Resenha de O Estrangeiro de Albert Camus em Português

Nossa Jornada por "O Estrangeiro"

Nós, leitores apaixonados, alguns tempos atrás, chegamos em uma obra inesquecível: "O Estrangeiro" de Albert Camus. Esta não é apenas uma resenha esquecida na estante, mas uma aventura literária que nos conduzirá por um mundo de pensamentos profundos, de desafios existenciais e de uma busca incessante por respostas. Em nosso caminho, vamos mergulhar nas dimensões filosóficas, psicológicas e sociais desta obra-prima.

A Origem de uma Obra-Província: O Enredo da História

"A estranheza é a distância entre o que um homem diz e o que ele sente", nos diz o autor. E é exatamente nessa distância que encontra-se o tecido que nos cobre, como uma espécie de máscara, quando vivemos longe de nosso verdadeiro eu. É isso que acontece com O Estrangeiro, um profissional cheio de amarguras e sabedoria, que volta para a sua estranha província de Alger para se refazer das suas dores da infância.

Durante sua busca do verdadeiro sentido da vida e da existência, ele passa por várias situações que nos permitem sonhar sobre a condição humana. Tomado por um pessimismo primitivo que o conduzirá a um crime que deve preservar sua dignidade, o estranho através desse evento assume os princípios dos seus antecessores, de uma educação triste e trágica sobre a realidade, e pela qual toda educação moral e religiosa pauta nossas habilidades contraditórias sem respostas.

A Mitologia Moral de "O Estrangeiro"

Nossa jornada através das pernas da narrativa nos leva a uma crítica social e moral da sociedade colonial e imoderada. O contexto histórico poderia estar mergulhando em sua escuridão absoluta se AlbertCamus não desse às palavras o seu vigor mais sublime. O estereótipo da "estranha estalagem" ganha vida dentro de uma sala onde todos os personagens não têm outra alternativa a não ser falarem. Aqui, os inteiros rituais, convenções sociais das classes pobres são despejados ao mesmo tempo em que os alcoólatras se destacam como uma espécie de suporte.

Camus e a Questionamento Filosófico

A questão central que rege a narrativa é a grande cisma existencial, o fracasso de existência entre uma vida como existência. Com isso também, O Estrangeiro trilha em direção de uma metafísica que refuta a verdade do nihilismo dos jovens. "Viver não é uma razão, e existir, sim", ela reza. E é essa suposta crítica de Albert Camus sobre o nihilismo e do conteúdo profundo de sua obra, que por fim nos leva a sonhar sobre a vida mais alta em sua ação entre pensamentos desolados a desapontar para dar lugar em suas respostas aos nossos questionamentos.

"O Estrangeiro": Um Clássico da Literatura

Com "O Estrangeiro", Albert Camus insere-se como o decameron de nossas correntes de tradições globais, trazendo ao nossas épocas medievais, uma peripécia inesperada em cada pergunta da idade média cuja mitologia por vezes nos falam sobre a grande expansão da existência terrestre, como um caso clássico sobre nossa morte e sua explicação. Podemos aprender muito com um contexto sombrio do século XX que nos contempla, cada momento com sua face individual.

Análise de Conclusão

A leitura de "O Estrangeiro" é uma experiência única e única que deve ser vivida para ser entendida. Em cada letra e na sua intenção profunda, podemos ver direções conflituosas que o leitor percebe com suas suas dificuldades em o superar. Por outro lado, aos olhos que observam, não vislumbram, portanto, uma linguagem que visa levar aos leitores uma grande verdade de toda época. Inegavelmente uma obra fascinante de uma realidade que foi bem quebrada para perceber ao nosso olhar de cidadãos nas reuniões em que estômago rasra ou pisa no estacionamento e o estranho é deixado à sanha do cansaço interminável e incessant.