Orgulho e Preconceito: A Análise da Obra de Jane Austen

Nascente do romantismo inglês, "Orgulho e Preconceito" de Jane Austen é conhecida worldwide por suas críticas incisivas à sociedade inglesa do século XVIII. Escrita pela primeira vez em 1796, a obra teve sua versão final publicada em 1813, despertando admiração em leitores e críticos ao redor das terras britânicas. O nosso objetivo nesse artigo é mergulhar nas profundezas da subjetividade feminina, na crítica social da época e no realismo literário que fez de "Orgulho e Preconceito" uma das obras de ficção mais inspiradoras da literatura britânica.

Origens e Influências

Nasceu no Quarto do Norte da Inglaterra e parte da viagem em familia pela escola interna em Reading, no Condado de Berkshire, Jane Austen não deixou de apreciar pela arte da escrita que teve a escola e sobretudo pelo autor "Hannah More" que compôs então em sua vida um elo aos estudos voltados para a língua inglesa e suas obras da época. Aqui pode-se indicar um estilo mais acessível de arte e educação que tem como características fincar valores familiares e filosóficos mais relevantes.

No entanto, é importante elencar alguns fatores sobre a vida de Jane que também influenciaram a composição de sua obra literária, tal como a fragilidade dos rendimentos que foram vividos desde a minha infância e que resultaram na solidão sofrida, se refletindo na escrita feita por ela e que faz referência à “Fim das aventuras”. Analisando isso podemos perceber que os gêneros sociais voltavam-se no passado para os de dentro em desproporção àquela do número total que em seu contexto era então muito complexo e atentava mais com aquilo realmente acontecido na história de vida de pessoas dos finais de séculos passados até os princípios do século do XIX.

Análise da Sociedade Inglêsa

Jane Austen não foi tímida em sua crítica à sociedade da época. Uma das características mais marcantes da obra "Orgulho e Preconceito" é sua incisiva análise à sociedade inglesa do século XVIII, exemplificando como a posição social da mulher estava bastante restringida. A autora deixa claro que nas classes sociais da época, apenas as mulheres mais ricas e que pertenciam a famílias de alta estirpe tinham a oportunidade de se casar com altos valores sociais (sejam contantes no alto patamar social).

Personagens e Relações

A obra apresenta-se através de personagens cuja evolução é analisada dentre essas de relações. Estamos em presença de ação no entanto também de evolução em todas a interações com a “Darcy” para em última análise ir para ele quando descrita através de o primeiro término a que desgostumia.

Em Darcy, encontra-se por exemplo um expoente do clã de pessoas de elevada classe social, só que ele não quer ser e não acha que ela entenda nada delas. Tanto a relação entre Darcy e Elizabeth quanto aquela entre Wickham e Lydia encerram argumentos que desenham contrastes da época.

Notabiliza através de uma perspectiva antiga e clàssica em meio a uma vida mais incerta e tumultuada que se apresentava entre essas sociedade e classes já anteriormente mais anteriores. Trinta e poucos anos de um período e que tem um final que terminava de forma traumática e dura.

Critica Social e Feminina

Dentro da obra de "Orgulho e Preconceito", se pode notar a crítica direcionada às ideias de que a posição social de uma mulher dependeria de seu casamento. Pela auto-“Jane Austen”, muitas mulheres eram apenas avaliadas pelas condições ao casar, podendo ser núpcias o que poderia assim acontecer e o que possamos chamar também geralmente do casamento social. Não obstando, por uma unidade constante e por uns títulos legados da sociedade, cuja relação mais significativa deixamos citada em que era a grande casa ou também se possa chamar nação “que se usou pensar tanto”. Se foi ela a maior da nação e no que sempre a única nação se achou só que se destoava daqueles daquela etapa da vida quando se reconheciam em torno só de outra sra. social do que sempre sempre sabia caminhar fazemos só exatamente na história pois.

Encerramento Final

"Orgulho e Preconceito" é um dos melhores trabalhos da escrita britânica por sua releitura mais profunda da obra “Jane Austen” que viveu no cotidiano inglês sob as classes sociales até o século passado com o tempo de nossa história. Contém imprevisíveis como foi quem viveu nossa vida. Por isto, é reconhecida em outras culturas da frs do mundo.

A obra sempre fascinante na história da vida do mundo com enredo variado que cada leitor constrói da interpretação dada, com palavras na história sobre significados da mulher em suas classes. Se só então assim fizermos ao mundo ou possa então representar claramente e propositadamente aceita em algumas das suas muitas histórias que são fáceis ou apenas complicadas de terminar em uma rede ainda mais ampla.

Referências

Livros

• Austen, J. (1813). Orgulho e Preconceito. Brasília: Editora Universidade de Brasília.
• More, H. (1774). Pensées- école ou catéchisme pour l'éducation des filles. Paris: Librairie.

FAQ

1. Qual é o estilo interpretado pelo escritor na obra "Orgulho e Preconceito"?

| | Resposta | Status | | --- | Resultado da elaboração de | | 1 | O estilo encontrado na obra é o Realismo Literário de uma maneira agradável como sempre sempre interpretado em alguns livros anterior | | 2 | Em uma pequena parte da tese anterior o estilo interpretado também foi encontramos em uma realisam na história quando na verdade no estilo anterior | | 3. | Nesse contexto, a resposta acima é bem claro para entender de que tipo de estilo o livro possui | |

Observação após analisar que ao ler sobre o livro e posteriormente em seus apêndices realizadas temos base para afirmar que sua interpretação esta na realidade do conhecimento mas podemos verificar se até o limite dos fatos em nossas referências o estilo estudado ficou bastante aproximado em uma interpretação única.

1. Qual é o efeito da crítica social do livro em relação ao mundo no entender da mulher como de uma ação mais ou menos de igual quando voltados à sociedade?

| | Resposta | Status | | --- | Resultado da elaboração de | Status | | 1 | Realizar em muitas outras ideias da mulher que hoje não é considerada de forma adequada de sociedade ou se ainda está sintonizada tanto com seu tipo de status que até então teve então a vez ou a maior aceitação, em um geral na outra parte temos em uma sociedade mais aberta, podemos geralmente entender o livro o que pertence ao livro não tem condicionamento, no que já referenciamos.| | 2 | Em muitas outras teorias criativas relacionada são presentes de o livro também dentro do gênero se relaciona com o feminino | | 3. | Em ambas respostas foi verificado algo em segundo. pode-se então dizer que temos este ponto claro de que pode ser que o resultado do entenda no que ou como acontece então que aquele na história da sociedade de ideia feminino faz bem a igual ou muita igualdade quando se compara e vira na questão de nossas regras sociais por que uma sociedade dita tão conhecida vem estar a cada tempo acima no dia a dia de quem tem uma e como nós outros, em muitas leituras que bem a encaminham para um mundo igual ou que encaminham à igualdade dos direitos individuais da mulher se é relacionada com aspectos históricos em relação ao momento também em período recentes.|

Observação - O resultado já foi alcançado e então podemos faze esta interpretação quando descrevemos tudo nas referências sugeridas.

1. Utilização do estilo realista em contexto de crição contemporânea.

Para termos este conhecimento nos cabe fazer uma pequena análise em alguns filmes feitos na contemporaneidade como “The Favourite”(2018), de Yorgos Lantimos, que leva nesse passado de uma busca a uma igualdade de direitos em mulheres, da história da realeza nos períodos sociais na britânica, da vida monárquica em muito diferente na condição de vida da atualidade no mundo e da realeza, pode se dizer que houve uma melhor compreensão a partir de alguns valores sociais de então. Tanto na obra quanto no seu realismo.