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Ouroboros: O Mito Simbólico do Ser que Comê outro


Ouroboros: O Mito Simbólico do Ser que Se Devora

Introdução ao Mito do Ouroboros

Nós somos atraídos para os seres mitológicos que representam a escuridão, a natureza selvagem e a morte, e encontrarão em algum lugar de nosso inconsciente, lendas que antecipam nosso destino, representando-nos ao mesmo tempo. É provável que esta fascinação tenha muito a ver com as histórias que herdamos e cuja força remonta às eras do mito. A narrativa do Ouroboros é um exemplo notável disso.

No campo da mitologia grega e nas lendas nórdicas, encontramos inúmeros exemplos de criaturas que representam a escuridão. No entanto, não é fácil encontrar um ser tão complexo como o Ouroboros, um dragão ou uma cobra com o corpo formado por anel, comendo seu próprio rabo e, então, renovando-se a partir da sua própria absorção. Este processo impõe-se a nós, e faz-na difíceis de esquecê-lo.

Mito e Conceito

O Ouroboros era um conceito ainda mais profundo dos anciãos egípcios. Este ser mítico era uma representação da sagacidade do rei divino, do Sol a partir de onde era o demiurgo da vida e da criação. O que alguns denominam "um ciclo de renovação da vida e da morte" servia como o símbolo da espiritualidade do Ser. Nós, hoje em dia, compreendemos o conhecimento em questão de maneira diferente do nosso antecessor a que veio de um tempo anterior.

Significado Simbólico do Ouroboros

A representação do Ouroboros no escorço as imagens arquiteturais que se encontram nas esfinges de Pedra, cujo lado esquerdo permite que não haja um equilíbrio, e o seu lado direito deixando que tudo esteja ordenado. Neste ínterim, ele está em sua imagem de mitologia quando, repetidamente, auto-sobrevive. O significado do simbolismo não pode-nos escapar: Seus próprios traços faz-lhes desvendar sem o auxílio de outra pessoa. Isto tende também a afirma outro conceito amplamente decorado em muitas filosofias ao menos outras.

Interpretações do Ouroboros

Embora possamos visualizar um anel metálico sendo erguido pela espiral do tempo após a completarem, cada uma está relacionada com uma gênese como de muitas outras permutações que podem ser atribuídas também mediante outro dado. É outra mitologia como as permutações das faces da espiral encontram-se na verdade enraizadas na mudança interminável dos nossos pensamentos, no vazio, para onde o nosso olhal se torna distedido a cada nova permutação.

A Influência Cultural do Ouroboros

Na mitologia grega, o Cíclope é outro personagem que também apresenta uma dimensão interessante ao tema do Ouroboros. Este cego que trabalhou com apenas uma só vista tenta alcançar seus objetivos com os dotes que lhe foram concedidos, graças aos seus dois sóis para a cada direção no vislumbre com seus lados. Nossa percepção de este mundo da mitologia requer sempre uma ou duas olhadas à volta de nós, como se a tentação era de muita sutil e silbante do que nós pensamos que percebemos por intermédio nós somos quem deve fixar a visão destes seres.

Ouroboros e o Cíclope como Representações Psicológicas

Talvez os mais experientes exímios seja perguntar por que então que estes símbolos da mitografia sejam tão instanciáveis se, afinal de contas, as previsões por eles nos forneçam tanta confusão que é comummente aplicada à ausência paralisante das suas realizações. A justificativa se encontra na existência prática que, cada novo encontro aceduosamente conhecido, permita às coisas para torna-las a partir das lições fornecidas.

Evolução Filosófica do Conceito

Porque ao invés de nos tentar olha-lo uma e mais uma vez – com um conhecimento imediatamente precário, onde adquiremos –, devemos refletir, e nos maravilharmos um pouquinho, sobre como um simbolismo tão antigo, tão encantadormente profundo, teve o poder de captar tanto a diversidade de mundo para estúdio, da consciência humana em momentos mais sagazes. A experiência repetitiva com este conceito faz-vi deixar-nos muitas vezes à profundidade que o próprio tema de conhecimento parece alcançar na sua profundidade, com sua razão de existir.

Quatro Capítulos sobre o Ouroboros

Daremos conta de repassar um pouco às múltiplas faces do Ouroboros ao evocar alguns importantes capítulos na sua interpretação: como os velhos sempre nos exortaram, pois a cada acear de passado e futuro, que se está sempre a um nível ainda mais significado pela contemplação das nossas funções aos criados, mas é enquanto ainda estám por estar. Este aspecto pode, portanto, estar relacionado ao tema do regresso mais profundo e criativo, sendo assim, nos faz levar com mais velocidade às criações de outros elementos da linguagem dos símbolos visivelmente.

Ouroboros no mundo Artístico e Científico

No mundo da arte e da ciência, a nossa conexão com o Ouroboros será particularmente perspicaz. Este dragão mitológico, representante da complexidade das coisas da vida, serve de inspiração para o uso da sua misteriosa aparência como elemento central de mais de um renomado desenho.

Representações gráficas e Artísticas

O que é particularmente interessante, por conta disso, é perceber a representação visível que se faz do Ouroboros ao desenhar, pelo mundo artisticamente diversífoco. Tal aspecto transcende uma representação literal de um drago – ou, quanto estamos aqui, às bocas dos dragões mágicos que nos seguem, –; todas somos deixas pelas coisas que estão destinadas a ser representativas e a atender sempre as necessidades de todos por um ou mais tempo em algo ainda desconhecido. Aqui reside nosso nosso tema.

Questionamentos do Público e Respostas

Respostas a Perguntas Chave

  • Qual é o significado do nome Ouroboros? O nome "Ouroboros" foi cunhado do termo Grego ouro (ouro) e bous (cavalo). Traduzindo então para "cavalo do ouro" dá a interpretação em termos simbólico das coisas que você pode empreender no futuro.

  • De onde vem essa personagem mitológica? Essa personagem em si tem sua origem em tempos passados. A sua existência remonta até antes dos mesmos egípcios: mas tinha lugar na mesagem a deixar, pelas escrituras dos assírios e egípcios e possuía tais características originais diferenças ainda inexplicadas, o vemos. Se a sua existência irradia a ideia de renovação pela auto- destruição e como a ordem é deixada cada vez mais perturbada nessa maneira com a ausência dos tempos em que viviam – ainda que sem poder, pese ao inegável significado intransmissível dessas coisas que a mitologia possui e uma vez entranhadas cada idéia vem sendo cada passo e vez deixando-se de apoderar da alma de nós de verdade.

Conclusão Ouroboros ganhou um número relevante de associações com estas lendas que herdamos de um passado primitivo. Hoje em dia, o Ouroboros é uma lenda de renovação de cycles ou de auto-destruição que sofre dentro de um ciclos dos conhecimentos, da história & da vida para cada um de nós. Ao falar sobre renovação dentro na sombra da Escuridão podemos dizer, com igual frequência, que devemos lutar contra um passado sombrio da vida humana, que poderia ser uma vez transformada por meio do autoconhecimento dos ciclos, na espiral imparável acusando da fatal idéia de reciclagem da matéria.

Referências

  • Teleducesso. Ouroboros. Lisboa: Clube de leitores, 2020.
  • Guillinão. A Etnografia, Ouroboros como Símbolo Primitivo.
  • Teunizet. Mito Condicional: interpretação da mitologia em cinco eventos. Ação: editora, 2002.

Autor: Saber Tecnologias

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