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Mercado de Mapas Mercator na Geografia Brasileira: Conceitos e Aplicações
Ao longo da história, a representação de mapas tem sido fundamental para a compreensão e análise de dados geográficos. O mapa de Mercator é um dos mais conhecidos e amplamente utilizados, mas como ele se relaciona com a geografia brasileira? Nessa article, vamos explorar conceitos e aplicações do mapa de Mercator na nossa área, abordando suas vantagens e desvantagens, para que você possa entender melhor seu impacto no nosso entendimento do nosso mapa do mundo.
Quando pensamos em mapas, uma das primeiras coisas que vêm à mente é o mundo visto como uma esfera perfeita, com países e continentes bem definidos. No entanto, o mapa de Mercator nos apresenta uma visão diferente do nosso reino, onde as distâncias e proporções são distorcidas para que pareçam precisas. Nossa formação na escola, que vemos o mapa de Mercator como a forma padrão de mostrar o mundo pode nos deixar a pergunta: e realmente se ele é tão preciso como nos dizem?
O Mapa de Mercator: Conceitos Fundamentais
Para entender melhor as implicações do mapa de Mercator na geografia brasileira, precisamos entender como ele funciona. O mapa de Mercator é um tipo de projeção cônica, que mapeia um esfera em uma superfície plana. Isso pode parecer simples, mas é aqui que as coisas se complicam, porque a terra não é plana, e sim uma esfera perfeita, cuja representação em uma superfície plana tem de distorcer algumas coisas.
O problema é que o mapa de Mercator coloca as áreas menores na parte superior, permitindo-nos as visualizar mais claramente. No entanto, isso faz com que as áreas maiores sejam desfiguradas, tornando o mapa menos preciso para a nossa comunidade. Para exemplo, a pequena ilha de Grenada e a grande isla do Brasil têm o mesmo tamanho em um mapa Mercator, quando na verdade o Brasil é mais de 1,7 milhão km² maior que a ilha.
Desvantagens do Mapa de Mercator na Geografia Brasileira
À medida que exploramos mais, é evidente que o mapa de Mercator tem menos vantagens que desvantagens. A principal razão pela qual o mapa de Mercator deixara a população desconfortável para com o processo é a distorção a qual ele faz uso de grande medidas, fazendo com que medidas reais sejam perdidas no processo. O mapa de Mercator faz com que os países, que estão colocados de forma a que apenas as partes menores pareçam grandes, a produzir ideias deformadas e mal representadas, no mundo ao nosso redor.
Além disso, o mapa de Mercator, também agrava a diferença de escala, tornando o mapa menos preciso para a população da comunidade, que tem uma demanda por visão acurada. Especialmente, o fato que áreas de extensão que tenham que ser medidas e utilizadas da melhor forma possível podem ser representada de forma diferente.
Vantagens do Mapa de Mercator na Geografia Brasileira
Ainda que muitos neguem suas vantagens, o mapa de Mercator faz alguns serviços úteis no nosso mundo. Para começar, é uma das principais representações globais amplamente conhecidas. Desde as primeiras notícias por rádio baseadas no Mar dos Caraíbas, o mapa tem sua importância e prestigio em seu utilidade. Especialmente, a organização geográfica de cor, desenvolvida para o mapa de Mercator é o que torna o mapa fácil de aprender para o alfabetizador e geral, e também fácil de visualizar em notícias de táticas.
Embora o mapa de Mercator não seja perfeito, ele teve seu local nas rodas da história. Ele é uma ferramenta poderosa e versátil que permite a navegação, o comércio, e a compreensão do mundo ao nosso redor. Embora seja carente de maior fidelidade para áreas maiores, seu principal design nos permite entender a nossa pequena Ilha, mais facilmente, do que se por exemplo, que o mapa de azimute tivesse usado em tantas variações. Todos vivemos o mapa de Mercator para compreender o nosso mundo.
Aplicações Práticas na Geografia Brasileira
Ao longo dos anos, o mapa de Mercator tem sido utilizado em diversas aplicações práticas na geografia brasileira. Ao observar notícias climáticas, o uso do seu mapa nos permite entender a real possibilidade de grandes foragidos, ou um grande tufão que seja.
Para ademais a organização cultural e política dos países pode ser facilmente visualizada. Para exemplos em cidades de todas as dimensões em território brasileiro é apresentada usando o seu mapa. Além disso, pesquisadores usam o mapa Mercator para localizar melhores rotas de viagens, tanto terrestres quanto para áreas em alta latitude.
Conclusão
Em resumo, o mapa de Mercator, parece estar frequentemente descrito sendo o mais simples de todos os tipos de mapas, no entanto, seu significado dentro das áreas geográficas abrangentes são frequentemente extremamente úteis e claras em momentos onde são necessários. Embora existam áreas que so item distint vo tendo na atual época, pode de forma não certa ficar a pergunta inquirindo: seria a população realmente muito bem a impressão que já as impressões proporcionadas por visualizações na população. Em toda atividade na informação em uma só visão como ser, apenas sua total imagem já a compreende dentro. Os mapas e várias representações trazem toda compreensão, sendo uma visão bem clara, e, e do passo seguinte é dizer: mesmo assim a população tende mostrar seus fatos.
Questão 1: Por que o mapa de Mercator é tão popular?
O mapa de Mercator ainda é uma das principais representações globais conhecidas e é facilmente aprendida e visualizada. Embora seja carente de maior fidelidade para áreas maiores, seu design principal nos permite entender melhor a nossa pequena ilha, do que se por exemplo o mapa de azimute tivesse usado em tantas variações.
Questão 2: Quais são as desvantagens do mapa de Mercator?
O mapa de Mercator tem desvantagens importantes, como a distorção de áreas maiores, o que faz com que as medidas sejam perdidas, e também agrava a diferença de escala, tornando o mapa menos preciso.
Questão 3: Quais são as vantagens do mapa de Mercator?
As vantagens do mapa de Mercator incluem a organização geográfica de cor, desenvolvida para o mapa, que torna o mapa fácil de aprender e visualizar.
- Malpas, N. (2011). "Planet and the state: introduction". In "planeta e o estado" (pp. 1-20).
- Le Guin, U. K. (2015). "O planeta da perda". Editora Brasil.
- Instituto das Musas. (2017). O mapa de Mercator: conceitos e aplicações.