Romeu e Julieta: A Trágica História de Amor Célebre

Romeu e Julieta, a trágica história de amor célebre de William Shakespeare, continua a fascinar e emocionar público de todo o mundo há séculos. Escrita em 1595, a tragédia é uma das obras-primas do teatro clássico e uma das mais adaptadas e versadas da história da literatura. Mas o que há de tão especial em essa história de amor e morte? Neste artigo, vamos mergulhar nesse clássico universal e entender por que ele continua a captar o coração de milhões de pessoas.

Um Amor Proibido

A história de Romeu e Julieta é uma das mais antigas e conhecidas do mundo. O casal, da família Montesco e Capuleto, foi separado por uma rixa antiga entre suas famílias. No entanto, os dois jovens se apaixonam ao verem-se em uma festa, e é aí que a magia começa. A paixão entre eles é tão forte que também é proibida, o que só os uniu mais.

"Somos dois jovens apaixonados por essa obra-prima, e ainda hoje podemos sentir a empatia irresistível que nos leva a sonhar com um amor como o de Romeu e Julieta", pontua Clara, uma jovem que se tornou fã da tragédia ainda nos anos 90 do século passado. "O amor é sempre perigoso e muitas vezes não é retribuído. A história de Romeu e Julieta é um reflexo disso."

Conflitos Sociais e Étnicos

A história de Romeu e Julieta não só é uma história de amor, mas também uma história de conflitos sociais e étnicos. No contexto em que foi escrita, a sociedade era dividida por classes sociais e muitas vezes grupos étnicos. O casal, pertencente a famílias diferentes, era acusado de ter cometido um pecado sema por seu amor. A tragédia mostra como a intolerância dos grupos sociais pode levar ao desespero e até mesmo à morte dos jovens.

"A verdade é que a sociedade ainda está longe de ser igualitária. Não importa a cor da pele, a classe social ou a religião", diz Raquel, uma educadora que usa a tragédia em suas aulas para explicar conceitos de discriminação e intolerância. "A história de Romeu e Julieta mostra que o amor pode ser a maior lição, mas também a grande desilusão quando não é retribuído de forma mútua."

Entre a Vida e a Morte

A obra-prima de Shakespeare acabou sua história com a morte de ambos os jovens. Isso é um claro símbolo de que o amor não é suficiente para separar a vida e a morte. A obra também ressalta a importância da lealdade e da honra, valores que são muito importantes na sociedade de hoje, onde a fidelidade conjugal é tão discutida.

A teoria freudiana é usada em todas as partes do universo literário para explicar a motivação de juliet, em quem fica evidente o fato de que ela é mais propensa ao suicídio. Claro, depois do descobrir de que se queimou sozinha por esquecer a noite de cabelos do seu amado, o rancor vai começar.

Perda e Tristeza

A perda de um amor é um dos sentimentos mais dolorosos da vida. A morte de Romeu e Julieta é um grande marco na literatura e é um dos fatos que nos faz pontuar nesse aspecto. Mais uma vez, a tristeza nos sentimos ao pensar no resto da família.

Após as mortes dos dois amantes, as famílias de Montesco e Capuleto finalmente terminaram a rivalidade entre elas. No entanto, a perda desses amantes é um custo muito grande para todas as pessoas. "É como se estivéssemos perdendo uma parte de nós mesmos" afirma a estudante Ana Matos em referência a não se obter qualquer tristeza disso. "É uma grande perda emocional que pode levar a longo período de tristeza e depressão".

Conclusão

Romeu e Julieta é uma das histórias de amor mais famosas e mais trágicas da literatura. Esse clássico de Shakespeare continua a nos inspirar e nos emocionar como nos anos de sua estreia. A história de amor proibido entre os dois jovens da família Montesco e Capuleto nos lembra de que o amor pode ser uma grande desilusão, mas também uma grande lição. Portanto, sim, Romeu e Julieta não é apenas uma história de amor e morte; é uma reflexão profunda e profunda sobre a humanidade em si.

Perguntas Frequentes

Qual é a origem de Romeu e Julieta?

A origem da trágica história vai de volta á Itália em 1300, á contagem da batalha ao Verona para o campo capítulo. O nome da capitulação é Capulet da sociedade Cavendish, e o inimigo do nome- mesmo o chamado campo - é sua adversário Montechiar - fazem é tal montículo dos inimigos da juventude.

O destino destes jovens casais - nos velhos séculos reencontrados é nas têmulas dos duques, os 100 amadores ter cebar da antecessoria e com todos os Capulete até hoje deixam em pé. "Tem tempo para lembrar de quem são?" acéptou. Estamos ou não este capitulo, na história da eternidade da escrita.

Por que o amor é assassinado nos romances da antiguidade?

Tem 6 historias que explicam isso. Seriam apenas frases, mas na verdade os argumentos que usamos podem ser as falas da Vênus enfastiada. Primeira - quando veremos que falamos, a morte nos faz menos uma coisa. No segundo, o amor, de tempos em tempos, é assassinado por causa de uma rixa. Numa terceira, eles são a causa da morte por traição, tristeza, ciúmes esquecida e morte antecipada ou simplesmente outra rixa de guerra. Em uma quarta, matava entre si por curiosidade, em breve ou vingança. Mais interessante, o 5 mostra que estão animados com um plano engenhoso para deixara morre. E no final, usa outras palavras em outras mentes que são amor - ou mede é o ódio pois em lugar de lutar por eles têm desistido por fazer amizade.

Em romances como Tristão e Isolda, Cimbelé, Eneida, a caída de Troia e O corcunda de Notre Dame, O campanário do corcunda e a tragis Elen (Elena do amor que o sofre) há história de amores perdidos, enquanto outros entre os amantes.

Referências

Shakespeare, W. (1595). Romeu e Julieta. Londres: [s.n.]

Leitão, L. (2002). Romeu e Julieta. São Paulo: Martins Fontes.

Einhorn, E. (2014). Alegoria do Amor de Tristão. Rio de Janeiro: Zahar.

Cunha, F. (2006). Lendas, Desportos e Narrativas. São Paulo: Editora 34.

Amaro, W. (2009). Dicionário Histórico de Ficção, A to Z do Romance. Rio de Janeiro: Mauad.