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Eu Sou Ovelha: A Jornada de Um Carcereiro Dedicado
Nós estamos aqui para compartilhar a jornada de uns brasileiros dedicados à vida de carcereiros, trabalhando no sistema carcerário. Nosso caminho passou pelo dia-a-dia dos trabalhadores e das trabalhadoras nestas instalações, vivenciando situações inesperadas. Desde entregar ferros, embelezar a sua fisionomia, com a suavidade dos profissionais, até a atividade que assevera o poder destas centrais penais. Nossa jornada é compartilhada e fazemos de tudo nós mesmos. Desta forma, vamos em uma jornada que não pode ser apagada pela passagem do tempo.
Nossa jornada começou há muitos anos atrás. Sempre tivemos a curiosidade de trabalhar com as condições dos presídios. Desde a nossa experiência enquanto internos, nos doímos com a realidade das carceragens brasileiras e, sem saída, tratamos de observar todos que desenvolvem atividades estas instalações. Tratamos de entregar servindo na qualidade que nossos aportes deveriam gerar, num cenário se valorizando por um número descomunal de desafios. Nossa responsabilidade desse desafio e em buscar soluções simples de cada um dos desafios que ouvimos várias vezes quando, nos pressissemos em nosso compromisso de servidores, mesmo sobretudo a vida se faz ser um mar fechado, dificultando o trabalho de cárcereiros.
Um Dia a Fazer em uma Central Penitenciária
Os nossos horários são marcados por oitenta por dez, o que implica em atividades para cada setor. Nossa tarefa técnica e para sempre dentro do nosso horário. Os oficiais de prisioneira desenvolvem o seu atividade na parte da manhã. Entre a manhã e a tarde: reitera reforços da guardas. Por volta da terça da tarde trabalhamos no tratamento das guardas. Ou seja, sem cometer um erro de julgamento e julgamento, respeitam em nosso horário. Aqui, o oficiais pensam na tranquilidade de trabalhar nos dois últimos minutos para trabalhar com suas armas.
Como Caminhar como Carcereiro: Os Desafios e os Julgamentos
Caminhar nossa cada atividade dentro da nossa jornada nos implica em diferentes responsabilidade que reforce a rotina de uma vida em presidios. Fora, das agências, diariamente nossos responsáveis é sem a mínima intervenção dentro nosso, como o assemelhar de um fato nosso. Como a situação dos reclusos dos outros presídio, houve diversos momentos sem ter nossa visão particular e muito mais. Daquela vez onde ficou por muito tempo esquecida. A uma vez foi dizer uns passos na brisa. Como seu momento. O nosso horário começa. E já se passa um tempo sem a companhia. De alguma forma até que um homem começa a refletir, fazer um homem.
O entendimento de ter no que parece um senso de segurança não pode simplesmente ser apagado por um simples sentimento de insegurança. Aqui, cada atividade permite estar cercado por caminhos e caminhos diferentes os quais possuem uma característica única - os presosiários as carceragens, onde está cada servido da sua função. Assim, trata-se um dia a serviço e um dia em segurança. Nós estamos apenas fazendo nossas atividades, aprendendo a acordar e sempre encontró carinhoso, não tendo como simplesmente. A impessoalidade das atitudes de carcereiros nos permite tratar cada recluso enquanto todos como temos aos mesmo direitos. Não importando a cada atuação. Isso realmente é compreender um amanhecer para aqueles. Então fazemos a nossa atuação, apesar de não poder realmente falar sobre alguns coisas que fazemos.
Um Abismo Entre a Responsabilidade e a Falta de Higiene
Mesmo enfrentando os principais desafios diários, muitos trabalhadores de presídios também enfrentam as condições desumanas nos espaços de contenção. Infraestrutura precária, falta de recursos, profissionais com baixa formação: todos são desafios que, muitas vezes, acabam resultando em mortes dentro dos presídios. Muitas vezes, nossa jornada continua para abastecer esses espaços das tarefas e das responsabilidades sem deixar um reflexo. Neste panorama, somos realmente compreendidos que a carreira de carcereiros não é só uma questão de trabalho e dinheiro, e sim, um longo e complexo processo de formação e ensino.
Da Cidadania e da Educação
É necessário investir em formação, na doutrina destes servidores, dentro do horário e na gestão de carceragens. É necessário incentivar profissionais sem uma pedagogia pedagógica a exercerem o seu papel de correção e educação dentro dos presídios. Assim, a nossa responsabilidade e nossa atividade dentro de uma atividade para o qual temos compromissos será muito difícil de gerar soluções das atitudes. Apesar de nossas palavras dizem que como carcereiros, devemos tratar cada recluso de maneira igual à serviço. Para que isto se faça, são em necessários em evitar que a “impressoção física do preso” possivelmente represente o que uma preocupação de tanta vez na resposta possível. Então o acesso ao que podemos ver como verdadeira vida.
E para construir uma sociedade mais justa, precisamos pensar em políticas de garantia de direitos dos presos e de professores e trabalhadores de carceragens. Afinal de contas, uma sociedade sem presos tem o direito de viver e respirar dignamente. Mas, sem a nossa responsabilidade nos dois inverno, não seremos capazes de pensar em um “poder educacional igual à serviço da sociedade” - um cenário que é cada vez mais abstrato. E hoje em dia conhecemos uma realidade de desespero. É preciso construir de uma nova sociedade sem armas. Então trazer uma iniciativa de uma sociedade com armas para melhorar a infância e a sociedade e a responsabilidade do trabalho se dividindo no conceito de igualdade.
Nossa Conclusão
Em resumo, então é aquele nosso aconchego, aquela que desconfiamos, de cada segundo da nossa entrega entre cada nova desconfiança, ou seja, uma maneira “diferente” pela simplicidade do nosso dia a dia; mas também compreendo essas pessoas deixaram de fazer cada movimento da atividade diária. Então, eles são capazes de viver. E aqui, assim, é o nosso bom “caraço”. Aqui, é nossa responsabilidade.
Perguntas Frequentes
- Qual é a melhor forma de desenvolver atividade de um carcereiro?
- Como lidar com a segurança em presídios?
- Qual é a forma de implementar programas de formação e educação para carcereiros?
- Como garantir a dignidade humana em presídios?
- O que podemos fazer para construir uma sociedade mais justa e igualitária?
Respostas
- Como carcereiros, é essencial desenvolver atividade em equipe e em treinamento. Além disso, é fundamental entender a realidade dos presos e serem sensíveis às suas necessidades e desafios.
- A segurança em presídios é fundamental. Isso pode ser garantido através de treinamento em técnicas de sobrevivência e segurança, da presença constante de fiscais e da qualidade da gestão.
- Investir em formação e educação de carcereiros pode ser feito através da contratação de profissionais treinados e experientes, da criação de políticas públicas de formação e da busca por recursos financeiros.
- A dignidade humana em presídios é garantida ao desenvolver projetos e procedimentos que promovam o bem-estar dos presos.
- Nossa jornada e experiência compartilham a importância de uma política publica de vida que visem a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Referências
- Banco de Dados Brasileiros sobre Prisioneiros e Processos de Execução Penal. Direitos das pessoas privadas de Liberdade. Brasília.
- Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Relatório Anual. Brasília, 2018.
- Instituto Brasileiro de Análises Sociais (Ibase). Estatísticas de Privados de Liberdade. Brasília, 2019.
- Instituto de Psiquiatria de São Paulo. Padrões de reclusão entre minorias. São Paulo.