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História do Blazer: Origens e Evolução do Vestido Formal Mais Clássico
Nós estamos sempre falando sobre roupas, mas uma peça que sempre chamou nossa atenção é o blazer. Aquela gola alta, aqueles botões de velcro e aquele visual tradicional. Mas você tem ideia de onde ele vem? De onde nasceu? Hoje vamos explorar a história do blazer, desde suas origens até a nossa época. Vamos lá?
O termo "blazer" é uma abreviação da palavra inglesa "blaze", que significa "papelão". Esse nome surgiu justo no início do século 19, quando era comum adicionar um emblema ou logotipo nesses tecidos resistentes, tipicamente de algodão, para identificar as empresas que os fabricavam. Dês daí, a partir do século 20, são popularizados através dos mais importantes nôtumes e nóticios norte americanos com destaque para as carcas nos eventos sociais.
A Era Vitoriana e a Origem da Vests-Style
A nossa história começou na Era Vitoriana, quando o vestido formal masculino foi lançado pelo rei da Inglaterra, Guilherme IV, em 1837. Esse rei, conhecido como "o grande vendedor de uniformes", queria uniformizar as forças armadas e serviços públicos. Nesse período, os órgãos da política inglesa queriam identificar as suas delegações em um modo fácil, e nisso é quando os melhores dos artífices ingleses começaram a criar uniformes para todos os diversos órgãos e sociedades da política e das forças militares.
A peça em si, apelidada de "Vests-Style", era uma parte da roupa de uniforme militar. Era feita de um tecido grosso, como o algodão ou a lã, e tinha uma gola alta e colarinhos que cobriam o pescoço. Eles eram usados tanto pelo exército quanto pela marinha e tinham o objetivo de dar uma identidade única para os integrantes dessas instituições. Mas nem todos compartilham a origem militar do blazer.
Alguns autores acreditam que a peça tenha originado da vestimenta de caçadores, de onde foi adotado pelos ingleses para identificar os oficiais. Nesse caso, a cadeira branca não é apenas uma camisa, é também uma peça de vestimenta que representa heróis e heróinas da história nacional. E como tal, as diversas abreviações da história só serviam para consagrar que o objetivo era para identificar quem se dizia oficial.
Da Eras Vitoriana a Vinte
Ao longo do tempo, o blazer passou por várias transmutações. A Era Vitoriana foi seguida pela Era Vinte (1900 a 1914), quando o uso do blazer se espalhou pelas classes médias urbanas. Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial, o blazer tornou-se uma peça comum na cultura militar. Com a eclosão da Primeira Grande Guerra, o blazer se tornou uma peça comum nas tropas russas. Nesse período, o tecido era quase exclusivamente de lã mas para fins sociais os mesmos optavam por casacos de seda.
O blazer de seda era o que usavam os príncipes, ele era refinado, encorpado e tinha detalhes muitos. Tudo era caro então. Dando asas a uma outra função muito procurada: a de mostrar que quem comprava tinha os meios!
Ao longo desse século, o blazer se tornou um item essencial nos armários dos homens. Ele era usado em eventos formais, como casamentos e festas de gala. E, com o passar do tempo, ele também tornou-se uma peça popular na cultura pop, aparecendo em filmes, séries e programas de TV.
A Cultura dos anos Trinta, Quadros e sessenta
Depois da Primeira Guerra, as classes médias começaram a ter mais acesso a dinheiro e foram, então criados lojistas especializados na venda de tecidos. Nesse período surge a ideia de se comprar carismáticas peças que possam exprimir, individualizadamente, quem eram (e já que elas funcionam bem na mesma vestimenta, pois quando um homem corre até o quarto e trada seu casaco a gente consegue sentir simpatia por quem escreveu ato anteriormente, seu estilo e gostos) e então irá funcionar para a outra classe.
Então irão criar a segurança. Irão criar também mais prazer. E pra isso será preciso mudar radicalmente, tirar da cara a ralma, o pescoço não bainha fogo. E tem muitos casos conhecidos no qual mostram um caso maior de inércia de pessoas da sua claque- a história do blazer, sendo uma delas que tem seu nome sempre impresso nela.
E na segunda metade do século XX
Nos anos 50 e 60, o blazer se tornou uma palavra da moda popular. E como todo bom estilinguista, desde que você tem bússola que de longe indica que você está vestindo além desse quebra nove, que não tem jeito de ser quebrado, é excluindo-se você desde que você esteja vestido. A guerra mostrou aos portugueses um mundo diverso e inóspito, mostrar os prós não a quebra, aliás, fez muito bem ao início da globalização como conceituamos de primeira.
O blazer como uma peça de poder e prestígio
Não demorou muito tempo para que o blazer se tornasse uma peça de poder e prestígio para os homens. O fato de ele ser uma adaptação das vestimentas militares e ter sido adotado pelas classes superiores o tornou uma peça status, apenas acessível às classes mais abastadas.
O blazer tornou-se uma peça que expressava identidade social, e não apenas de classe, e sim uma forma de se destacar. Com essa visão em mente é possível resolver os problemas sociais. Aqueles que tinham o blazer, também tinham o poder de decidir a vida de outros, através da ascensão do trabalhador organizado temos o blazer. Nós podemos falar que, também foi uma das causas do sucesso da classe trabalhadora.
Conclusão
E assim, nós chegamos ao final da nossa viagem a história do blazer. Seja através de sua estrutura social e técnica ou através de sua inegável utilizatação, é objetivo que é verdade se tornar família nossa desde que entre em casa ter dito um time também. Vamos lá? Essa pode ser observada pelo emissor quando usar.
FAQ
Perguntas Frequentes
- Onde nasceu o blazer? Resposta: Inglaterra.
- A candeia é militar? Resposta: Sim.
- Quando se popularizou a peça? Resposta: Na Era Vitoriana.
Referências
- Edward K.H. (1886)
- Tom King (1882)