Atualizado em
O Morro dos Ventos Uivantes: Análise e Resenha do Livro
Neste artigo, pretendemos mergulhar no universo de Mary Shelley, uma das mais importantes autoras da literatura clássica, e analisar o livro "O Morro dos Ventos Uivantes" (também conhecido como "O Castelo de Otranto"). Lançado em 1793 pela Writers’ Circle, este livro é considerado o primeiro romance de terror e reúne elementos da superstição, do gótico e do sobrenatural.
Assim como outras obras da autora, "O Morro dos Ventos Uivantes" se inscreve em um contexto de avanço da Indústria e da Revolução Francesa, que gerou um ambiente de crise e incertezas. Diversas letras da época retratavam temor e sombrio mas nela encontramos um lado um pouco pior. Neste cenário, a escritora trouxe à cena diferentes personagens e entes sobrenaturais influenciados por séculos de atividades religiosas no país, que acabaram conferindo uma espécie de horror sublime que muitos não esperavam.
Enredo e Personagens
A história começa em 1617, quando o menino Herbert Godalming descobre que é o herdeiro menor de um imenso patrimônio, o Castelo de Otranto, pertencente ao duque de Nepunqueira. Durante suas visitas ao local, Herbert e sua mãe são recebidos pelo velho duque, que está prestes a se casar novamente. No entanto, várias ocorrências estranhas começam a acontecer em Otranto, sugerindo a presença de um feitiço. Caracterizando-se como uma família com ancestrais cheios de caráter vicioso. Herbert começa a suspeitar que a morte do pai e o nascimento de sua mãe podem ter sido decorrentes de um "crime sem motivos".
Nas horas seguintes, não a falaremos sobre o fato de em busca das respostas voltarmos a mostrar a vida pregressa de misterios da nobreza que concluiram o herdeiro fato pelo puro caso do crime de incesto no qual muitos deles estiveram envolvidos. Também daremos destaque ao outro fim do livro, onde a solução dos mistérios no conteúdo.
Análise
Acredita-se que "O Morro dos Ventos Uivantes" é a principal fonte de inspiração para muitos dos principais temas da literatura de terror e ficção. Estes são temas que remetem a questões filosóficas sobre o homem, a sociedade e a natureza. A autora a aborda através a intriga religiosa e toda sua literatura inspirou posteriormente incontável romances baseados no medo. Ao adentrar esse contexto da crise, a prosa de Mary Shelley trouxe um conceito de ambiente com focos em caudas que seguem com o fim trágico.
Um dos principais sujeitos discutidos em todo o sentido do livro, é a utilização de questões sociais. Foi com base no aspecto a realidade tem dois lugares, um local que tem as pessoas nobres e poderosas, e outro que tem poderes para demonstrar que tanto ambos sempre foram considerados os líderes com outros indivíduos sem acesso a esses recursos.
A figura da ilusão, particularmente na forma da tábua mágica como um mecanismo de imitação no universo dos objetos que estão mais próximos de poder no passado tem papel marcante, um destaque feito pela nossa visão. A figura do mero subjetivo, presente pela face dos oito quebra-cabeças, foi influenciado para ressaltar a realidade das forças com os meios políticos dão a essas ricas pessoas.
Outra abordagem importante feita pela autora na história está relacionada ao tema da superstição. É a fantasia trágica vista através da presença natural por dentro das histórias de temor e de ficção nas telas do início dos livros. Nós sabemos que somethings as nossas crenças não deixam espaço para racionalidade toda e se o evento resulta da superstição é preferível atribuir que ele seja puramente mágica e terrível enquanto temos a verdade.
Além da análise desses elementos, o livro também critica as normas sociais da época, particularmente as relações entre homens e mulheres. Tal estrutura tem como fundamento o fato de uma estória que envolve todos a elas representantes muito com as suas famílias como este, sem respeito por sua independência e individualidade, reforçando uma visão restritiva da sociedade aos tempos do romance.
Discussões e Debate
Quando o livro foi lançado por Mary Shelley, ele se transformou em um verdadeiro escândalo. Alguns críticos acharam que o livro era "muito ruim" e que a resposta não apresentava preocupações. Um ponto em comum por quase todos é o fato do poder sobre a sociedades, usam através de ilusões. A ideia da crítica da maneira com que você manipule a opinião da opinião dos outros e que muitas vezes de fato é um mecanismo a seguir após pregar e até mesmo se relacionar conosco, é muito bem explícito, até então, no romance de Mary Shelley.
O uso de elementos mistúrios e sobrenaturais desafia a compreensão da realidade, destacando a importância da análise crítica. Além disso, a possibilidade de um “crime sem motivos” e a interligação com a vida passada da nobreza reforçam a necessidade de questionar padrões sociais aceitos, em parte.
Conclusão
Neste artigo, conhecemos a história de "O Morro dos Ventos Uivantes" de Mary Shelley. Este livro é conhecido por temas clássicos de terror, mistério e romance. Em suma, ele é uma visão extremamente sombria da sociedade e da essência humana e seu mistério tem intrigado a todos.
FAQ
- Quem compõe a autoria da novela "O Morro dos Ventos Uivantes" A autora responsável pela escrita do livro foi Mary Shelley que lá em 1793 apresentou seu trabalho de escrita.
- O livro "O Morro dos Ventos Uivantes" é referido ou se aproxima de qual clássica do cinema? Referência para O Trono de Sangue ( Castle Dracula 1966 )- é um clássico.
- Desperta em um quarto algum vazio? Existe uma passagem da história onde a mãe e seu filho entram em um quarto vazio.
Referências
Mary Shelley (1797-1851) é uma das iniciadoras dos principais e história do livro de terrror como o primeiro a o encerrar muito já é este antes do mundo atual ficton e mítica. As obras da autora acabei, que são conhecidas por temas múltiplos, geralmente focada por conteúdo e personagens interessantes de histórias de suspense a investigações com muito folclore, então são conhecidas por todos como a Rainha do Terror.
Adição de artigo no portal do conteúdo de textos, assinado por Leandro Wachs Ballestero das editorias editia leandro, marco são texto.