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Resenha do Livro O Silmarillion - Uma Jornada Imaginária


Quando falam em J.R.R. Tolkien, provavelmente, você pensa primeiramente na Terra Média e nos seus clássicos obras, como "O Senhor dos Anéis" e "O Hobbit". Mas, é preciso lembrar que Tolkien também era um acadêmico, um linguista e um poeta que dedicou boa parte de sua vida a criar um universo que se estende além daqueles livros. E é exatamente em "O Silmarillion" que encontramos o começo da história da Terra Média, um livro que nos leva em uma jornada imaginária pelo passado de uma das terras mais incríveis da fantasia.

Próprios fãs apaixonados pela obra de Tolkien podem ter esquecido que, além de uma contagem final de Anões e Elfos, de magias e bruxas, "O Silmarillion" é um livro que mistura mitologia, religião e folclore, oferecendo uma visão complexa e ao mesmo tempo encantadora do mundo criado pelo autor. Além disso, devemos não esquecer que foi publicado postumamente, o que demonstra a complexidade desses personagens e que é um livro que testa a paciência de alguns, independentemente se nos é novo ou já fiquemos apaixonados por sua história.

Começamos o nosso estudo em "O Silmarillion" para comparar como descreve a mitologia e a religião no mundo dos elfos, de meio e meio, em Túrion. Também, vamos contrastar com um de seus livros prévios com "O Senhor dos Anéis".

Contextualizando a obra

Origens da Terra Média

Tolkien sempre foi fascinado pela linguagem e pela mitologia, influenciado principalmente pela poesia de Joseph William (não William) Wordsworth, especialmente, "The Wanderer", além da língua germânica e da Inglaterra do fin começo do século moderno . Com as suas experiências durante a Primeira Guerra Mundial, ele foi forçado a abandonar o seu lugar de militar e compôs sobre sua história durante os seu período de soldado e uma convalescenças, criando uma linguagem muito pessoal para as suas fantasias que com o tempo encontraria lugar, em sua fantástica obra "The Silmarillion".

Como surgiu a ideia

Muitos podem dizer que “O Silmarillion” surgiu a partir do sonho de Tolkien de criar um "mythopoeia", mas isso pode não ser totalmente verdade. Com as suas crenças pessoais religiosas, ele realmente queria mostrar a esperança e misericórdia dentro da sua obra sobre deuses e a morte. Mesmo sua trabalho em universidade era um, focando nas línguas antigas de Germania. Como resultado da experiência que teve e pelas reações a sua apresentação, ele poderia ter gostado e concordado de sua existência e não apenas a sua visão do meu poema.

Personagens e Universos

Tolkien dedicou uma grande parte de sua vida a criar um universo que é rico em detalhes e profundidade, com personagens complexos e uma história que se estende milhares de anos. Além disso, o autor também dedicou uma grande parte de sua vida a estudar e aprender sobre a mitologia e a linguagem antiquas, o que se reflete em "O Silmarillion".

Para ter em mente, é necessário ressaltar o seu sistema básico, nas raça que existem, incluindo elfos, anões, orcs, hobbits e homens. No universo do livro, cada uma delas tem um papel importante na desenvolvimento da história. Da parte dos Elfos, “Chamados Edain, eles eram uma raça aristocrática, inteligente e de longevidade.” Enquanto os Homens tinham uma quantidade curta de vida, eram influenciados por um sistema arcaico, e o mundo em geral mais como seria nos tempos antigos. A raça anã “Fom, Avari ou Mel,” como popularmente referido, teve a característica essencial pela sua sobrevivência, o seu trabalho, e a sua capacidade de resistir.

E a Religião?

Tolkien também o considera outro aspecto criado apenas por ele. Isso não se aplica apenas ao universo do livro, pois somos conhecidos por tudo que fizemos. Nesta situação do livro, os deuses “Valar, de início sem corpo” apara-se quando ele toma as suas formas sendo, os melhores casos de exemplo da sua criação: Manwë, Válgandil ou o próprio Elvish. Mas outra característica distintiva é a arte exegética, e ainda o seu estilo de escrita que foi tão importante para resolver caso do Valar, mesmo existindo o desejo da gente com amor existente.

Análise do conteúdo

Observando o livro inteira, pode-se perceber que a linguagem utilizada no "Silmarillion" é complexa e rica em detalhes, refletindo o estilo poético de Tolkien. Isso evidencia uma paixão grande por personagens e sua vida, como se ele mesmo estivesse contando uma história de personagens típicos. Até mesmo Aparentemente, é surpreendente que "Silmarillion" é assim. Vai acontecer assim também nos 20 primeiros anos do livro até você ler a história e aprender tudo que você precisará. Com cada passagem, percebemos a enormidade de seu universo. Enquanto os inimigos tomavam conta sem resistência, mesmo os Anões e Elfos “melos lírios no belo campo líquido” estavam bem apaixonados. E assim eles continuaram a lutar e a sofrer. No universo de "Silmarillion", encontramos tanto a beleza quanto a crueza, o amor e a dor. Um verdadeiro espaço para reflexão.

Os Anais das Elfes do meio

Esse é um local onde o autor Tolkien descreve as lendas dos Elfos, em um contexto ao passo, onde os Elfos se dividiram em elfos do Sul [elvas do povo livre, ou naqueles sete Elfos] do Norte que ele descreve de maus e ignorantes do seu talento sem par. Muitos séculos depois da tomada de `Pelagiriath pelo poder, eles foram rejeitados por esse tipo de coisas em mundo grande. Tanto um lado, como o desespero de seu líder Alberon antes ele recobe. Vimos a guerra que os anões tiveram contra os Elfos, do povo livre do sul, desde a queda de El´elton. E nossa visão maior em, os Elfos do Norte e os Orcas, com suas artes mágicas, com uma história interessante ao falar da mitologia de uma raça, seja lá do poder que haja. Também, através dos Diálogos de Tolkien e os elfos sempre se comportariam de uma maneira desordenada, sem porém sempre causas errada.

Conclusão

Em "O Silmarillion", Tolkien nos oferece uma jornada imaginária pelo passado da Terra Média, um mundo de aventura, magia, amor e dor. Com um estilo poético e rica em detalhes, o livro nos leva em uma jornada pela história de uma raça, dos anões e pelos elfos. Uma verdadeira viagem, onde encontramos todos os aspectos de seus personagens e mitos. Seus inimigos tomam conta da vivença, os que foram encontrados que falaram mais de orcs povo de mentiras. “Dentre os artigos que o entusiamam, revelamos a ausência de amor até a história do autor de “Os Silmarillion”.

Em resumo, se você gosta de histórias de fantasia, de um universo rico em detalhes e de personagens complexos, então "O Silmarillion" é o livro perfeito para você.

Faça as perguntas freqüentemente

Q: Posso ler "O Silmarillion" se eu não sou um fã de fantasia? A: Sim! Embora o livro seja setentrional (fantasia), a história e a linguagem são tão ricas e complexas que você pode gostar mesmo se você não é fã de fantasia.

Q: Qual a idade certa para ler "O Silmarillion"? A: O livro é apropriado para leitores de todas as idades que gostem de fantasy e aventura. No entanto, é necessário lembrar que a linguagem e os conceitos podem ser difíceis de entender para leitores mais jovens.

Q: É difícil de esquecer a mitologia e religião em "O Silmarillion"? A: Sim. É um livro que testa a paciência do leitor, mas é também muito rico em detalhes e contemt. É recomendável que você leia um resumo para entender melhor a estrutura da história.

Q: Posso ler "O Silmarillion" de forma independente? A: Sim. Embora o livro seja uma continuação dos eventos de "O Senhor dos Anéis", você pode ler "O Silmarillion" sem ler os outros livros da série.

Referências

  • Tolkien, J. R. R. (1947). O Silmarillion.
  • Smith, M. (ed.). A Companion to J.R.R. Tolkien. (2014). Wiley-Blackwell.
  • Carpenter, H. (ed.). J.R.R. Tolkien - A Biography. (1977). Allen & Unwin.
  • Carpenter, H. JR. Tolkien - Letters. (1977). Allen & Unwin

Autor: Saber Tecnologias

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