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O Inconstante Destino de Midinho, O Pequeno Missionário


Quem passou a infância ou adolescência nos anos 80 e 90 no Brasil não pode deixar de se lembrar do leitor de histórias em quadrinhos "Midinho, o pequeno missionário". A revista parecia uma descoberta mágica para qualquer criança, contando com personagens interessantes, grafismos coloridos e uma história envolvente. Quem era o criador da abençoada aventura: Gabriel Bascaglia e José Rubens?

Aos poucos, no entanto, as revistas deixavam de circular nas bancas. Quais foram as razões para o declínio de "Midinho, o pequeno missionário", a relação de seu desaparecimento com o mercado de quadrinhos da época e o baque deixado nas crianças?

A Criação de Um Fratelo - Crianças no Mercado de Quadrinhos

À medida que a era "Midinho" no mercado de quadrinhos começava a murchar, surgiam novas opções para ocupar seu lugar. "Beto e o Bombeiro" e "Dennis, o Menino Inválido" eram as revistas mais destacadas, mostrando uma relação cada vez mais próxima com os personagens dos desenhos. Alguns como "Turma da Mônica" permaneceram bem familiares no meio.

Ao contrário do que imaginamos, crianças nas décadas 80 e 90 estavam cada vez mais conscientes dos lançamentos nas bancas, influenciados por sua experiência no mundo contemporâneo, pelo intercâmbio de ideias e pela facilidade com o qual construíam sua identidade entre amigos.

Esses infortunados e grandiosos artifícios de passado simplesmente não entenderam que, enquanto as revistas continuavam a vender bem, algumas crianças passavam a adorar o "dualismo" presente nos desenhos. Isso é, muitas crianças gostavam de ler, mas não gostavam de dizer; e vice versa, agora com um desenho das crianças com as mães e futuras mães mais revoltadas, exigindo mais presença de suas próprias histórias em quadrinhos ao invés de participação principalmente de ideais anti-individualistas.

O Início do Fim

Lembramos-me de que, aos poucos fazendo amizade, eu acreditei que a revista venderia durante o seu ciclo natural. Mas logo o que tinha continuado atuante, mudou de forma, e nesse contexto, o quadro mostrou-se preocupante.

Logo, entre as revistas mostradas a crianças, "Dennis, o menino inválido", mostrava um histórico próximo com menores deitados permanentemente em macas, as crianças não estão convencionadas, deixaro que alguém coloque isso nas atitudes dos leitores.

A Evolução do Mercado

A relação das revistas infantis como Midinho e outros rivais no mercado de quadrinhos deixaram marcas, "Midindo" ficou mal e não conseguiu "respeitar o olhar e a aparência de muitas crianças brasileiras."

O importante é compreender que desde a surgimento dos desenhos infantis a tudo, ou no mínimo, deixa essas pessoas "um espinho na consciência, um desafio para mudanças."

As crianças do futuro também eram influenciadas em parte por revistas, cuja desatenção aos fatores que afetaram seus amigos e irmãos, muitas vezes transformaram meninas e meninos no mundo cuja educação e mentalidade não compartilizam e são acusadas de faltam e estar contra "bem" o outro, ou realmente ter uma visão distorcida do conceito bem, sobretudo as crianças na educação.

A essência, não há um plano claro para estas crianças. É normal que elas sejam tentadas, mas falta a compreensão entre esses jovens.

Conclusão

Como jornalistas observamos os eventos do seu tempo e concluimos que o mercado de quadrinhos caiu na tentação da concorrência desleal e falso dos desenhos infantes.

Sabíamos o que tinha acontecido com nosso artista das histórias, logo Bascaglia não irá se esquecer, da mesma forma com Rubenes e a ausência dos mesmos vão também ressoar na próxima década. Este foi um dia, simplesmente imprevisível da vida do brasileiro contemporâneo.

Dúvidas Frequentes

  • Quais foram as razões para o declínio de Midinho, o pequeno missionário? Em nosso artigo, argumentamos que a concorrência desleal "Dennis, o Menino Inválido", que abordava temas mais contemporâneos, trouxe um senso de modernidade às crianças e atraiu a atenção de muitos leitores, sem entender que não há quem não conte quais o que mais existe em cada história.
  • As histórias contadas nas revistas do século pasado sobreviveram no Brasil? Muitos não entendem que essas peças históricas precisam ser guardada para a proximidade próxima com as suas jovens crianças.

Referências

De Faria, Luis Carlos (1980). A revista de Quadrinhos: Dossiê História das Revistas.

Mourão, Cristiano (2014). Origens da Revista no Brasil. Pós-Historia.

Rocha, Maria Helena (2007). Quadrinhos: Uma Introdução. Uma Editora.


Autor: Saber Tecnologias

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