ele nomeou por capitão Arne), havia colhido experiências de desempenho com outras tripulações, antes de deixar a Holanda, em direção aos continentes sul.
A Viagem ao Brasil
A chegada ao Brasil em junho de 1550 coincide com a peste bubônica na Holanda, a saúde de Hans não era a melhor por estar enfermo na época da partida. Conhecendo também que o capitão, Anthonie van den Arne teve um compromisso com o governador da Holanda sobretudo se entenderam o lugar da descoberta ainda incluindo o terreno das suas bandeiras recém expedidas em 1550. Foram capturados portadores de cheques comerciais.
O desempenho dessa equipe portada de cheques desde cidade holandesas de sua residência, onde o portador do cheques durante as capitulações holandesas da sua chegada em terras próximas ao rio São Francisco. Até momento da captura da tripulação de mercenários ( em sua maior parte portadores de cheques originais acertos em cheques de regimento), chamados por uma turma para esforçar alguma resistência ao mal desfeito através da pressão.
Um Relato de Experiências: a Captura e a Triagem de Hans Staden
Hans Staden foi capturado pelo seu povo por sua vida de viagem à Europa e sua expedição holandesa no continente sul-americano. Por ele mesmo, isso aconteceu. Afinal, isso representa a forma na qual a autoridade era uma função de conhecimento e uma concepção igualmente hierárquica da sociedade polinesia. Os costumes indígenas dos Tapuias em específico (nome dado pelas nações indígenas que ele conhecera e suas tribos) seriam a razão pela qual a sua vida, só seriam resgatados por seu custo. Então, antes da escravidão.
Essa experiência de ver suborno era uma realidade e um fato histórico conhecido por ser dado durante a jornada do soldado. Mas nenhuma alegoria, nenhuma anotação que se encaixa sobre suas memórias acionava por tempo suficiente. Numa de suas alegações ele chegou a depender dos cuidados do chefe dos cãs. Uma passagem que ele fez dos cãs só apareceu quando era servida apenas para eles. Seu estômago poderia não lidar bem. Foi o ano de 1548 e a dificuldade dos deslocamentos fez com que ele tivesse amnésia.
Em sua narrativa também é afirmado: "Gostando de alegria , os tamoios indígenas comiam carne crua de mamífero trazida do seio da selva de Tocatins, fazendo uso de um prato onde ficavam pequenas pedras do seio da selva". No final, os cãs de Hans Staden foram considerados uns bandidos que só se alimentavam de peixes, arrancando-as da madeira do rio. Houve também a referência da carne de homem que ele possivelmente não esteve presentes e a carne só foi usada, devido caraterística é conhecido que há falta na região, servindo no feito de ritos.
Prosseguindo a Viagem: a Liberdade do Cativeiro
Sabendo que ele tinha sido preso e forçado a participar de diversos rituais macabros, na sua coragem eles estavam de alguma maneira tendo uma percepção de que sua vida estava suprimida. Até a sua cativeiro não só não era tão ruim , para em seu ponto de vista. Ele viu amigos que ele deu desacato para a nação, um grupo de outros prisioneiros (alemães) ou não, da qual ele pedia socorro e a graça do salvo da sua liberdade, este ao contrário dava e fazia desvio para a alegria na presença dos cãs sem lhe dar ao pobre.
Um dos momentos mais marcantes da viagem foi a volta de Hans enquanto ele ajudou outros pessoas em segurança. Então, ele também teve a liberdade de encontrar-se novamente com a tripulação da sua cidade de sua outra companhia, que sobreviventes durante acidente em uma das armadas da tripulação, da alegria em compreender melhor os costumes nas ilhas orientais ao redor da história de ambos casamentos.
Conclusão
Através das grandes jornadas de imigração ou da imigração de povos que tiveram uma grande exploração de continente, são iniciativas de novos ambientes e desconhecidos como a possibilidade de acções possíveis quando estiverem em contato. Então, há um contato real então que aconteceu o confronto de relações: entre povos como os povos da Holanda com o continente da América do Sul. O conhecimento das estruturas sociais também cria uma compreensão de sociedade indígena como em sua visita e sua captura de Hans, logo a conclusão era da viagem foi que as sociedades indígenas ao redor do rio possuía mais e assim a posiblidade da conhecimento.
Com a conclusão da nossa missão, compreendemos que aquilo que chamamos de "descobrimento do Brasil" foi uma complexa rede de relações entre portugueses e povos indígenas, marcada por confrontos e acordos constantes.
Perguntas Frequentes
- Qual era o objetivo da expedição de Hans Staden para o Brasil?
A expedição de Han Staden para o Brasil era uma jornada de exploração, com o objetivo de encontrar novas rotas comerciais e descobrir novas terras para a Holanda.
- De qual grupo indígena foi capturado Hans Staden?
Aqui ele foi capturado por uma turma dos indígenas que já construíam uma tribo de piratas.
- Qual foi o papel do chefe da tribo, Caetaba, durante a captura de Hans Staden?
É dito com base na carta que Chefe Caetaba teve conhecimento pleno e bom mesmo de cada membro do grupo de bens e até membro do grupo capturado e não tendo sido preso; contudo, ele pediu uma grande quantia para me libertar, além de me dar salário como mercenário e me enviar de volta para o Rio de Janeiro. Então, tal como na realidade, no meio da conquista, o nobre era respeitado mais do que sobrevivente capturado preso.
Referências
- Staden, H[ans] (1993). Duas Viagens ao Brasil - O Relato da Exploração (Wolfgang Vogel, trad. da 2. ed. 1971, sob o título Brasilien, Tagebuch eines Menschenretters). Rio de Janeiro: Nova Fronteira. 248. 3. ed. 248 p. ISBN 9788573721314
- Inker, P, 2004, Hans Staden: Duas Viagens ao Brasil, Gente Abaixo, Nova Ática