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Oyá: A Deusa da Lua e da Magia no Candomblé Brasileiro
Nós estamos sempre fascinados pelas divindades africanas que chegarão à nossa terra brasileira e se estabeleceram no Candomblé. É o caso de Oyá, a deusa da lua e da magia, que desafia nossas expectativas e nos convida a uma viagem inesquecível pelas suas histórias, símbolos e deuses. Neste artigo, vamos mergulhar nos mistérios desse sublime espiritual, para saber mais sobre a sua origem, características, culto e importância no Candomblé.
Origem de Oyá
Oyá é uma das Iorubás mais conhecidas e reverenciadas no Candomblé, com sua origem atribuída à religião iorubá, da África Ocidental. Ela era a deusa da lua, da guerra e da magia, e era reverenciada pelos iorubás por sua capacidade de impor justiça e retidão, com atos violentos e ardentes quando necessário. Com as escravizações e migrações, a cultura iorubá foi levada para diferentes regiões, influenciando a religião africana que se estabeleceu no Brasil.
Lado Femenino de Oyá: Lua e Magia
Lunação e Iluminação
A deusa da lua é um reflexo da força da feminilidade e a busca pela iluminação espiritual. Sua lâmpada mágica é uma símbolo desse processo, ajudando a guiar aqueles que buscam a escuridão, dando-lhes vistas novas e novos conhecimentos sobre as leis do universo. Com sua força, governa desde a rotina cuidadosa e profética de seu casamento, ao violenta e decisão e com determinação para ajudar aqueles que clamam por ajuda. Nossa vida é ditada pelas mutações brutais das fases lunare, que a depreciam para governar o nosso ciclo vital. Sobrecarregadas pelos longos rituais nos templos do Senhor Orixá e do Padre-de-Santo de Oxum, ficou cada vez mais raro pela sua verdadeira proposta e beleza lunar.
Os Cultos de Oyá no Brasil
Dentre todos os sacerdotes, o Obá de Oxum e o Babalawo de Ifá são, respectivamente, os guardiões do culto de Oyá. Eles realizam cerimônias mágicas em honra de Oyá, em diferentes cultos e templos espalhados pelas cidades brasileiras. No entanto, outros lugares também veneram esta divindade, de forma singela ou esotérica, sem usar um Obá de Oxum como sendo o guardião do templo. Os seus locais mais antigos também guardam conhecimentos profunditos dos Orixás em seu 'camará de cabeça coberta,' cujo cabimento é feito, principalmente, por guardiões espirituais da linha afetada do Casal Roxo, e alguns cultos de São Pedro.
O Significado de Oyá no Candomblé
A deusa Oyá é fundamental no Candomblé, tanto para aqueles que a padroem quanto para os fiéis que veneram outros Orixás. Seu símbolo, a lança, é uma referência à sua capacidade de espiritualidade e misteriosa. Também é conhecida como "Rainha da Lua", símbolo de purificação e renovação, proporcionando guias mágicos àqueles que buscam sua proteção. Sua energia fortalece e inspire seus fiéis a desempenhar papéis importantes na comunidade e em suas vidas.
Orixás Importantes Conectados com Oyá
Nossa noção de Oyá está sempre ligada a outros importantes Orixás, estreitamente conectados à sua origem, símbolos e festivais. Dentro do Candomblé no Brasil, nos conhecemos pelo complexidade e pureza entre aqueles de Oyá, Nana Buruku, Ewi, entre outros, as síncronas de Oyá, todas com regras impeditivas para ganhar a sua proteção.
Casamento e Influência
Nossa grande influencia para alguns Orixás derivam do grande cuidado da sua 'bunda-de-rio', de quase todas as relações, em sua casa do 'rio norte'. Nesta relação ao quereno ver o bairro mais procurado, a famosa Nana Buruku foi sempre mais associada, e esta for separação se ajudando do poder de Oyá. Por outro lado, Ewi é outro Orixá conhecido, muitas vezes. E considera-se irmão, sempre foi seu auxiliador à serviço.
Legado de Oyá
A magia e a força da deusa Oyá são sentidas pelas pessoas, desde a noite, até o dia. Ela nos ensina a ser livres em suas escolhas, mas também a ser leais e respeitosos com nossas vidas. Suas histórias são de conquista espiritual, inspirando aqueles que buscam o caminho correto. Com seu simbolismo profético, queremos dizer tudo isso a respeito de Oyá. Sua sabedoria nos faz acreditar em uma deusa poderosa e ativa, capaz de nos guiar na vida.
Conclusão
Nossa interpretação de Oyá tem sido cada vez mais completa e profunda, e esperamos que esta exploração tenha ajudado a esclarecer as suas origens, características, culto e importância no Candomblé. Saber mais sobre as divindades que nos cercam é fundamental para entender melhor nossas escolhas e direções na vida. Entre todas as mitologias de todos os orixás e deuses, a nossa concepção de Oyá permanece ainda misteriosamente incompreendido com, quase de devoção sem iluminação do brilho mesmo da divindade imaculada.
Perguntas Frequentes
Q: Onde podemos encontrar mais sobre Oyá?
A: Você pode procurar por templos e cultos no Brasil que venerem a deusa Oyá. Também há uma vasta literatura e informações disponíveis sobre a religião iorubá e o Candomblé online.
Q: Qual é o significado da lança de Oyá?
A: A lança simboliza a capacidade da deusa de espiritualidade e misteriosa. Ela é uma referência à seu poder de purificação e renovação.
Q: Qual é a origem da deusa Oyá?
A: A deusa Oyá é originária da religião iorubá, da África Ocidental. Ela era a deusa da lua, da guerra e da magia, entre os iorubás.
Q: Quais são alguns Orixás associados à Oyá?
A: Alguns Orixás associados à Oyá são Nana Buruku, Ewi, entre outros. Eles são todos conectados à sua origem e símbolos.
Q: O que é o significado do casamento de Oyá?
A: O casamento de Oyá é uma representação da sua conexão com outros Orixás e seria usado também como outro importante signo, com, então bem importante, o nosso 'rebanho' comandando e seu cuidado profundo nos traziam maravilhas misteriosas.
Referências
- [1] Câmara, J. N. A magia que faz a vida: espiritualidade e sobrevivência em África e Brasil. In Petrópolis, Rio de Janeiro : Vozes, 1993.
- [2] Cruz, O. D. A história dos iorubás. Rio de Janeiro: Casa de Silva, 2014
- [3] Ribeiro, R. R. & Ribeiro, R. F. E. Histórias de Orixás no Candomblé no Brasil. São Paulo: Conquista, 2018.