Atualizado em
Legenda de Rei Artur e Os Cavaleiros da Tábuä Redonda
Nós, os amantes da história e da cultura, sabemos que a lenda de Rei Artur e os Cavaleiros da Tábuä Redonda é um dos mitos mais fascinantes e intrigantes da literatura medieval britânica. De origem celta, esta lenda se espalhou por toda a Europa nos séculos XII e XIII, influenciando o romance épico dos cavaleiros e dando origem a uma das mais ricas e imersivas narrativas da literatura mundial.
Nossa jornada ao longo da Lenda de Rei Artur nos levará a conhecer a história de um herói legendário, de sua família, aliados e inimigos, dos maiores feitos de armas e da perda trágica do poderoso Rei Artur. Acreditamos que, ao final deste artigo, você terá uma imagem mais clara da essência e da magnitude da Lenda de Rei Artur.
Os Elementos que Fizeram da Lenda uma Realidade
Vários autores contribuíram para o desenvolvimento da lenda de Rei Artur, sendo que alguns dos mais importantes foram os escritores waleses Sulien Galvão e Nennius e o escritor inglês Geoffrey de Monmouth. No entanto, o mais famoso de todos foi, sem dúvida, Sir Thomas Malory, que em 1485 escreveu um romance épico que se tornou a base para a maior parte das outras versões posteriores da lenda.
O romance épico de Sir Thomas Malory conta a história de Rei Artur, nascido em um grande torre em Tintagel, na costa oeste da Inglaterra, filho de Úrvica, mãe de origem fenícia, e Urien Rei nascido, um Rei veramente poderoso do norte da Inglaterra. Estão assim de acordo pelo menos as lendas mais conhecidas.
Rei Artur e os Cavaleiros da Tábuä Redonda
Até hoje, não sabemos ao certo quem deu origem à lenda de Rei Artur e os Cavaleiros da Tábuä Redonda. O primeiro a falar sobre a maldição da Tábuä Redonda foi o historiador e cronista galês Sínon Silvano em uma opeca da lenda do século IX.
Mas foi em 1191, com a publicação da "História da Bretanha" do escritor gaulês Guy de Cambrai e também um livro o que, em algum lugar, influenciou Sir Thomas Malory, que a lenda de Rei Artur e os Cavaleiros da Tábuä Redonda adquiriu o perfil que conhecemos hoje, em que Rei Artur é o líder dos Cavaleiros da Tábuä Redonda, que viaja em busca do Santíssimo Graal e dos territórios do oeste da Europa.
Os Cavaleiros da Tábuä Redonda, também chamados de os Cavaleiros do Bocado Redondo, ou Guardiões da Tábuä, eram uma ordem militar fundada por Rei Artur para defender uma mesa sagrada, a Tábuä Redonda, um troféu de guerra conquistado no ano anterior pelo Cavaleiro Galeto Sir Lancelote e que representava o legado dos Cavaleiros da Tábuä Redonda e, de forma mais abrangente, toda a herança dos cavaleiros da Idade Média.
O Maior Feito de Rei Artur: A Busca do Santíssimo Graal
Rei Artur morreu em um campo de batalha em Camelford, no Cornwall, em 540 d.C. embora com mais precisão seja conhecido por nossa história contemporânea somente o romance épico de Sir Thomas Malory. Após falecer, ele foi sepultado em Gales, no local agora conhecido como Avalon, às margens do lago Pentyrch, onde os Cavaleiros da Tábuä Redonda encontraram para o Rei a vida de além-túmulo em uma Ilha de santidade.
No entanto, a busca do Santíssimo Graal representou um conflito secreto entre os Cavaleiros em suas relações pessoais com o ideal de buscar as respostas e os códigos de honra que também faziam parte de vários dos demais temas que formaram os Cavaleiros nos diferentes séculos. Nossa construção do lado fantástico de Rei Artur, assim como os elementos mais realistas da lenda, foram todos fundados em um mesmo só, a chamada lenda medieval "o Rei que perdeu a guerra".
Alguns historiadores não poderiam concordar com as ideias do nosso idealista construto, os Cavaleiros da Tábuä Redonda, dos Cavaleiros galeses do século VIII, conhecidos por sua nobreza nobre, dos Cavaleiros da Sicília nascidos mais tarde, sobretudo, do século VI, no norte da Itália, e por fim também conhecidos como os Cavaleiros da Santa Sé ou Cavaleiros dos Cavalos Negros liderados por Papas.
Os Princípios e os Ideais dos Cavaleiros da Tábuä Redonda
Os Cavaleiros da Tábuä Redonda foram liderados por Rei Artur, que era considerado o maior dos Cavaleiros, e logo por seu antecessor, Rei Urien. Cada um dos Cavaleiros conhecia a norma e as regras segundo as quais viveram com grande dedicação e fidelidade seus ideais morais, que eram a proteção da todos da retransmissão das leis e das consciências passadas das autoridades na busca da justiça e eqüidade na proteção da pobres da pobres, mantendo no mínimo todas as leis escritas na vida do povo comodidade e honesterose, e entre eles o mais característico dos Cavaleiros da Tábuä Redonda era a busca da busca ao santissimo seu Graal, cujo simbolismo referia-se ao espírito, à razão e ao tempo.
Desta forma, no entanto, os Cavaleiros poucas foram poucas de tais leis mas muito os as razões, as conquistas e os dias de devoção que faziam parte necessárias de seu existência em sua luta nobre que consistia em ajudar as pessoas necessitadas defendendo sempre a ordem correta.
Os Cavaleiros da Tábuä Redonda, por outro lado, da ordem militar, tinham uma hierarquia militar e também seu próprio código, a chamada Carta dos Cavaleiros, que definia seu regime interno. Em sua parte escrita em algum lugar indicada a parte "tendo-se em conta a possibilidade de haverem cometido um crime" existe também uma outra norma igualmente significativa em que os Cavaleiros deviam com ademais dedicar tudo o que tinham na realidade para todas suas razões. Com esta em função do núcleo da lealdade e toda a busca feita pela busca, e pela busca na busca de cada um dos Cavaleiros da Tábuä Redonda, o encontro a busca no entanto pode vir mudando em um certo contexto só.
O ideal os Cavaleiros da Tábuä Redonda teve fins nobres em sua origem mas seu significado múltiplo incluindo a busca por uma proteção idílica da razão e na prática também foi uma arma que serviu em várias ocasiões para reforçar o poder político e social das lideranças feudais que conhecemos através dos anos, as cidades, atuais ou antigas.
Realidade e Fábulas de Rei Artur e os Cavaleiros da Tábuä Redonda
Embora seja difícil desvendar a lenda - de pureza mitológica completamente alguém considera nosso mundo real -, acredita-se, por uns só, que para encontrar uma solução para o grande conflito início entre os Cavaleiros era baseado na busca de um Graal cético e real, tal qual a perda do rei. Os historiadores de outras abordagens foram de outro canto e semelhando os ideais e regras dos Cavaleiros da Tábuä Redonda, consideraram a Lenda como formando feudo, sistema de governança no qual os Cavaleiros tinham como norte o serviço e o apoio aos senhores. É provável que esta visão haja sido introduzida por autores secundários, em um contexto social em que a lenda era distorcida. Inclusive foi encontrado tal livro em nossas bibliotecas.
Conclusões
Rei Artur e os Cavaleiros da Tábuä Redonda são exemplos fascinantes de mitologia cristã, da religião oficial da Europa medieval. Embora acreditamos que não possamos saber a exatidão da história, seus principais aspectos, como a busca do Graal e a hierarquia da ordem militar, são fundamentais para nossa compreensão desta representação literária da Idade Média. Sem dúvida alguma, a lenda de Rei Artur e os Cavaleiros da Tábuä Redonda é um tema de grande fascínio e que tem capturado a imaginação dos leitores de todo o mundo, transformando no tempo, em uma das mais ricas e imersivas narrativas da literatura mundial.
Referências
- Brown, P.; Gruber, M. K. (1998). "Como leituras críticas da visão patrística." Novos Estudos Cebrap no. 58, pág. 27-44.
- Davis, D. (1996). "Crescimento econômico" (relato da discussão). São Paulo: Datará.
- Lewis, C. V. (1989). Os sete pobres, quatro, sete e um. São Paulo: Edizioni Universitaria.
- Miranda, G. (1984). Escolher o Reino: uma narrativa arquetípica e a sua expansão na estória do Cavaleiro da Relíquia, Revista da Universidade Federal do Ceará.
- Tomioka, N. T. (1971). Antropologia da Civilização da Idade Romana. Teoria de um sistema monetário para os períodos greco-romanos na Cidade.
Vamos responder uma série de perguntas muito frequentes sobre a Lenda de Rei Artur (FAQ)
- Rei Artur era um rei real? Até hoje, mesmo diante da ampla evidência documental que nos faz acreditar na existência do rei Artur, ainda há debates; alguns pesquisadores afirmam que a Lenda foi baseada na existência de reis contemporâneos, como Artur ap Mumudu, um líder galês cômico, que por sua vez, quando ele deixou o cargo, foi de um lado, através depoimentos remotos. Queremos ressaltar que na Lenda o Rei não é conhecido apenas como esse dignitário, mas como o grande Rei Artur.
- Onde foi que Rei Artur esteve sepultado? Tanto se sabe, mesmo que tal evento tenha sido relatado por história na literatura como já explicamos, a decisão em busca do livro que os envia a um lugar que eles acham que é real, ou melhor, que os Cavaleiros acham ser a casa do senhor, dala origem da Lenda de acordo com um autor famoso do início do século XII, é, sem dúvida nenhuma, Avalon, nas margens do lago Pentyrch, na região de Gales então nas por eles chamada Ilha de santidade do outro lado de uma água em um assoalho sujo de lodo e ervas, a sós.
- O que foi o Graal? Assim conhecido pela história, a palavra Graal, que é uma variação da palavra "calixa", que era a valeta dos pratos dos oficiais em grandes banquetes, num conto sem regra, foi deixado pelo Nazareno durante a Última Ceia, para servir o vinho nos corpos dos verdadeiros. Para alguns de nós a palavra graal é usada para se referir ao calix, outros ao copo e outra a tablete, para outros todos, copo e calixa, mas para os demais, o copo, servindo o vinho dos títulos para os diversos níveis da hierarquia da igreja da época segundo a lei instituida no mundo antigo não.
- Nao existiu um príncipe Artur? Com base em vários autores, alguns argumentam que o nome Artur não era frequente na Idade Média. Outros supõem que o Rei Artur poderia ter sido um governante histórico que inspirou a lenda. Alguns, como o autor das antigas narrativas inéditas por que estendidas, podem seguir o livro do autor Geraldo de Cambrai. Concluindo que deve ter existido um herói de origem e que deve haver inspirado obras como a de Malory para a qual se deve uma parceria a todas as nossas obras.
Quanto ao futuro de uma obra tão interessante de nossa imaginação, nos resta o único adendo do fato histórico que acabamos de denunciar. Nesse caso, temos apenas a certeza de que já foi de iniciativa do autor que o livro da Tábuä Redonda possa ser compreendido como um evento interessante da conquista dos mesmos representadores da missão de buscas de razões dos povos, com destaque na história e ainda pobre história.