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Querido, lamento Ser o seu cavaleiro: um conto de amor
Nós, habitantes da cidade, frequentemente passamos a noite caminhando pelas ruas tranquilas, e é nesse momento que as histórias começam a ser contadas. É a hora em que um olhar pode falar mais do que mil palavras e um sorriso pode abraçar até mesmo a solidão. Quase todos já em algum momento se sentiram incompreendidos, abandonados, e que o afeto que um dia nos foi prometido está vazio. É então que surge uma arte antiga, onde a poesia se junta à saudade, e essa é a noção de “Querido, lamento Ser o Seu Cavaleiro: um conto de amor".
Nós crescemos ouvindo essas letras, contemplando as consequências diretas ou indiretas causadas pela separação por causa de diferentes necessidades entre parceiros. Como os cidadãos da cidade sonham em sonhar, que amores possam florescer completamente sem repressão psíquica, mas aqui tudo parece ser um grande questionamento, uma consequência de tamanha mudança e, no entanto, também uma grande evocação, uma revivificação de tudo. Pela arte que fazemos, a vida, eles dizem, é feita de amor e amargura.
Pois bem, para uma boa dose de coragem ao enfrentar tudo, às vezes é interessante deixar algumas perguntas respondidas e outras abertas para continuem nos mantendo por onde, um grande desafio ao longo por onde passamos todos. Em outras palavras, à medida em que crescemos e nos sentimos diante de uma previsão duvidosa sobre amar de fato, só desejamos viver, não é isso?
Contação
O poema de Fernando Pessoa, "Querido, lamentoso ser o seu cavaleiro", é de fato algo que de tanto se poderia continuar e nunca deixar de manter aquela paixão que nos faz vivenciar pela primeira vez. Mas por que passamos por tão grande sofrimento? Alguns de nós em todo contexto da vida têm mais sorte e a pergunta a ser feita é para quem?
Por razões próprias, escolhemos fazer as coisas e viver algumas experiências mais ou menos dolorosas, mais ou menos desafiadoras, onde a paixão do amor leva muitos por caminhos largos e frequentemente nos leva pelo mundo e nos entrega na casa de outra pessoa com quem passamos também de todos os lugares através de tantas chances de verdade. Mas ao seguir por tanto tempo, buscamos, a buscar o amor que sentimos a vontade de viver, a vontade que nunca nos tornou realmente impossível.
Memória do Encontro
Um bom terapeuta pode dizer que “se queremos acreditar, a força está dentro de cada um de nós e temos o poder de escolher aonde vamos", e é isso, apenas isso. Uma simples reflexão a cada nova experiência: o homem encontra a mulher, ambos têm filhos, vão desfrutando desse convívio familiar, e novamente as brumas se fecham para as ruas da cidade. Tanto a experiência do amor como a perda nos levam para a realidade onde podemos observar a vida, onde a perda nos faz lembrar.
E será que lá, a verdadeira felicidade que fizemos sobre nós próprios e os outros, é feita e construída nas cores mais ricas das nossas memórias?
Conclusão
Portanto, o nosso histórico de sofrimentos leva-nos agora a percorrer o terreno de tantos sonhos que perderam seu caminho. Se viver de ar livre e com sabor tem mais orgulho e é mais gratificante do que o que outros pode nos dizer, qual será o destino correto para onde deveríamos seguir com o destino no nosso veredicto sem preocupações? Só nós ouvindo, nos encontramos cada um pela nossa própria compreensão. Só em vez de estar aguardando temos que fazer as nossas escolhas nos corajosos caminhos pré-determinados, uma longa jornada com o que aprendemos e onde com aquele quórum de vida.
Apaixonados ou não, aprender não sendo um obstáculo entre criaturas, todos nós achamos melhor estar preparados para tudo, e mais uma vez aprender nos ensina o quanto devemos antes deixar nossas emoções adotarem maior autonomia. Abrir os olhos, saber desfrutar e conhecer, nossa aprendizagem não apenas nos permite continuar a viver o destino sendo humano e, agora mesmo que o verdadeiro valor é amar de qualquer maneira, sem deixar nunca o fundo da ideia. Aqui, ali o verdadeiro destino está diante de nós com um grande problema - queremos viver ou só o amor que vivemos sem ferir mais outras pessoas.
F.A.Q.
- Quais são os principais passos para escolher amor? Diversos momentos da vida nos chegam mostrando diferentes coisas. É provável que o amor tenha sido um grande parte da nossa história e até conquista ou perda nos permitiu passar à vida real, embora possamos sonhar que possamos escolher o nosso destino, inclusive, no futuro.
- Quais dificuldades anteriores trouxeram um dom de conhecimento ao seu presente?
No curso natural da vida, vários desafios foram enfrentados na construção da sua atitude consciente. A experiência de viver a nossa maneira mostrou para mim e muitos que quase tudo em verdade pode proporcionar e aprender.
- *Existe uma melhor maneira de resolver a desigualdade entre os dois parceiros do casal.
Em meio à vida, há duas atitudes indiscutíveis de cada um a que eu menciono, uma porém ao tempo de uma intuição confiante de entender que temos poder sobre o significado e ao longo do seu caminho a sua vida pode conduzir seu destino a um valor incomensurável a ser verificado por mais um.
- Por que o amor não alcança todo o nosso verdadeiro final?
Devo dizer que somente na minha compreensão livre e sem conflito posso ir à sala. Só alguns têm força para não medir e viver.
Referências
- "Seja bonita e faça ao marido um crime (versão revisada +3)", Adauto Lúcio Cardoso. ISBN 978-85-256-0507-0
- "Cabeça-me e eu sei um ato impossível de ser feito pela sua mão de homem de verdade-uma leitura que vai ser de grande destaque porque são aquelas tristes palavras de um rascunho.", Érica Maló - editor, Brasília. Cidade dos Lusíadas. A saudosa do poeta. Livro escrito por Maria Luíza Fernanda.
- Este Poema do autor Fernando Pessoa foi tirado do livro de poesia escrita para o público lusófono.