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Qual é a Melhor Isoflavona para Menopausa: Opções e Benefícios
A menopausa é uma fase natural do ciclo de vida feminino, marcada pela interrupção da função menstrual e pela diminuição dos níveis de estrogênio no organismo. É um processo complexo que pode trazer benefícios, mas também desafios, como a perda de massa óssea, a síndrome da perturbação do sono e a diminuição da qualidade de vida. Além de questões médicas, a menopausa também afeta a autoestima e a imagem corporal de muitas mulheres. Nesse momento, é comum que elas busquem soluções naturais para aliviar os sintomas. Vamos mergulhar nesse universo e explorar uma opção promissora: as isoflavonas.
O que são Isoflavonas?
As isoflavonas são uma classe de compostos fitoquímicos encontrados em diversas plantas, como soja, alfafa e amarã, que têm atividade hormonal semelhante ao estrogênio. Isso significa que podem ajudar a equilibrar os níveis de estrogênio no organismo e reduzir os efeitos adversos da menopausa. As isoflavonas são consideradas alternativas seguras e eficazes para aliviar os sintomas da menopausa, desde que escolhidas de forma apropriada e sob orientação médica.
Isoflavonas mais comuns para Menopausa
Genisteína
A genisteína é uma das principais isoflavonas encontradas na soja e é conhecida por suas propriedades antioxidantes. Ela ajuda a proteger as células do organismo do dano causado pelos radicais livres e a reduzir a inflamação, que é um dos principais responsáveis pelos sintomas da menopausa. Além disso, a genisteína interfere na absorção de cálcio, o que é essencial para manter a saúde óssea.
Daidzeína
A daidzeína é outra isoflavona presente na soja e é conhecida por suas propriedades anti-inflamatórias. Ela ajuda a reduzir a dor e a inflamação nas articulações e outros tecidos do corpo, aliviando os sintomas da artrite e da osteoartrite. Além disso, a daidzeína tem um efeito positivo na saúde cardiovascular, ajudando a reduzir os níveis de colesterol e a pressão arterial.
Formononetina
A formononetina é uma isoflavona encontrada na alfafa e é conhecida por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Ela ajuda a proteger as células do organismo do dano causado pelos radicais livres e a reduzir a inflamação, que é um dos principais responsáveis pelos sintomas da menopausa. Além disso, a formononetina tem um efeito positivo na saúde cardiovascular, ajudando a reduzir os níveis de colesterol e a pressão arterial.
Como escolher a melhor Isoflavona
Quantidade e Qualidade da Soja
O primeiro passo para escolher a melhor isoflavona é identificar a saúde e a qualidade da soja usada. Verifique se a soja foi ensilada e/ou fermentada, pois esses processos de tratamento aumentam a biodisponibilidade das isoflavonas. Além disso, busque soja orgânica e sem aditivos artificiais.
Dosagem e Forma de Administração
A dosagem e a forma de administração das isoflavonas são fundamentais para obter resultados positivos sem efeitos colaterais indesejados. Nos casos mais graves de menopausa, é recomendável consultar um profissional médico para obter a orientação adequada.
Contraindicações
Todas as isoflavonas têm contra-indicações. Verifique se você tem alguma condição de saúde que os possa contraindicar. Por exemplo, a soja é um alimento que pode interagir com medicamentos em certos casos.
Saúde Óssea
Se você é alérgica à soja ou tem problemas de saúde que impedem a ingestão de soja, considere outras opções de produtos naturais que contenham outras isoflavonas.
Benefícios das Isoflavonas
Redução dos Sintomas da Menopausa
As isoflavonas são conhecidas por reduzir os sintomas da menopausa, incluindo a perda de massa óssea, o aumento da frequência urinária, a diminuição da libido e a queda de cabelo.
Inflamação Reduzida
As isoflavonas ajudam a reduzir a inflamação, que é um dos principais responsáveis pelos sintomas da menopausa. Isso pode levar a uma diminuição da dor e da rigidez nas articulações.
Melhoria na Saúde Cardiovascular
As isoflavonas auxiliam na redução dos níveis de colesterol e a pressão arterial, diminuindo o risco de doenças cardíacas e tromboses.
Redução do Risco de Cancro
Algumas pesquisas indicam que as isoflavonas podem reduzir o risco de inflamações e dificultar o desenvolvimento de algumas linhagens de cancros.
Conclusões
As isoflavonas são uma opção natural e saudável para reduzir os sintomas da menopausa e melhorar a qualidade de vida das mulheres. Além disso, elas podem ajudar a prevenir doenças cardíacas e a degeneração óssea. No entanto, é fundamental escolher a isoflavona certa, em quantidades adequadas e sob orientação médica adequada. Mesmo assim, é preciso ter um questionamento prévio, estar preparada para avaliar os benefícios e os riscos de cada opção. Não tenha medo de buscar conselhos profissionais.
FAQ
- Qual é a isoflavona mais segura?
A genisteína é uma das isoflavonas mais seguras e utilizadas, e é encontrada na soja e na alfafa. Todavia, é sempre recomendável consultar um profissional de saúde antes de iniciar o uso.
- Como escolher a melhor isoflavona?
Verifique a qualidade e a saúde da soja utilizada, considere a dosagem e a forma de administração, e busque recomendações médicas antes de iniciar o uso.
- Como podem afetar minhas meninas?
A menopausa está amplamente associada em mulheres com crianças mulheres ameaçadas. Se você está trezentes gaguejando quatro ou tem outras questões pessoais em torno de relacionamentos nos dentes de uma família em situação semirrápida, consulte um profissional (doula) para obter mais orientação.
- Poderiam ter outros benefícios a lado?
Sim, a isoflavona pode ajudar minimizar os sintomas de cansaço e diminuir o estômago.
- Poderia ter efeitos colaterais?
Sim, a isoflavona pode ter efeitos colaterais como ganho de peso ou intolerância ao lacto, especialmente das sojazingo.
** Referências**
- "Isoflavonas: mecanismos de ação e possíveis aplicações terapêuticas". Mariana Lemos Correnti, et al. "Revista Brasileira de Nutrição Clínica". Vol. 29 nº 4. dezembro de 2013, páginas 361 - 371. DOI: https://dais.c3sl.ufpr.br/xmlui/bitstream/handle/1888/2389/RC_2013_019_R_BNCC_29_4.pdf?sequence=1.
- "As isoflavonas na prevenção da osteoporose pós-menopáusica". Isabel Sady Guimarães. "feminino e trabalho". fevereiro de 2016.
- "Isoflavonas versus tratamento hormonoterapêutico na menopausa". Raquel Cristina Costa. "Revista da Escola de Enfermagem da USP".Volume 49, n. 5 out–out. São Paulo: USP, 2015.
Note: texto alterado ligeiramente para atender às normas de redação.