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O pequeno príncipe: uma visão incomum do livro clássico
Nós, os leitores apreciadores de livros clássicos, já ouvimos falar com frequência sobre "O Pequeno Príncipe", o livro famoso escrito por Antoine de Saint-Exupéry. Publicado pela primeira vez em 1943, este livro já se tornou um clássico da literatura, sendo traduzido para mais de 300 idiomas e vendido mais de 200 milhões de cópias. Contudo, existe uma pergunta que sempre arde na mente dos leitores: o que faz de "O Pequeno Príncipe" uma obra tão perene e admirada?
Como leitores ávidos e apreciadores de livros, queremos mergulhar nas páginas deste livro e compreender a essência da sua beleza. Neste artigo, vamos explorar a complexidade e a profundeza de "O Pequeno Príncipe", desvendando alguns dos motivos que o tornam um livro tão icônico.
Desmistificando a Fábula
Quando nos deparamos com "O Pequeno Príncipe", podemos ter a sensação de estar lendo uma simples fábula. O livro narra como um jovem príncipe viaja pelo mundo, aprende sobre as coisas importantes da vida e volta a seu planeta natal com uma mensagem profunda. Contudo, existe mais do que a superfície das palavras deixarem ao percebermos.
As observações que realizamos da primeira vez ao ler o livro, muitas vezes de maneira superficial, revelam que a superfície da fábula esconde uma complexidade e profundidade incríveis. Ao longo da nossa leitura, vamos explorar essa faceta escondida do livro.
O princípio da simplicidade
A simplicidade de "O Pequeno Príncipe" é, em si, um efeito inteligente de sua complexidade. No livro, o autor leva ao leitor em uma jornada simples de palavras, que revela complexidades filosóficas, políticas, sociais e até tecnológicas da época. É importante mencionar que as análises, percepções e discussões de objetos de interesse e idéias são frequentemente reduzidas a eventos cotidianos superficiais, como é tido o voo do pássaro pequenino por dezanove minutos entre dia e noite, com altura superior, e alguns eventos políticos nessa passagem. Por isso, é natural e lógico verificar que "O Pequeno Príncipe" tem múltiplas adições sociais, políticas e sociais. Pela abordagem de simplificação, percebe-se, de imediato, que há uma comunicação em sua complexidade, mais a largo prazo.
Respiros de desespero
Embora "O Pequeno Príncipe" seja frequentemente associado a uma visão otimista sobre a vida, muitas vezes, a obra mostra-se sombria e desesperançosa. O auto-sacrifício, a lealdade e o amor ilimitado – valores que permeiam o livro – não são apenas altos ideais. Quando nos enturmamos no coração do protagonista, vemos a sua luta interior e a angústia de perder a sua história de amor com a sua bela amante. Também compreendemos que, muitas vezes, não temos a perspectiva de realizar os nossos sonhos, sem os realizar se consumam.
A dor da perda e a solidão são temas recorrentes na obra, refletindo-se nas diversas situações quase-humorísticas que abordam as questões de linguagem, moral e realismo dos adultos e vivenciadas pela amada do príncipe-passageiro durante sua vida intelectual de amor, de suas conversas e sua jornadas infinitas. Em ambos os modelos que estão alavancados pelo livro, mostram uma crítica velada há cada momento do livro que tem, realmente, aplicações práticas na vida real, que permitem-nos de olhar muito além do que o tema de amor é. É assim que percebemos que há como dar vida ativa através da ideia (pensamento) de esquecimento.
Ser humano
Em "O Pequeno Príncipe", o que é o ser humano? Sob o olhar do príncipe, o ser humano é apresentado como um ser que precisa de liberdade e felicidade, mas que, muitas vezes, é limitado por crenças, preconceitos e interesse próprio. Vemos isso em suas interações com as outras criaturas que procura, em uma jornada que percorre o mundo.
Nesse sentido, é preciso compreender que o ser humano é multifacetado e cheio de contradições. Ambos os aspetos, somado a outras avaliações, nos mostra que o que vemos como ser humano é, de fato, uma série de emoções humanas, em nossas sociedades – tanto socialmente, como no psicológico e filosófico – sem a visão de que conhecemos pela complexidade.
Moral da história
Por fim, a história de "O Pequeno Príncipe" nos leva a uma reflexão profunda sobre a vida e as relações entre os seres humanos. Lembrando-nos das coisas, algumas leituras indicam o que nossos conflitos alavancam, não de resultados em tom de grau, e nem deixando de enfunar as razões de não-lo permitindo. Em outras palavras, em que extensão podemos abandonar-se ao nosso acaso ou alcançar-los metais em busca de aceitabilidade das nossas existências.
Aplicação da moral da história à vida atual
Enquanto lêmos "O Pequeno Príncipe", percebemos que a moral da história está mais viva hoje do que nunca. Nossa sociedade contemporânea sugere uma visão simplista e superficial do mundo, em que as pessoas se esquecem das coisas que realmente importam. Contudo, o livro nos lembra as coisas simples, como o amor e a honestidade, são, de fato, as mais importantes.
Em "O Pequeno Príncipe", o auto-sacrifício é mostrado como um valores desejável. Compara-se, por exemplo, o rei, homem de grandes sonhos e objetivos, ao pequeno príncipe, que lueira se sacrifica por amor. É verdade que, a diferença de objetivos, difere. Também, mesmo considerando que todas essas diferenças seja válidas em termos desejáveis da vivência. Sendo assim, lhe se nota que: é verdade que, todos aqueles que a verdade tem; a estimação, também, os entalhões. Não para morrer ou não haver guerra.
Conclusão
Em conclusão, "O Pequeno Príncipe" é uma obra que, há muitos anos, nos leva a uma reflexão profunda sobre a vida e as relações entre os seres humanos. Com uma narrativa simples e clara, o livro traz a uma plataforma de análise complexa que mostra como o ser humano e suas interações com o mundo são parte já, tanto da política, quanto da sociedade e filosofia.
Por fim, uma pergunta que merece uma resposta
A questão que nos leva à reflexão, ao final de cada leitura de "O Pequeno Príncipe", é:
Quais são as coisas importantes sobre a vida?
Este livro mostra-nos que a vida é simples, mas também, é profunda e cheia de nuances. São um desafio constante para nós mesmos, que é, de fato, entender, analisar, perceber, entediar e usar todas as nossas experiências, sem a sobressaltada. Quanto aos valores refletidos no livro, mostram-nos que os da vida são a simples necessidade humanas. No dia a dia dos pequenos príncipes que frequentemente aparam já e hoje que tomamos decisões e vivemos, ficou igual ao nosso aniversário de dias do pequeno, iluminado de luz! O resto é bobagem.
FAQ
Q: Qual é o significado do Pequeno Príncipe? A
- O pequeno príncipe é um pequeno rei de um pequeno planeta, que viaja pelo mundo aprendendo sobr a forma como a vida funciona.
- O livro é uma fábula filosófica que mostra como é possível ver as coisas de maneira diferente e refletir sobre a vida e as relações humanas.
- O livro foi escrito por que o autor queria falar sobre os problemas humanos que são comuns a todos e oferecer uma visão otimista sobre a vida.
Q: Quais são os temas principais do livro? A
- O livro toca em temas como a amizade, o amor, a liberdade, a ficção, a solidão e a perda.
- O livro discute como as pessoas reagem a coisas inexplicáveis e outras dificuldades.