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A Hora de Cricar a Rodada do Rubicon - Conheça os Legados do Infame Cruzamento
Nós sempre falamos sobre momentos de inflexão na história, aqueles pontes-de-eu-vesti-elas onde a balança se inclinou para o lado imprevisível. E uma dessas inflexões históricas é inquestionavelmente a passagem do Rubicon pelo exército romano liderado por Júlio César. Aqui está a hora de cricari a respeito desse famoso cruzamento do rio que selou a sorte do Império Romano.
A Sede de Poder no Antigo Mundo
Imagine, se seja possível, o cenário de um poderoso império cujo fio da balança era controlado por apenas um homem. Isso foi exatamente o que aconteceu no Império Romano. Embora dividido entre os patrícios e plebeus, o fato é que o poder todo emanava de Roma e era o epicentro da civilização ocidental na época. E nosso personagem principal, Júlio César, era o homem com a carta, o garoto importante que tinha no bolso a chave para o botão do poder ao seu alcance.
Uma Missão em Cruzamentos Estratégicos
Na primavera do ano 49 a.C., César estava cansado não mais só do jogo de poder em Roma, mas principalmente com a falta de poder - que é na verdade o combustível para o coração dos políticos. Daí surgiu a ideia de mandar seu exército juntar-se ao seu baseado na Gaule. Desse cruzamento de estratégias, ele sabia que a saída imediata resultaria em derrotas de amigas, possivelmente inclusivismo violento ao exercito de Pompeu - aliado de seus rivais políticos.
A Hora da Verdadeira Partida: Cruzar o Rubicon
Nesta manhã de março dentro de 60 anos atrás da humanidade ficou estabelecida uma passagem histórica: o instante em que Júlio César ordenou seu exército marchar no passo crucial do rio Rubicon, provocando a intervenção com a política da época e sentando como um divisor de águas. Talvez você tenha ouvido falar de cruzar o Rubicon, mas não tenha entendido de onde isso surgiu. É pouco provável, já que essa expressão atualmente nos lembra que os desafios são avassalantes. Só o fato de ter sido uma grande dificuldade que justificava a medida extrema foi o suficiente para gerar um mito.
Legados da Hora do Rubicon
A verdade é que um terço do exército romano era liderado por outro visionário chamado Pompeu e aceitava estabelecer suas bases no centro da Europa. A tendência política de cada lado era exatamente o contrário - que era sair da zona e ir para a de onde vinham seus amigos, ou seja, só pensávam em políticas mais abertas apenas para amigos. Somando todos, os dois exércitos estavam abertos para a mudança e resistiam apenas aos novos tempos sem políticas. E daí surgiu uma grande guerra, e suas consequências deixaram marcas duradouras na sociedade romana.
Qual o Ponto de Qualidade Chamado a Morte?
Se qualquer história pareça impossível, em algum tempo essa verdade virá a público. E caso quem morreu em virtude aos abusos seja um personagem da história, dizem que seus legados são ainda hoje notáveis pelo mundo. Júlio César nos legou pontos de vista notáveis, como em suas análises comparativamente inteligentes de filosóficas a questões religiosas da época em seu "De Bello Gallico", e também sobre a lei, o governo etc. Em resumo, é uma notícia que está presente atualmente no mundo.
O que é o Rubicon?
O Rubicon é nome dado a um rio que corta as planícies do Adriático, importante por sua localidade estratégica na Itália. Mas se perguntarmos a data aproximada em que ele se tornou famoso até a raízes da história, basta dizer "A Hora de Cricar a Rodada do Rubicon, Conheça os Legados do Infame Cruzamento". E realmente isso não aconteceu no início, mas sim no ponta do poder a ser alcançado com a nomeação de um renomado general e da sua cruzada ao centro da Europa.
Conclusão
Se perguntarmos se o impacto do Rubicon perdurou na história - mesmo com o que vimos - , é fácil de imaginarmos. Enquanto o evento ao que estamos nos referindo foi além do que poderíamos pensar. E ainda também é hoje hoje o início de uma jornada de conquista pessoal, quando um indivíduo arrisco tudo e escolhe o seu caminho, às custas de qualquer problema. E mesmo com o temor, este é o lado melhor.
Perguntas Frequentes
Qual era o estratégico plano para o romano seguir uma caminhada? A caminhada era em direção à Roma, onde começou a tomar posse, e é o principal capital. É a única maneira pela qual um verdadeiro goleão lidera seu exército até uma ação, não deixando as armas para seus soldados como fez o César. Seu plano incluía segurando poucas pessoas na guerra e continuando toda uma caminhada, fazendo com que todos se entendessem ao ver sua face brasha em desacordo com seus enemigos.
De que país era ele o líder? De um país onde estão sempre em volta de ameaças sempre disposto para lutar sempre. O país é Roma.
Às pessoas agradecess o desinteressados pelo Rubicon? Sim, da mesma forma em que apreciam a escolha de adotar ou não, não há por que convidar todas a sorrir. Sim, se elas não se decidiram a escolher. As pessoas geralmente pediam respeito naquela puxadinha.
Referências
- Cohn, Bernard S. (2003). Uma Introdução às Ideias Sobre o Desenvolvimento, Cultura e Estabilidade no Mundo Não Ocidental – 1ª Edição.
- As Épocas da História. Vol. 3. p. 129-130 *.
- Lênin, Vladimir I. (1917). “A Autêntica Tática dos Proletários e do Partido Comunista”.
- Marx, Karl. (c. 1859). “Os Mestres do Universo”.